Oi, meu nome é Gabriela, tenho 50 anos e sou casada com Geraldo. Há anos este meu maridinho não me dá uma boa trepada e desde então vivia triste sexualmente, até procurar uma velha amiga e lhe pedi um conselho, onde ela disse que eu teria que ir a um churrasco na casa de um amigo dela, pois lá, segundo ela, esqueceria de tudo. Até ela conseguir me convencer, demorou aproximadamente um mês. Chegando lá, fiquei assustada, pois tinha muita gente se fodendo ao ar livre, tinha mulher levando duas varas, coisas que eu nunca tinha visto. Qdo fui conversar com o anfitrião (Gilson), minha amiga sumiu e ele ficou me dizendo que só uma bela trepada com ele, eu esqueceria dessa tristeza. Ele veio ao meu encontro, levantou minha saia e ficou excitado ao ver a minha bunda e disse:
– Que bunda grande vc tem, vai ser bem fodida, minha coroa gostosa. Eu nunca tinha ouvido isso de alguém, qto mais de um estranho, mas ele me tocava tão gostoso, que resolvi ceder. Ele tirou o meu vestido, se grudou em mim, esfregando seu enorme cacete em mim e eu rebolava feito uma louca, gemendo bem baixinho e ele gritou comigo e me ordenou que eu gemesse alto, pra todo mundo ouvir e ainda bateu forte na minha bunda. Obedeci e comecei a gemer bem alto e ele já tinha tirado seu cacete e me mandou que virasse e ordenou :
– Chupa aqui, sua vaca, meu cacete, minha puta safada. Me sentia a pior das putas,mas não conseguia resistir, pois queria ser bem fodida. Enquanto o chupava, um outro chegou por trás e me cravou sem dó e qdo virei pra trás, tinham 10 homens ao meu redor, incluindo o que estava me devorando. Ele disse que eu ia ser fodida por todos e todos iam me arrombar por inteiro. Eu rebolava naquele cacete e todos me chamavam de cadela, piranha, de fudona, gostosa e tudo mais. Depois virei pra ser fodida pelo anfitrião e disse a ele pra me foder sem dó. Ele me penetrou de uma só vez, arrancando meus suspiros. Suas estocadas eram violentas e qdo mais forte, mais eu rebolava. Me tiraram de lá e me levaram ao parque de diversões, lugar onde eram devoradas as novatas que entravam lá. A carne do churrasco era eu, que ia ser provada por todos ali e todos os participantes observavam a tudo. Me apresentaram como o prato principal e depois fui jogada a eles pra me foderem. Eu fiquei debruçada numa mesa enquanto os dez participantes homens (pois tinha tb mulheres olhando) passaram a se revezar, ora na minha boceta, ora no meu cuzinho. Ouvia gritos do pessoal, do tipo : – fode essa coroa fudona, ela merece ser arrombada, piranha safada.
Eu gemia, me contorcia a cada pau que entrava em mim e dizia que queria mais e mais, que todos os cacetes me fodessem. Depois de 1 hora debruçada e recebendo todos os cacetes em minha, já arrombada, xoxota, deitei em cima do anfitrião, que já tinha se colocado deitado no chão e pedi pra um deles, arrombar meu rabo. Depois, revezaram e então um deles chamado Carlos arrombava minha boceta com seu caralhão e o outro me enlouquecia com suas estocadas em meu rabo. Fiquei assim a tarde toda, sendo fodida de todas as maneiras naquela casa e o pior sendo observada por todos. Depois fui embora com minha amiga e disse que gostei muito e queria voltar sempre que possível.
Depois desse dia, deixei de ser a casada recatada pra ser uma puta bem safada, tanto que resolvi armar uma pro zelador Lúcio, que tanto me desejava. Pedi a ele que fosse numa sexta-feira à tarde pra arrumar umas bagunças no ap, que eu mesma baguncei só pra ele vir. Qdo ele chegou, eu o recepcionei só de toalha e tapando só a frente, deixando a bunda à mostra. Ele disse que era melhor eu me vestir porque senão não agüentaria e eu pra atiçar ainda mais, perguntei a ele, pra que resistir? Ele veio pra cima de mim, me apertou, roçou gostoso em minha bunda e disse que ia me foder, me chamando de puta. Ele me jogou no chão, me ordenando ficar de 4, pois ia me comer pra valer. Fiz o que ele disse e ele passou a me foder como nunca, eu rebolava naquela vara, gemia bem alto, pois realmente é muito grande seu pau e ele me dizia que a partir de agora eu seria sua puta e sempre me comeria a hora que ele quiser, quantas vezes ele quiser, que uma cadela velha como eu tem que ser arrombada todo dia. Aquilo me deixava superexcitada, eu gozei várias vezes e pedi pra ele me enrabar.Mas antes ele fez uma ligação e 2 minutos depois apareceram dois amigos (o Roberto e o Antônio) dele e disse:
– Olha pessoal, essa coroa depois de velha deu pra ser puta, vamos foder essa velha gostosa?
-Mas antes quero chupar todos vocês, eu disse no maior tesão. Eu chupava cada uma gradativamente, lambia e engolia cada um, com bastante tesão e foi aí que não agüentei mais, empurrei o Roberto pra trás, com tanta força que ele caiu pra trás e eu fui em cima de seu cacete, colocando minha xana em seu cacete já bem duro e ele ainda disse: Essa coroa vagabunda tá tarada mesmo. Eu comecei a rebolar nele e o Antônio colocou sua vara em meu cu, que foi arrombado na festa, e começaram a me foder com bastante força, em estocadas fortes e rápidas, eu gritava, gemia, pedia pra foderem com mais força, pra me arrombarem de vez e disse que essa puta velha quer mesmo foder até cair. O Antônio me batia na bunda, o Roberto, mordia meus seios, socava com toda sua força em minha xana, o mesmo fazia o Antonio em meu rabinho arrombado. Eu queria mais e mais, estava delirando de prazer, com incontáveis orgasmos múltiplos sucessivos, pois estava sendo dilacerada com violência, por dois pirocudos, que me xingavam, puxavam meu cabelo, arranhavam minhas nádegas e me mordiam toda. Estava sem fala, a única que saía da minha boca eram gemidos, gritos, pedidos pra me foderem com mais força e ainda tinha o cacete de Lúcio que eu chupava, mordia, lambia e engolia com uma fome de cadela no cio. Estava um bom tempo presa essa Gabriela piranha, mas agora chegou a hora de soltar a franga e trepar até qdo meu corpo permitir.
Depois de me dilacerarem, o Roberto me pegou pelos braços e me jogou na cama e disse que ia me enrabar. Eu me virei, olhei pra ele com cara de piranha safada louca por uma pirocada e disse : fode meu rabo e se ele ainda não estiver arrombado, arromba ele de uma vez. Ele veio colocando de vez em meu rabo e ficou 10 minutos me fodendo sem parar e com muita violência, com pirocadas fortes, me deixando louca de tesão, gemia feito uma louca, rebolava com a mesma força que ele me enrabava e gozei tanto que nem conseguia contar.Ele saiu e foi a vez do Lúcio me enrabar, pois ainda não tinha feito isso. Ele me enrabou da mesma forma que o Roberto, só que ele ainda me enrabar com fortes estocadas, ainda puxava meu cabelo, batia forte em minha bunda, me chamando de vagabunda, piranha, puta fudona e que eu ia provar todos os amigos que quiserem me comer. O Antônio disse :
– Tu gosta de rola, não é velha vagabunda? Pois chupa aqui meu cacete, piranha!!Ele me deu um tapa antes de eu chupá-lo e ainda disse que piranha tem que ser tratada desse jeito. Eu aceitei e o chupei até o tronco e qto mais o Lúcio me enrabava mais forte eu chupava o pau do Antônio.
Quando eles estavam pra ir embora, eu, dominada pelo tesão, pela vontade compulsiva de foder, ter muitas rolas dentro de mim, fiquei de quatro, bem arreganhada, mexendo no meu grelo e pedindo :
– Por favor, me fodam só mais uma vez e olhava pra eles com uma cara bem de puta safada. O Roberto não agüentou e disse :
– Tu quer mais rola, então vai ter, minha vaca fudona!!!!! Ele falou bem alto. Ele começou a me rasgar e eu chamava os outros, mas o Antonio já tinha ido, pois tinha que ficar vigiando o posto. Fiquei com minha xoxota sendo dilacerada pela imensa vara do Roberto (23cm), enquanto chupava a de Lúcio, que também é bem grande. Parei de chupá-lo, pois ele foi pra cima do meu rabo. Ele fodia com bastante força no meu rabo e eu de novo ficava delirando, não conseguia pensar direito, só gemia, gozava intensamente, berrava, uivava, esperneava e estremecia nas varas que me partiam ao meio, pois são imensos mastros entrando em mim. Depois de ficarmos 20 minutos sendo fodidas por eles, de ser xingada e ter apanhado e arranhada, nós gozamos pra valer e eu engoli, com gosto o leite quente que jorrava de seus imensos cacetes.
Contando com esses aproximados 20 minutos, fiquei duas horas e meia sendo fodida por eles, é claro que tinha intervalo, mas resumi ao máximo só o que interessa. Eles disseram que eu ia foder sempre com eles, senão diriam pro meu marido e até hoje, eles me fodem qdo querem e qtas vezes eles quiserem, pois sou agora uma puta compulsiva e pra mim, qto mais cacete, melhor.
E sem esquecer, sou agora um objeto sexual tanto do Gilson, qto do Lúcio. Eu ainda convidei uma amiga minha, que nunca tinha traído o marido pra ser dilacerada por esses três zeladores e ela concordou, mas será contado no próximo conto e contarei tb no próximo, uma outra foda que tive na casa de Gilson, pois qdo ele liga pra mim, eu vou correndo, pois sei que ele tem uma nova orgia pra eu participar. Se quiserem me enviar fotos de sexo, combinar alguma coisa ou me enviar alguma sacanagem, meu e-mail é [email protected].