Amigos desde infância, adolescência curtindo juntos, primeiras namoradas, assunto predominante eram as marcas de roupas, discotecas, celular e internet nem se imaginava, saímos pra nos divertir, voltava pra casa a pé, ou na sorte de passar algum ônibus, carro de aplicativo não existia, carona as vezes, época onde a violência não era tão assustadora como hoje.
Jogar vídeo game de lutas era a resenha da época, regado a muito ki-suco e bolo, e foi em uma tarde dessas que eu fui convidado pelo meu amigo que vou chamar de Roberto a transar com a sua namorada Zoraide, ela era uma morena linda, aproximadamente 20 anos, seios pequenos, bunda arrebitada, sempre nos recebia em sua casa, já q sua irmã trabalhava fora e ela cuidava dos afazeres domésticos.
Na volta pra casa depois da resenha, meu amigo pergunta o que eu achava da Zoraide, digo coisas legais, e ele insiste, querendo extrair outros tipos de elogios, e eu sem entender, já que eles namoravam a bastante tempo, ele diz que eles têm uma fantasia, e que sua namorada escolheu a mim nessa seleção de candidatos, por ser amigo, discreto, negro (requisito da escolha dela), e ele queria saber se eu aceitaria ficar com ela enquanto ele assistia de voyeur, antes que eu falasse alguma coisa, ele pediu que eu pensasse, já que estávamos próximo do carnaval, e eles já tinham pensado onde seria a primeira vez, na sua casa, aproveitando o gosto carnavalesco de sua mãe que saia pra curtir a folia na rua até o dia raiar.
Fevereiro de 1999, eu fui pra casa atônito, sem saber o que pensar, Zoraide era uma deusa, por outro lado achava que era alguma brincadeira, já no dia seguinte, o telefone do depósito de bebidas onde trabalhava toca, atendo, é o meu amigo perguntando se tinha resposta, respondi que aceitava, ele marca sexta feira ás 23h, na sua casa, e pede que levasse camisinha aroma hortelã, coração pulou, concordei e desliguei o tel, ainda sem acreditar.
Passa a semana chega o tal dia, vou a casa do meu amigo, toco a campainha, o portão abre, eis que vejo Zoraide, linda como sempre, em um vestido vermelho, me recebe com um beijo no rosto, perfumada, maquiada, cabelo preso, e de salto alto, ela estava mais linda do que antes, pergunto pelo Roberto, ela diz que estava cuidado do cachorro e que sua sogra tinha ido curtir o carnaval.
Já na sala, ainda sem ver o Roberto, Zoraide me oferece uma cerveja, aceito, ela já estava bebendo, chega o meu amigo, me dar um abraço, pergunta como estou, olha pra Zoraide, e nessa troca de olhares entre eles, fiquei sem entender e curioso, ele abre uma garrafa de vinho, senta em uma cadeira na passagem da cozinha pra sala, a luz da sala apagada, sendo iluminada com a claridade que vinha da cozinha, um som baixinho que não era marchinha de carnaval, ele pergunta se tinha levado a exigência, coloco sobre a mesa de centro, e ele autoriza a Zoraide começar.
Acredito que seja a lembrança que levarei ao túmulo, Ela levanta me pega pela mão, nunca tremi tanto, me beija olhando pro seu namorado, pega minha outra mão e põe na sua cintura, e conduz o início, depois de vários beijos e carícias, ela me afasta, solta o cabelo e com um laço preso a seu pescoço, solta o vestido, que desliza pelo seu corpo escultural, revelando uma beldade que alegraria até o deficiente visual, restando apenas o fio dental preto, eu ainda parado assistindo a tudo, meu amigo de perna cruzada bebendo seu vizinho sem esboçar qualquer reação, ela abre minha bermuda me dando beijos, tira, tira minha camisa, e põe no sofá, meu pau estava enorme, ela alisa, aperta, segura, chupou, nessa hora foi
excitante pq ela olhava pra ele e parecia que o convidava pra chupar tb, e ela engolia meu pau, sempre olhando pro namorado, e eu olhando aquela visão estupefaciente, nunca imaginaria viver aquele momento, ela põe a camisinha e senta no sofá aberta, pega seu copo de cerveja pede pro namorado encher, ele a serve, e ela manda eu chupa-la pq o corninho queria ver, eu sento no chão, começo beijando os pés, subo pelas pernas, e já na parte interna de sua coxa, ela solta gemidos, eu afasto a calcinha dela pro lado, estava super molhada, a calcinha presa aquela gosma que saia de sua bucetinha pequena, depiladinha, eu enfiei dois dedos, continuei beijando as coxas, ela já gemia mais alto, nessa hora não
sei se meu amigo só assistia ou já se masturbava, a cerveja caía sobre teu corpo, e eu ia lambendo, usando o umbigo de copo, até que chupei meus dedos melecados e colados de tantas gosma e passei a chupar sua ppk, ela levantou as pernas, aproximou da ponta do sofá, facilitou a minha língua pq eu chupava tudo, do clitóris ate o cuzinho, a ppk parecia um manancial, ela levantou me puxou pela mão, já de pé, pediu que a pegasse no colo e levasse ao quarto pra cama do meu amigo, nessa hora eu lembro que ele disse ” cuidado com a minha gata “, eu obedeci a sua ordem integralmente, a deitei ela ficou d4, eu enfiei o meu pau nela conforme sua ordem “me fode”, ele na porta olhando de camarote, ela gemendo e chamando ele de corno, fraco, dizia que meu pau era melhor, maior, ele com a mão dentro das calças se tocando, ela chamava ele de corno em som alto, eu penetrando com força, ela pedia pra puxar os cabelos dela, bater em sua bunda, pq
o corno dela não sabia fazer isso, ela gozava de descer pelas pernas, depois de algum tempo, sentei em uma cadeira no quarto, ela sentou no meu colo de costas pra mim e chamou ele, e rebolava no meu pau e chupava o pau do corno.
Ficamos ali cerca de três horas, terminamos, ela foi pro banheiro, ele perguntando se eu tinha gostado, óbvio que confirmei, ela saiu do banheiro envolto de uma toalha, eu tomei meu banho, ela entrou pra escovar dentes, achei que ia ter o segundo tempo kkkk, mas não rolou mais, coloquei minha roupa e fomos os três curtir carnaval em uma praça próximo a nossa casa.
No outro dia, trabalhando, meu gerente informa que a ligação do tel era pra mim, atendo, era o Roberto, dizendo que a Zoraide amou nossa aventura carnavalesca, disse que amou meu pau, que ela estava ardida e machucada, mas que queria mais, e novamente perguntou se eu topava ficar com a namorada dele com ele assistindo…. A resposta vcs já sabem, isso durou seis meses initerruptos.
Torço para que tenham gostado dessa história, conte a tua, tb gostaria de ler, forte abraço, até a próxima.