Tive um rala e rola com um mecânico, dias atrás. Ogro, é o apelido dele.
Na última vez que ele veio ver o carro, havia ficado de retornar pra fazer troca de óleo. Pois é, ele voltou e fez a troca do óleo, e me disse que vez ou outra prestava serviço como motorista particular, e se caso eu viesse a precisar, bastaria falar. Respondi ser ótima a ideia, pois não me atreveria dirigir pra longe, e que realmente eu iria precisar viajar pra outra cidade pra fazer uns exames de rotina. Coisas de mulher. Senti que se empolgou. Confesso que já comecei a imaginar coisas, tipo chupar aquele pau gostoso enquanto ele dirigia, como meu motorista particular.
Ah, sou Carla, 35 anos, casada e do lar. Meu marido é um pouco mais velha que eu, e tem me despertado a cada dia para um sexo safado, sem limites. Fui criada ouvindo proibições: não toque aí, isso é feio, isso é pecado. Me casei virgem, ou quase (risos). Tive poucos namorados, e cheguei a me apaixonar por um deles; o não gostava de mim, sinto que só queria me comer. Felizmente não aconteceu.
Mas deixa isso pra lá, vamos ao que interessa, né?
Uns três dias depois de ter conversado com o Ogro, mandei mensagem e perguntei se estava disponível pra ser meu motorista, pois precisava viajar uns 100km pra exame, compras e outras coisinhas. Me respondeu prontamente, todo empolgado, que sim. Respondi que seria na próxima segunda-feira. Tudo combinado, no domingo comecei arrumar as papeladas pros exames, aproveitei e dei uma geral no cabelo, unhas, sobrancelhas, e bucetinha também. Aparei os pelos da bucetinha bem baixinho.
Marcamos pra sair depois do café. Tomei um banho, passei um hidratante no corpo, vesti uma lingerie preta, bem safada, um pouquinho de perfume atrás da orelha, e lá estava eu, pronta pra causar. Ele já estava me esperando, lá fora. Iríamos no carro do meu marido, que estava viajando.
Pegamos a estrada. Ele me perguntou se queria que ele fosse rápido, ou mais devagar. Respondi que preferia mais cautela, que fôssemos devagar, pois queria também apreciar a viagem, a estrada. Ele gostou da ideia, e disse ser melhor porque passaria mais tempo ao lado de uma mulher bonita, gostosa e cheirosa. Respondi que ele era meu motorista, não meu marido, ou amante. Ele riu, e pediu desculpas.
– Tá desculpado, mas comporte-se. Respondi, enquanto passava a mão em sua perna direita. Claro que a minha intenção era despertar nele, mais tara por mim.
– Assim fica difícil me segurar, com você apalpando minha coxa. Confesso que estou excitado. Disse passando a mão naquele volume sob a bermuda.
Olhei e vi algo ganhando vida, parece querer saltar fora. Não resisti e com a mão esquerda, comecei a apalpar aquele cacete gostoso. A cada toque, ele gemia, e pedia pra eu continuar.
– Vai, pega com vontade, sinta meu pau em tua mão, estou loco por você. Gosta do tamanho dele?
– Ô, se gosto! É o tipo que me deixa doida pra ser fodida. Meu sonho de consumo. Respondi. Aproveitei e perguntei qual o tamanha daquela delícia.
– Pouco mais de 18 cm. Às vezes chega a quase 19 cm.
O Ogro era grande, talvez 1,85. Meio agalegado, sua pica de um rosa claro, me excitava. A cabeça preenchia a minha boca, me lembro muito bem da primeira vez que engoli quase toda, na garagem de casa.
– Abra o zíper, e coloca essa porra pra fora, quero te bater uma punheta gostosa. Ele abriu, depois de parar no acostamento.
– Quero te chupar antes da gente ir, eu disse.
Ele se ajeitou, e com o pau duro, pra fora, fechou os olhos e me deixou cair de boca. Pensa numa coisa louca, doida! Chupar o meu motorista ali, na estrada, deixá-lo doido pra me meter. Ninguém de fora podia ver, os vidros são escuros. Ah, que delícia, a gente ali, eu de vestidinho curto, com uma lingerie preta, ousada, e ele me bolinando enquanto eu caia de boca naquele pau grosso. Que loucura! Eu sentia um tesão danado, e por diversas vezes sonhei com ele.
O cara me bolinava gostoso, com tesão mesmo! Meu grelo estava todo molhado, seus dedos deslizavam macios por toda a mina bucetinha, que coisa doida! Pequei aqueles dedos grossos labuzados de buceta e coloquei em minha boca, chupando-os com gosto.
– Como você é maluca, gostosa! Sempre tive tara por você, sabia? Já deu pra outros? Perguntou.
– Não, só pro meu marido. Você pode ser o primeiro, pois me deixou tarada desde aquele dia em que vi seu pau na garagem de casa. Sempre desejei uma rola grossa, tipo a sua.
E continuamos naquele rala e rola gostoso. Eu estava doida pra ser fodida, sentir aquela rola dentro de mim, pulsando. Pedi pra ele deitar no banco, com o rosto pra porta do carro. Aí, abri as pernas, suspendi o vestido, coloquei a calcinha pro lado e deixei ele me chupar gostoso. Eu aproveitei e dei uma reboladinha na boca dele. Que delícia, como foi bom sentir outro homem me chupando! E por cima, um homem casado, pelo qual eu tinha tara.
– Ai, safada. Você além de bonita, é gostosa e faz bem, não estou me controlando de tanto tesão. Falou com a voz abafada pela minha boceta.
Ele sugava meu grelo gostoso, e era doido estar sendo chupada por uma boca diferente. Nunca havia experimentado isso. É algo maluco, que não consigo explicar. Eu estava literalmente encharcada!
Mas como eu precisava chegar ao destino, ir ao médico, interrompemos e seguimos viagem. Claro que fomos nos tocando até lá, e eu nem queria saber como estaria minha bucetinha quando estivesse com o médico. Só queria saber de sentir aquele prazer gostoso, indescritível daquele safado me tocando.
Chegamos no consultório do meu médico. Fiz a consulta, exames pedidos e depois fui fazer compras. Eu estava livre, não tinha hora marcada com ninguém. Ele aproveitou e foi resolver algumas coisas, me avisou que não via a hora de voltarmos.
– Por que essa pressa? Perguntei.
– Nada não. Você deve imaginar. Disse olhando pros meus seios, enquanto apalpava seu pau.
Quando terminei de resolver minhas coisas, já se passava da 18:00h. Pegamos a estrada. Mas claro, antes de entrarmos no carro, no meio da rua, discretamente apalpei seu cacete, que já estava duro, provavelmente por imaginar o que rolaria na volta.
– Aí, gosto de sentir uma pica dura. Eu disse.
– Assim você me mata, Carla. Falou baixinho.
Entramos no carro e pegamos a estrada de volta. Já estava escuro, e aquela sensação de ser apalpada por um cara diferente, não saia da minha cabeça. Eu estava tipo drogada pelo prazer.
Depois de uns 40 km rodados, aproveite um lugar da pista menos iluminado, mas com acostamento e pedi que parasse ali, eu queria fazer xixi. Ele desceu, e disse que queria me ver fazendo xixi.
– Tudo bem, mas quero ver seu pau gostoso, enquanto eu faço meu xixi. Bota a rola pra fora, vou chupar ela, enquanto mijo.
Ficamos entre a porta e a lateral da pista, de forma que ninguém via. Ele então sentou no banco do passageiro, com as pernas pra fora e o cacete duro, como gosto. Coloquei a calcinha de lado e fiz menção de sentar naquele pau grosso, enquanto dava o peitinho pra ele mamar. Ele empinou, tentando me foder, mas controlei. Deixei só roçando na portinha da minha xoxota.
Agachei e fui fazer xixi, na frente dele, enquanto chupava seu mastro delicioso. Ele se apaixonou, confessou nunca ter vivido uma coisa daquela, que sua mulher não era nem 10% do que eu estava sendo pra ele. Confesso que foi um dos melhores boquetes que já fiz, eu estava tarada, com a bucetinha escorrendo, doida pra ser comida por aquele mecânico safado.
Me levantei, tirei a calcinha com o pé, e sentei naquela rola gostosa, sem pensar nas consequências. Aí, que coisa doida! Eu sentia minha bucetinha se alargando, acolhendo aquela rola grande e volumosa. Não pude controlar, todo o meu corpo tremia, minha buceta contraia de tanto tesão. Estava sentada em seu colo, enquanto lhe tascava uma chupada em sua boca, como se sugando sua língua. Cavalguei como nunca naquela rola gostosa, que sempre desejei. Eu amo meu marido, mas estava a fim de ser comida por aquele mecânico safado, mostrar pra ele que eu fodia bem, e que ele jamais esqueceria. E fodi mesmo, suguei seu cacete numa ‘Sentada da Deusa’ como ele nunca imaginou! Me senti apaixonada por ele. Foi delicioso sentir aquele safado me comendo, com o pau dentro de mim.
Eu não costumo gozar com o pau dentro da buceta, mas desta vez gozei como nunca, pois estava sentido uma rola diferente, grossa e volumosa me penetrando. Ele gozou junto, e me encheu de porra, fiquei com a buceta encharcada.
Nos ajeitamos, e seguimos viagem.