O Júlio era um colega de trabalho cheio de fetiches e fantasias. Vivíamos nos provocando, já fazia uns 6 meses que trocávamos mensagens e nada, eu era louca pra dar pra ele, fazer ele me comer, mas por ele ser casado sempre houve um certo receio em termos um momento pra ficaríamos juntos e realizarmos algumas fantasias deles e minhas.
Sua mulher andava deixando ele na mão, aquela gorda, de bunda e peitos grandes e uma barriga cheia de dobras, não estava aproveitando o marido gostoso que tinha.
Em uma tarde fomos dispensados antes do horário, era a chance que tínhamos para podermos ficarmos juntos.
O Júlio chegou na minha casa, e fomos até a minha lavanderia, lá, ergueu minha blusa e começou a apertar e chupar meus peitos. Não era algo que eu deixava qualquer um fazer, meu ex, por exemplo,nunca deixava chupar, mas quando alguém fazia isso, gostava que fosse forte, que deixasse marcas. Ele chupou, apertou e mordeu, do jeito eu gosto, mas ainda assim fraco.
Depois disso, abaixou o shorts que estava usando e viu minha calcinha, pequena que fazia conjunto com o meu sutiã.
Me virou de costas, e me deu alguns tapas na bunda. Acho que ele não tinha prática em bater na bunda de uma mulher, porque não bateu forte o suficiente, como eu queria e gostava.
Abaixou minha calcinha, e me mandou ficar de quatro, empinando meu cu pra ele. Ele tinha um fetiche enorme por comer um cu, então hoje se ele quisesse poderia realizar.
Primeiro, ele passou os dedos pela minha buceta e começou a me masturbar, ah, que delícia, ele enfiava rápido e fundo, bem como eu gostava. Sim, ele sabia o que estava fazendo.
Depois ficou brincando com a entrada do meu cu, vi que ele se afastou um pouco, tirou o pau pra fora e começou a se masturbar enquanto tentava enfiar o dedo no meu cu.
Mas eu queria mais, queria aquele pau enterrado no meu cu.
Algumas vezes, eu gostava de humilhar ele, dizer que seu pau era pequeno, que não sentiria ele, quando entrasse. Ele esfregou o pau na entrada da minha buceta, mas dizia que não podia enfiar, pois iria gozar na hora, no fundo era o que eu queria, mas para aproveitar mais deixei ele dizer o que faríamos. Ele cuspiu no meu cu pra lubrificar ele. Eu estava enganada sobre brincar sobre seu pau pequeno , porque quando ele enfiou o caralho no meu cu, senti ele se abrindo, doeu, mas uma dor de prazer, de saber que havia um pau enterrado no meu rabo.
O Júlio enfiou algumas vezes no meu cu, eu queria poder gemer bem alto, pedir mais, mas a situação nos impedia, era de tarde, na minha casa e alguém poderia chegar a qualquer momento. Então mordi meu lábio pra segurar os gemidos.
Ele tirou o pau de dentro do meu cu, e novamente enfiou os dedos em mim. Ele enfiava os dedos, rápidos, bem no fundo, como um pau faria, e um dia seria seu pau, tenho certeza.
Ele não aguentava mais, precisava gozar, até porque não tínhamos muito tempo.
Pedi que gozasse não minha bunda, e foi o que fez. Encheu minha bunda de porra enquanto ele se masturbava.
Tudo foi rápido, com uma certeza adrenalina por sabermos que era proibido.
Mas se me pedisse pra fazer de novo eu faria.