As amigas de Leilane estavam eufóricas e excitadas vendo os toyboys dançando por entre elas em suas minúsculas sungas. Se celebrava a despedida de solteira de Leilane ali na boite da Juju, um travesti quarentão.
Simone se afastou da algazarra e foi ter com a Juju no bar.
– Como vai, Dra. Simone! E que surpresa! Há quanto tempo a senhora não vem aqui! Seu drinque por conta da casa!
– Obrigada, Juarez… digo Juju! A Leilane casa amanhã. Vim lá da fronteira pra assistir a esse casamento. Chegamos de jatinho com meu marido pilotando!
– Aquele George Clooney!? A senhora sempre soube escolher os bonitões pra casar!
– Ah, qual´é! Jardel só tinha piroca! De aparência, nada!! O Artur é bastante atencioso e nada viciado em sexo como o Jardel! Além disso é muito mais prestativos na administração de minhas empresas! Eu o amo muito! Não serei o que faria sem ele!
– Aaah, que romântico!
– Mas…mudando de assunto… como vão as coisas por aqui?
– Bom, tô tentando conseguir um empréstimo no banco pra transformar aqui embaixo num restaurante e lá em cima num lugar como aqui agora pras meninas se divertirem. Será sempre um clube das mulheres!
– É isso aí menina! Pedra que não rola cria musgo… hei! Aquela não é a Patrícia Gueiz? Meu deus!! O que ela tá fazendo? Tá com a boca engolindo o penis daquele rapaz!? É isso?? Ela é casada, não é!?
– O que acontece no Chez Ju, fica no Chez Ju!
– Me lembro dela quando tinha cinco anos! A Leilane não era nascida ainda. O pai da Patrícia guardava o pônei dela no nosso aras!
Um jovem garçom negro chega ao bar bem ao lado de Simone e faz os pedidos. Juju se afasta pra preparar os coquetéis.
Sem saber porquê, algo começou a se alterar no corpo de Simone assim que a proximidade do corpo e do cheiro do jovem negro foi aspirado por suas narinas.
De soslaio, Simone teve consciência da virilidade e do corpo atlético dele e o odor cada vez se tornando mais forte e alterando sua respiração. Se surpreendeu quando uma intensa tesão fez seu corpo ligeiramente tremer.
– Desculpe… mas a senhora não é a dra. Simone? Ex-esposa do seu Jardel?
Simone não sabia porquê estava se sentindo assim tão alterada e excitada. Sua vontade era de abraçar aquele negro de odor peculiar e beijá-lo até que se satisfizesse sexualmente.
Sem encará-lo e parecendo envergonhada, ela responde.
– Sim, sou…
– Ooooh! Não acredito! A senhora não mudou nada! Eu tinha onze anos quando a senhora foi a nossa escola pra inaugurar a quadra de esportes! Eu me apaixonei na hora!! Oh oh… me perdoe, Dra. Simone, eu era apenas uma criança…
– Voce se apaixonou por mim aos onze anos!? E continua apaixonado?
– bom… bem, a senhora entende, né? Eu ainda não tinha noção de nossas diferenças de classe e de ser negro! Mas a senhora era tão bonita!! Como eu já disse… a senhora não mudou nada!
Aquela conversa e o charme do jovem garçom incentivaram que todas as barreiras morais de Simone desaparecessem. Ela se sentiu atrevida o bastante para provocá-lo.
– Como voce se chama?
– Aramis, doutora!
– Aaah! Aramis voce já se masturbou pensando em mim!?
Aramis se engasgou e começou a tossir. Antes mesmo que ele se recompusesse, Simone lhe perguntou perto do ouvido.
– Voce tem algum meio de locomoção próprio?
Aramis, ainda tossindo, balançou a cabeça afirmativamente e fez o gesto com as duas mãos pra frente como se estivesse segurando os guidões de uma moto.
– O quê!? Uma bicicleta!??
– Não! Não! Uma moto!
– Melhor! Te espero no estacionamento! Fala pro Juju que quero que ele te dispense agora e que avise a Leilane que me mandou de volta pra fazenda. Por tudo isso, ele não precisará mais pedir empréstimo no banco. Serei sócia dele aqui no Chez Ju. E o que acontece no Chez Ju, permanece no Chez JU!
Simone estava explodindo de tesão pelo jovem Aramis. Ela não entendia o porquê. Relembrava a intensa vida sexual que tinha com Jardel onde ele a submetia a todas taras sexuais que a deixavam sem fôlego e querendo mais e mais e que poucas vezes a saciava.
Ela não suportou foi as freqüentes traições dele, principalmente com suas amigas e membros femininos da família.
Ela conseguiu apaziguar seu furor sexual estimulado por Jardel quando conheceu Artur que soube satisfazê-la de modo sereno.
Jardel evou quase um ano e meio pra descobrir que sua respeitada esposa lhe estava traindo. Um ano depois o divórcio estava concretizado.
“- Deus do céu! Será que é esse lugar que me faz lembrar as loucuras que fazia com Jardel que está me transformando numa ninfomaníaca!?
Será!?? Mas por que logo com um jovem negro? Por que desse furor sexual que é parecido quando Jardel me pegava desprevenida e me enrabava na cozinha enquanto papai e mamãe assistiam televisão!?”
Aramis chegou dirigindo o carro do Juju. Simone rapidamente entrou e não deixou que Aramis desse partida.
Ele foi beijado tão sofregadamente que quase perdeu a respiração. Simone desesperadamente lhe abria a barguilha. O odor do jovem negro era como um vício que lhe alterava todos os sentidos e a deixava sexualmente audaciosa.
A esplendida coluna musculosa brilhou na penumbra. O odor penetrou-lhe nas narinas mais profundamente indo estimular de modo incontrolável aquela onda de tesão.
– Putisgrila! Com esse cacetão era pra voce estar junto com os outros rapazes!!
– Ess…ssa era a idéia do Juju! Mas se verificou que as “clientes” não se interessavam por um negro… assim virei garçom! Quêqu´iiiiisso! Aaaaah!
Ali, no estacionamento de uma boate de strip-tease masculino, Simone voltou a ser a noivinha de Jardel quando aprendeu fazer “garganta profunda” com perfeição.
E quase chorando de felicidade, Simone sorveu gozando toda a avalanche ejaculatória de Aramis que tinha sua mão coberta pela dela, dedilhando o grelinho.
Com a respiração voltando ao normal e ainda tremendo um pouco, Simone consegue distinguir nas sombras a poucos metros de onde estão, dois rapazes em pé com os braços por baixo dos joelhos de Patricia, a submetendo a dupla-penetração.
Aramis estaciona em frente a uma fachada de um prédio de aparência decadente.
– É aqui que eu moro. É um ginásio onde os cowboys e os rapazes da Juju vêm se exercitarem. Eu moro de graça no quarto e sala dos fundos, mas faço a manutenção e limpeza. Essa é minha vida, Dra. Simone!
Simone se compadece daquele jovem que tem suas oportunidades restringidas devido a cor de sua pele. Aramis é beijado com paixão dessa vez.
Já no acanhado quartinho, Aramis abre a pequena geladeira e pergunta o que Simone quer beber.
– Por enquanto todo o semem que voce ainda tiver!
Ela vai falando e se agachando e tirando a rolona dele pra fora da calça. Logo ela está respirando com as narinas dilatadas tentando chegar com os lábios até a virilha dele.
Num gesto audaz, Aramis coloca as duas mãos no alto da cabeça dela como a incentivando com que ela engula mais e mais a sua torona.
Isso era mais uma atitude da parte dele que Simone estava esperando. A respiração dela se torna mais rápida e a tesão num crescendo que nada nesse mundo impedirá que ela goze.
Os batimento cardíacos reverberam na sua cavidade bucal conforme o sangue corre pelas grossas veias como raízes de um tronco amarronzado.
Por fim, com esforço e com o incentivo das mãos de Aramis em sua cabeça, Simone roça seu queixo nos bagos dele. Ela então olha pra cima como se esperando aplauso pelo seu desempenho oral sexual.
Aramis se encanta com aqueles olhos azuis lhe pedindo aprovação.
Ele responde deixando passar a respiração por entre os dentes e com olhar perdido de paixão ainda não acreditando que estará possuindo aquela dama da alta sociedade com toda sua virilidade.
Simone volta com a boca para a ponta da glande e fica dando beijinhos até normalizar a respiração. Em seguida vai engolindo devagar todo o músculo roliço até seu nariz se coçar com os pentelhos da virilha dele.
Ele repete a mesma operação, dessa vez vez levando os dedos ao clitóris e sem a ajuda das mãos em sua cabeça.
Aramis sente que vai gozar novamente tanto quanto ela. Ele a quer possuí-la de todos os modos e não só na base do boquete.
Simone percebe que Aranis está interrompendo o boquete ao mesmo tempo que lhe segura pelos ombros, lhe faz deitar de costas.
Aí, é o odor dela que o enlouquece.
Em questão de poucos minutos de lambidas e de beijos chuposos em toda genitália, Simone berra em pleno pulmões quando o orgasmo a envolve por todo corpo comandado pela ponta da língua do jovem macho.
– Deix…deixa eu… eu meter na senhora, deixa?
Aramis perguntou por perguntar pois ele já se posicionou por entre as coxas dela, segurando sua enorme tora esfregando na entrada da boceta encharcada com o gozo vaginal.
Simone, mesmo atordoada, segura o rosto de Aramis com ambas as mãos e o beija, ao mesmo tempo em que Aramis consegue adentrar com sua glande a xaninha da ex-mulher do poderoso Jardel.
Simone, embora esteja no começo de seus quarentas, ainda é fértil. E ela vibra ao pensar se Aramis pudesse engravidá-la.
De repente ela passou a ter essa compulsão de ter uma criança com Aramis.
“ – Aiaiai! Que se dane a moralidade e os preconceitos do meu meio social! Quero com todo meu amor ter um filho com esse moleque! Quero dar tudo pra ele! Satisfazê-lo sexualmente de todos os modos! Quero compensá-lo pelas punhetas que tocou em minha homenagem!!”
A rola de Aramis se move como um serpente que nunca avança pra frente. Só uma mulher pode ter essa sensação de uma coisa viva latejante se movendo dentro dela.
“ – Ou um viadinho dando a bunda! Será que depois de gozar na minha xaninha ele terá força pra me sodomizar? Huuum, acho melhor não arriscar! Vou dar a bundinha agora e deixar a gravidez pra depois!” – pensa Simone.
– Que…que…querido, pára… pára um pouquinho! Huuum… assim assim.
Agora tira! Não, não faz essa carinha! Faz o que eu pedir, tá bom? Vo…voce vai adorar! Deixa eu…eu pegar teu pi…pipiu! Assim! Assiiiim!
Simone com agilidade, mas ainda com muito cuidado coloca a cabeçona na boquinha de seu anus. Lá se vão quase dois anos que ela não é sodomizada. Ela então ordena.
– Vai Aramis! Vai empurrando…devagar! Devagar até…até eu… eu me… me…Aããããiimm! Espera! Vai! Mete! Pára!! Mete! Mete tudo! Tudinho!
E Aramis fita como um tarado, o contorcionismo que corpo de Simone faz enquanto sua rola já penetrou mais da metade no rosado cusinho da bela esposinha de Artur.
– Vo…voce está bem? Quer que eu… eu pare!?
Simone responde fisicamente apoiando a parte inferior de ambos os joelhos nos ombros dele e com ambas as mãos segura firmemente os glúteos do jovem e puxa a sim mesma de encontro a virilha dele, se empalando com toda a rola dentro do cusinho.
Tendo o cuidado em não estrangulá-lo, Simone cruza os calcanhares atrás da cabeça de Aramis e se apoiando nos cotovelos, ela fica livre com o corpo em balanço pra fazer um rebolado no ar.
Ela se completa, goza e se sacia tendo algo vivo se mexendo dentro do cusinho.
Não totalmente saciada pela compulsão de trepar com o jovem negro de odor afrodisíaco, Simone resolve voltar pra fazenda.
Os seguranças nada desconfiam quando ela desembarca pela porta de trás e com o motorista, um negro, como chofer.
Enquanto toma banho, Simone pensa extasiada o que lhe aconteceu. Ela voltou ao mesmo furor sexual que tinha com o ex-marido, sendo que dessa vez a ansiedade não lhe atrapalhou o orgasmo.
“ – E convenhamos… o sexo com Artur já se tornou insosso! E ele está envelhecendo e cada vez mais aficionado em pilotar o jatinho!”
Ela está se enxugando quando percebe movimentos no quarto. Simone vestiu um roupão de banho. Chegando lá, vê o gigante russo, pai de uma das amigas de Leilane, carregando seu adormecido marido Artur.
– Uoou! Perdão madame! Não sabia que já tinha chegado! A senhora põe seu marido na cama ou ponho eu?
– O…obrigado Sr… Sr…
– Yuri, madame Simone. Artur morre de paixões pela senhora! Bom… o que faço? Deito ele na cama… vestido?
– Acho que é melhor o senhor fazer isso. Vamos só lhe tirar os sapatos.
Ao se aproximar de Yuri e do marido, Simone aspirou primeiro o cheiro das bebidas que eles haviam tomado e em seguida odor corporal de Yuri.
Ela não chegou a ter a mesma compulsão que teve com Aramis, mas algo devasso começou a dominar-lhe os sentidos e de repente estava tremendamente excitada devido a presença daquele homenzarrão ruivo em contraste com o perfeito e atlético jovem negro.
– É verdade que em seu país existem diversas proibições individuais?
– Temos leis, não proibições!
– Soube que aos russos não é permitido a sensação de embriguês!
– Ahahahah! Não é proibido! Somos imunes à embriguês! Ahahah!
A risada viril, os brilhantes olhos azuis a fitando com desejo e a curiosidade em saber como um russo faria sexo, começou a deixar Simone atrevida em suas perguntas e comportamento.
Ela sentou-se no sofá e não fez nenhum movimento para encobrir o seio exposto nem a formosura de suas coxas.
A dúvida de Yuri era se Simone era apenas um provocadora de mal caráter ou uma adúltera de bom caráter.
Pela expressão corporal dele, Simone adivinhou o que o russo estava pensando. Olhando-o fixamente nos olhos, Simone, sem se levantar, se despiu do roupão de banho deixando a mostra os fartos cheios de grandes aureolas rosadas.
Em seguida escancarou as pernas e segurando pelas pontas dos pés fez um grande “V”.
Sem dizer uma palavra e devolvendo o olhar fixo, Yuri se livra das calças e cueca, exibindo sua imensa rola rosada que balançava empinada. Sem rodeios, ele caminhou em direção a ela com o intuito de ser chupado. Ao mesmo tempo Simone ponderava se deixava ele possuir sua xaninha, já que podia engravidar dele ao invés de Aramis.
Decidiu que iria recebê-lo no anus.
Simone se deixa empolgar e próxima do orgasmo por saber que em menos de uma hora, dois homens de etnias diferentes, foram permitidos de lhe abusarem do anus.
Displicentemente, Simone se levantou e se virando se posicionou ajoelhada no assento e com os cotovelos apoiados no encosto do sofá.
“ – já vi que boquete não vai ter!”- reconheceu o gigante russo.
Em compensação, Yuri abriu um largo sorriso de tarado quando Simone se virou e apalpou sua rolona e colocou a cabeçorra avermelhada na entrada do cusinho. Depois deitou a cabeça no encosto e esperou a forte estoucada de Yuri.
Em vez disso foi a morna e úmida da língua dele que se inseriu em seu cusinho.
Simone emitiu um rouco e longo berro.
“ – Meu deus! Como estava esquecida como é maravilhoso tomar no cusinho! E esse russo deve ser catedrático nisso! Caralho… vou…vou gozar com… com…a língua dele atolada no meu cusinho! Aããããm!”
Nenhum dos dois percebeu que Artur estava sentado na cama observando apático Yuri em cima da bunda de sua mulher. Tinha sido o berro dela que tinha lhe acordado.
– Heiii… o que está acontecendo?
Yuri e Simone se assustaram com a repentino despertar do entorpecido Artur. Yuri foi o primeiro a reagir. Com dois largos passos chegou perto de Artur e com agilidade apertou a veia jugular dele. Em segundos ele desmaiou.
Yuri estava com um dos joelhos apoiados no colchão e estava prestes a voltar pra perto de Simone quando percebeu que ela já estava acocorada a sua frente e lhe chupando com avidez sua piroca.
– Quero trepar aqui na cama, ao lado dele! E quantas vezes ele acordar, quero vê-lo desmaiar!!
Simone foi sodomizada durante duas horas gozando como louca, dando gritos e rebolando sem se importar com o marido adormecido ao lado na mesma cama. Se Artur estava fingindo ou não, nunca vai se saber.
Na manhã seguinte, Artur foi o primeiro a acordar com uma enorme ressaca. Quando ele voltou do banho, ainda encontrou Simone dormindo.
Por alguma razão, ele descobriu o lençol. Ela estava nua. Colocou uma das mãos na bunda dela no intuito de verificar algum tipo da vermelhidão ou laceração. Simone desperta. Ele recolhe a mão.
– Oiii! Bom dia, amor! O que houve? Quando cheguei encontrei voce todo esparramado na cama! Quem te trouxe? O Jardel?
– Hããm… sabe que não sei! Foi o Yuri? Será? Voce diz que eu já estava aqui quando chegou?
– Sim! Quem é Yuri?
– É um russo que tem negócios com o Jardel. É um cara quieto.
– Bom… vamos tomar café! Não gostei da despedida de solteira das meninas! Muita vulgaridade! Não tenho mais idade pra isso!
Simone e Artur chegaram no amplo salão onde estava sendo servido o café da manhã. Lá encontraram Jardel, Yuri e um jovem.
– Bom dia ao casal! Se aproximem! Este é o Yuri, meu sócio no aras. E aqui o genro dele. Vamos sentem-se!
Simone e Yuri pareciam que tinham se conhecido naquele minuto. Logo ela passou a fazer perguntas sobre o país dele. Yuri por sua vez respondia alegremente como se fosse uma criança. Nada indicava que eles se conheceram antes. Artur ia se desfazendo de suas dúvidas.
Num dado momento em que o genro de Yuri e Artur foram até o bufê se servirem, Simone limpando a boca com o guardanapo e displicentemente diz pro ex-marido sem se importar se Yuri estivesse ouvindo ou não.
– Ontem eu e Yuri passamos a noite fud… copulando! Se Artur perguntar alguma coisa, diz que foi voce quem o levou pra suite e que ainda eu não tinha chegado, ok!?
Yuri e Jardel se olham estupefatos e depois balançam a cabeça confirmando.
Meia-hora depois o salão já está cheio. Há um burburinho geral. Paira uma alegria no ar devido ao casamento de Leilane que acontecerá ao final da tarde.
– Voce tem mencionado que eu devo andar protegida, né? Pois bem, sempre odiei aquela coisa de brutamontes vestindo ternos pretos atrás de mim! No entanto começo a aceitar um “fortão” pra carregar as malas, dirigir, levar e pegar objetos, ser porta-voz quando eu não quiser falar com certas pessoas! Esse tipo de coisas!
– Ok. Vou providnciar isso, Simone querida!
– Huuum… acho que já achei essa pessoa! É jovem, quer estudar direito e é negro! Devemos começar a inserir os menos afortunados, nè?
– Deixo a seu critério, querida! Contanto que voce tenha sempre alguém pra te proteger de alguma agressão!
Terminada a cerimônia religiosa, a recepção foi na própria fazenda do pai de Leilane, Jardel. Um dos garçons contratados era Aramis.
Simone o apresentou a Artur que em meia hora oficializou a contratação dele.
– Queria lhe agradecer muito, Dra. Simone!
– A que horas voce vai ter um intervalo?
Quarenta minutos depois, Aramis entra direto na suite que Simone e Artur estavam hospedados. Ela já estava nua. Aramis imediatamente se agachou em frente a ela.
Simone o fez gentilmente rastejar até ela se sentar na beira da cama. Com uma das mãos na cabeça dele e a outra acariciando os mamilos, ela gozou quase que imediatamente.
Depois fez com que ele gozasse em sua vagina. Por nenhum momento notaram que a porta não estava trancada. Assim, Artur nada suspeitou quando quinze minutos depois entrou na suite de repente e encontrou os dois.
Simone estava vestida com uma roupa casual. Aramis já estava com uma mala na mão e se preparava pra pegar outra. Dentro de uma hora eles iriam zarpar no jatinho.
Aramis e Artur foram pro jatinho prepará-lo para o vôo. Simone foi se despedir da filha. Encontrou Yuri e a filha Ylena de passagem. Se despediram e Ylena notou algo esbranquiçado escorrendo pela panturrilha de Simone.
– Pai! Essa mulher acabou de ser sodomizada!
– Uéé! Por que voce diz isso?
– Olha lá o esperma escorrendo pelas batatas das pernas! Só levando no cuzinho é que o esperma escorre por trás!
– É tens razão! – falou quem tinha experiência de sodomizar Simone.
Já em pleno vôo de duas horas até a fazenda na fronteira com o Paraguay, Simone examina alguns documentos, mas nota que Aramis está inquieto.
– Fala, Aramis! O que está te deixando tão inquieto, querido?
– Acho que é tudo que está acontecendo comigo e com a senhora! E por mais que eu queira ignorar… olha como fico!
Simone tira os óculos e observa o imenso volume na virilha dele, sentado na poltrona ao lado.
– Eu não consigo controlar “ele”, Dra. Simone! Acho que vou até ao banheiro… Não posso ficar nessa situação aqui já que não podemos…não podemos trepar né!?
As narinas de Simone se dilatam e sutilmente ela range os dentes de tesão. Aquele garoto a estava levando a fazer loucuras que ela nunca imaginou que o clima de luxuria fazia seu corpo desejar intensamente um orgasmo devasso.
– Vá até a cabine e diz pro Sr. Artur que vou tirar um cochilo e que me avise uns dez minutos antes de aterrizarmos!
E já desabotoando a blusa ela dá as últimas orientações a Aramis.
– Pelo lado de dentro da porta, aperta o trinco de segurança e bate a porta atrás de voce!
Simone chupou Aramis até ele chegar perto do orgasmo, então fez com que ele ejaculasse dentro de sua xaninha.
Deixou também que ele a sodomizasse até escutarem a voz de Artur avisando que iam aterrizar em quinze minutos.
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