Olá!! Meu nome é Samira e eu tenho 20 aninhos! Sou morena, tenho 1,70m de altura, cabelos pretos e lisos cortados estilo chanel, coxas grossas, bumbum grande e empinado, cinturinha fina e seios fartos (genética boa).
Sempre fui muito esforçada e estudiosa, resultando que eu conseguisse emprego numa multinacional aos 18 anos. Lá sempre foi bem tranquilo, não havia me envolvido com ninguém e nem queria! Aprendi o trabalho rápido e era muito querida por todos lá.
Certo dia apresentaram para nós um rapaz que seria o nosso novo chefe. Seu nome era Bruno, era bem alto (quase 1,90m), moreno, forte (parecia malhar com frequencia), algumas tatuagens no braço que a camisa social não conseguiam esconder completamente, barba bem feita, sorriso simpático… Todas as mulheres ficaram encantadas.
Como eu trabalhava lá há um tempo era comum que Bruno viesse me perguntar algumas coisas sobre a empresa, às vezes me chamava na sala dele para ajudar com alguns relatórios, etc e com o passar do tempo, minha admiração por Bruno só crescia! Com tanta proximidade acabamos pegando uma certa intimidade e nos tornamos bons amigos. Bruno era generoso, gentil, educado, mas ao mesmo tempo não deixava de lado sua simplicidade e sotaque, o que o fazia único.
Me relevou que fora criado no interior e veio para a capital depois de ter se formado, pois aqui haviam mais oportunidades, morava sozinho num apartamento não muito longe da empresa e sua maior saudade era seus pais. Era fácil notar que Bruno veio do interior! Seu sotaque transparecia muito e seu jeito meio “rústico” tornava nossas tardes engraçadas.
– Você tá me dizendo que tem trinta anos e nunca namorou na vida? – indaguei meio irônica em uma de nossas conversas.
Bruno riu e balançou a cabeça em sinal de confirmação:
– Tô falando pra você, Sami! Não sou bom com mulheres!
– Mas, você é bonito! É inteligente, bom de papo, só é meio caipira, mas isso não é defeito – falei e isso o arrancou uma gargalhada.
– Ah, Sami… Não sou bom de papo. Mas, não vou mentir… Uma namorada nessa fase da minha vida seria bom. Tenho precisado de uma companhia.
Por um momento senti dó dele. Apesar das minhas ironias, eu acreditava que ele nunca havia namorado. Foi criado no interior, era muito tímido no quesito “mulheres”, tanto que nunca comentara sobre alguma.
– Já sei! – exclamei quase que num estalo – Sábado a noite nós vamos sair! Vamos para uma balada aqui perto que eu conheço e lá eu consigo umas meninas pra você. Vai que alguma te interesse…
Bruno até resistiu no começo, mas de tanto eu insistir, ele acabou topando e disse que me buscaria em casa.
No sábado tomei um banho bem quentinho, passei um hidrante de morango no corpo (amo), coloquei um minivestidinho preto de manga comprida todo coladinho no corpo, um fio dental da mesma cor, calcei um par de scarpins, caprichei na maquiagem e nos acessórios, mas nada muito exagerado.
“Tô pronta”, enviei a mensagem para Bruno que logo respondeu “Já tô aqui na porta”.
Saí do portão e quase caí pra trás! Bruno estava tão lindo que fiquei alguns segundos parada olhando pra ele e admirando… Ele usava uma camisa branca de linho com as mangas dobradas até o cotovelo, o que possibilitava ver melhor suas tatuagens e suas veias saltadas, uma bermuda de sarja nude e um tenis estilo esporte fino.
– Nossa… Você tá… Linda! Com todo respeito, Sami – falou, fazendo eu despertar do meu breve transe.
Dei risada e ele abriu a porta do carro pra mim. No caminho fomos batendo um papo descontraído, mas o cheiro do perfume dele estava causando umas reações estranhas no meu corpo… Eu ficava arrepiada toda vez que respirava fundo.
– Gostou da roupa, Sami? Nunca fui pra uma balada e não sabia o que vestir e eu me limitei a elogiar apenas a roupa.
Quando chegamos na porta balada, foi instantâneo: todos os olhos se viraram para nós – talvez pelo carrão que a gente estava e pelo fato de ambos termos presença, afinal, somos altos, bonitos, estávamos bem arrumados… Bruno se recusou a pegar fila e pagou um VIP para nós.
A festa estava lotada de gente bonita, muitas mulheres passavam esbarrando propositalmente em Bruno sem nem se importarem com o fato de que eu poderia ser namorada dele! Aquilo estava me enciumando, mas me recusei a aceitar esse sentimento, afinal, eu que havia sugerido tudo aquilo.
– E aí? Alguma te chamou atenção? – indaguei no seu ouvido.
– Por enquanto não! Vamos curtir um pouco a festa, se alguma me interessar, eu te falo!
Fomos para a pista e dançamos por um tempo. Pra ser bem honesta, estávamos mais curtindo um ao outro do que procurando uma moça que o interessasse. Mas, eu me bloqueava e tentava ao máximo me manter distante dele, afinal, ele era meu chefe e meu amigo. Jamais poderia ter algum tipo de sentimento por Bruno!
– Bruno, vou no banheiro e já volto – falei no seu ouvido por conta da música estar alta demais.
– Tá, vou no bar buscar umas bebidas pra gente.
– Te encontro lá.
Fui no banheiro (inclusive, banheiro feminino de balada é péssimo, tem uma fila gigantesca e as mulheres costumam demorar demais!) e quando retornei ao bar me deparei com Bruno conversando com uma moça. Os dois bebiam e davam risada, ela claramente tinha interesse nele. A moça era extremamente bonita, mas eu a olhava de cima a baixo tentando achar algum defeito! Eu não entendia o que estava acontecendo! Porque eu estava daquele jeito sendo que fui eu que sugeri tudo aquilo? Quando Bruno me viu de longe, acenou e deu um sorriso como quem diz “Acho que tô indo bem”. Fiquei parada, estática olhando a cena. A moça se aproximava cada vez mais e acariciava seus braços fortes. Eu não conseguia ficar feliz por ele, meu peito parecia que estava em um nó, minha garganta fechou e senti minhas bochechas fervendo. “Você não vai chorar aqui”, falei pra mim mesma. Respirei fundo, dei meia volta e subi para a varanda pra poder tomar um ar.
A varanda estava um pouco vazia, só tinham alguns casais e algumas pessoas falando no celular ou fumando. Sentei em um banco de madeira, apoiei meus cotovelos nas coxas e tapei o rosto com as mãos. Eu não acreditava que aquilo estava acontecendo! Eu estava com ciúmes do meu amigo e chefe! Senti a primeira lágrima escorrer pela minha bochecha e antes que eu pudesse secar, senti uma mão em meu ombro acompanhada de uma voz doce:
– Sami, o que aconteceu? Você tá… Tá chorando? – indagou quando ergui o rosto – O que aconteceu?
– Não tô chorando – menti enquanto enxugava a lágrima e me levantei.
– Ei, conversa comigo! – insistiu e me puxou pela cintura quando tentei sair dali. Seu toque fez meu corpo arrepiar inteiro. Senti o calor do seu corpo exalando no meu e quase gemi. Olhei no fundo de seus olhos gentis e preocupados e não aguentei. Desabei a chorar no seu ombro enquanto o abraçava.
– Ei, bebêzinha… Não chora não! Vem, vou te levar pra casa! – Bruno enxugou minhas lágrimas e me puxou pela mão até o lado de fora da festa.
Dentro do carro evitei falar, mas foi inevitável quando vi que aquele não era o caminho de casa. Ou melhor, não era o caminho da minha casa.
– Pra onde estamos indo? – indaguei assustada.
– Pra casa, Sami.
– Pra casa de quem?
Bruno riu com humor e continuou dirigindo. Depois de rodarmos o bairro por uns 20 minutos, ele entrou em um condomínio, estacionou o carro e abriu a porta pra eu descer.
– Por que não me levou pra minha casa? – perguntei enquanto adentrávamos o elevador.
– Eu não poderia deixar você sozinha assim… Tão tristinha.
Quando entramos no apartamento, fiquei encantada! Que bom gosto Bruno tinha… Tapete felpudo na sala, sofá gigante, piso de madeira, lustre em cima da mesa de jantar… Tudo pra combinar com a sutileza e elegância dele! Me sentei no sofá enquanto ele foi na cozinha. Aproveitei para olhar de pertinho o que aquelas molduras de fotografias perto da televisão registravam. Em uma foto tinha Bruno sorrindo com um casal que presumi serem seus pais, em outra foto tinha ele criança com um troféu na mão, em outra tinha ele montado em um cavalo.
– Eu avisei que fui criado no interior… Quase roça! – tomei um susto ao perceber que Bruno me observava. Ele havia retornado com duas taças de vinho – Senta aqui… Deixa eu conversar com você.
Fiz que sim com a cabeça e me sentei no sofá. Bruno me entregou uma taça e dei um gole… Vinho suave. O meu preferido! E ele sabia. Bruno ajoelhou-se na minha frente e sem muita timidez tirou um dos meus sapatos, acariciou meu pé e depois tirou o outro. Eu o fitava atenta, ele agia como se eu fosse uma criança precisando de cuidados. Sentou-se ao meu lado e esticou um dos braços. Entendi o convite e me aconcheguei em seu peito.
– Sami, nunca tive muitas experiências com mulheres… Mas, um homem sabe quando uma mulher está com ciúmes dele – deu um gole no vinho e ergueu meu queixo com uma das mãos, fazendo nossos rostos ficarem a poucos centímetros de distância.
Não respondi, dobrei as pernas de modo que eu pudesse ficar mais aconchegada em seu peito.
– Você estava com ciúmes, não estava? – insistiu em perguntar e mais uma vez me recusei a responder.
Bruno me abraçou com força e eu acabei montando em seu colo. Antes que ele pudesse falar qualquer coisa, resolvi responder do meu jeito: encostei meus lábios nos seus, sua língua entrelaçou na minha e em poucos segundos estávamos nos beijando ardentemente! Com uma de suas mãos Bruno apertava minha cintura e com a outra puxava levemente o meu cabelo perto da nuca.
Tirei a sua camisa e voltei a abraçá-lo para sentir aquele corpo forte me esquentando mais e mais! Bruno revidou tirando meu vestido em um puxão só. Olhei assustada para ele, meu vestido havia rasgado inteiro! Mas, o olhar de Bruno estava diferente… Era puro tesão, pura paixão! Totalmente diferente daquele Bruno cuidadoso e doce que eu lidava no dia a dia. Ele parecia um animal faminto olhando para um pedaço de carne! Mordia o lábio inferior e tudo mais.
– Você rasgou meu vestidinho… – tentei protestar, mas ele nem me deixou terminar a frase!
Num movimento brusco me tirou de cima dele e me deitou naquele tapete felpudinho. Ficou em cima de mim e com as suas mãos prendeu os meus pulsos no chão. Começou me dando um beijo bem molhado, foi descendo pelo pescoço, pelo busto, até chegar em um dos meus seios, onde ele chupou com vontade, mordiscou o biquinho, lambeu, me arrancou inumeros gemidos e suspiros! Eu me contorcia embaixo daquele corpo forte! Seguiu beijando minha barriga, meu umbigo, o pé da barriga… Quando chegou no fio dental ele afastou minhas pernas e começou beijando a parte interna da minha coxa. Como ele me dava prazer!
– Quer que eu chupe? – ele indagou me olhando com cara de tarado.
– Quero! Muito – respondi ainda ofegante.
– Então pede! Pede não… Implora!
– Me chupa! Por favor… Tô com muita vontade! Me chupa todinha, vai – pedi manhosa.
– Pede pra eu te chupar me chamando de “amor”, vai! Quero você bem carinhosa – ordenou e eu obedeci.
– Amor, me chupa gostosinho? – era como se aquilo desse mais prazer ainda pra ele e eu percebi do que ele gostava: de mulher carinhosa enquanto ele era bruto! – Chupa a sua safada que tá te desejando tanto! Chupa que depois eu quero sentir você de mim depois, meu amor!
Bruno não aguentou meus apelos! Afastou a minha calcinha de lado e começou enfiou a língua na minha bucetinha. Como ele chupava gostoso! Gemi bastante com ele me chupando.
– Isso, amor! Ai, como você chupa gostoso! Isso… – eu falava entre gemidos e ele chupava cada vez mais gostoso – Aiii, amor, eu vou gozar…
Mal terminei de falar e gozei gostoso na boca dele! Bruno fez questão de me lamber todinha, tomando todo o meu melzinho. Era a minha vez de agradar aquele gostoso! Prontamente me ajoelhei e pedi para que ele ficasse de pé. Abri sua bermuda e quando abaixei sua cueca quase caio pra trás! Que pau grande, grosso, cheio de veia!! Minha boca encheu de água na hora. Comecei chupando a cabecinha, que gosto delicioso que ele tinha! Aos poucos fui colocando o resto na minha boca, mas não cabia tudo, então a parte que não cabia eu batia uma punheta pra ele.
– Como você chupa gostoso, safada – ele falava enquanto jogava a cabeça pra trás e segurava meu cabelo.
Acho que fiquei ali chupando aquele pau gostoso por uns 20 minutos! E confesso que eu poderia ficar muito mais (que pau gostoso!!!).
Bruno me deitou no sofá e depois deitou por cima de mim, me deu um beijo tão ardente que instantaneamente abri as pernas, facilitando sua entrada em mim.
– AI!! – dei um grito de dor. Aquele pau era muito maior e bem mais grosso do que de qualquer cara que eu já havia me relacionado.
– O que foi??? – ele perguntou assustado e me olhando nos olhos.
– Tá doendo – respondi manhosa e o abracei forte.
– Calma, bebê… Eu vou colocando bem devagarzinho e aí vai ficar gostoso, tá bom?
Concordei com a cabeça e eu fiquei ali parada, sentindo aquele pau me rasgar inteira! Eu dava gemidinhos de dor e Bruno era muito carinhoso comigo! Me enchia de beijinhos e falava coisas como “você é tão deliciosa” no meu ouvido. Em menos de dez minutos os gemidinhos de dor viraram gemidinhos de prazer, Bruno percebeu e começou a fazer cada vez mais forte.
– Isso, amor! Mete gostoso – eu falava entre gemidos e ele obedecia.
Quando cansamos daquela posição, Bruno me guiou até o vidro da varanda, abriu a cortina e me fez ficar encostada naquele vidro gelado, veio por trás e enfiou seu pau de uma vez. Gemi tão gostoso! Como aquele pau era delicioso, eu poderia passar horas e horas dando pra ele! Confesso que foi até um pouco romântico transar olhando as luzes da cidade!
– Como você fode gostoso, meu amor – eu o estimulava com palavras e com o tempo ele foi ficando à vontade pra falar também.
– Você que é toda gostosa, minha safada! – ele respondeu louco de tesão.
Eu empinava bastante a bunda e ele a acariciava constantemente, até que não aguentei e pedi:
– Me dá um tapa, vai!
Bruno não reagiu e, ao olhar pra trás, notei que ele parecia assustado. Tive vontade de rir.
– Me bate, amor! – insisti.
Bruno me deu um tapa bem fraquinho no bumbum. Ele claramente não estava acostumado com aquilo.
– Bate com força pra eu poder gozar, vai – falei o que ele queria ouvir – Eu gosto é de quando machuca!
Bruno sem hesitar me lascou um tapão bem dado na bunda, me fazendo gemer alto e ficar ainda mais empinada! Ao ver minha reação ele começou a distribuir tapas por todo o meu bumbum, me deixando cada vez mais excitada! Parece que aquilo o excitou também, pois Bruno metia cada vez mais forte e eu sentia seu pau pulsar dentro de mim.
– Eu… Amor, eu… – eu quase não conseguia falar de tanto que gemia – Amor, eu vou gozar!!
– Isso.. Goza, safada!
Em menos de 5 minutos gozei gostoso, gemendo alto e abafando o vidro da varanda com a minha respiração ofegante. Nem minhas próprias pernas me sustentaram, foi preciso que Bruno me mantivesse em seus braços. Ele me carregou até o sofá, onde se sentou e me colocou em cima do seu corpo. Eu estava tão fraca que só conseguia me agarrar no seu pescoço.
– Posso colocar, meu amor? – Bruno perguntou e aquilo foi um estalo pra mim.
– Não – respondi prontamente. Ele olhou curioso – Eu que vou fazer gostoso pra você agora – afinal, eu precisava retribuir a gozada gostosa.
Virei de costas pro Bruno e fui sentando devagar naquela pica gostosa. A entrada não doía tanto porque eu estava escorrendo de tanto tesão! Eu me apoiava nos seus joelhos para sentar e levantar. Aos pouquinhos comecei a rebolar e a quicar gostoso, até que fui pega de surpresa: senti um tapa na bunda. Aquilo me excitou tanto que comecei a sentar com o dobro de força e a gemer cada vez mais alto.
Claramente Bruno nunca havia feito nada demais no sexo e saber disso era delicioso, porque tudo que ele fazia ali era por instinto! Por tesão! Ele pegou meus braços pelos pulsos e os manteve presos nas minhas costas com uma mão enquanto com a outra ele alternava entre carinhos e tapas na minha bunda.
– Ai amor! Que gostoso sentar pra você – eu fazia questão de fazer voz de puta e aquilo o enlouquecia.
Ele me dominava cada vez mais e aquilo era muito gostoso! Em certo momento Bruno me tirou de cima dele e me deitou de bruços no sofá, veio por cima de mim e enfiou de uma vez.
– Ai amor… que delícia! Fode a sua putinha, fode – eu falei querendo que ele me xingasse e funcionou.
– Como você é gostosa, minha putinha safada – ele respondeu enquanto estocava forte – Sua bucetinha é tão apertada, tão quentinha…
Bruno entrelaçou sua mão na minha e distribuiu beijinhos pela minha nuca. Senti meu corpo adormecer! Fechei os olhos e empinei mais.
– V… Vou… Eu vou gozar – falei entre gemidos.
– Vou gozar junto com você, safada! – Bruno respondeu enquanto estocava mais forte.
Não demorou muito para que a gente gozasse gostoso! Foi maravilhoso sentir aquele pauzão me enchendo de porra e pulsando dentro de mim. Virei a cabeça para que a gente pudesse dar um beijo bem molhado. Bruno deitou em cima de mim e ficou lá por um tempo, até se levantar e me levar no colo até o quarto. Dormimos agarradinhos e no dia seguinte tive até café na cama!
Tive outras aventuras com Bruno, no próximo eu conto mais!
Espero que tenham gostado!
Beijos!