Aos 20 anos, eu dava aulas de ingles para uma turma de estudantes de Engenharia de Minas. Eram, claro, todos homens, alias, todos rapazes mais ou menos da minha idade. Eu sempre fui muito seria, pois tinha que seguir com a materia, e sempre me vesti de forma discreta porque a Escola de Engenharia era bem no centro da cidade, perto de uma regiao meio barra pesada. Pois bem, mesmo assim, os alunos me cantavam e havia um – muito gatinho por sinal – que me dava muita bola e me lancava olhares desconcertantes….
Um certo dia, tive que ir dar aula toda produzida porque seria madrinha de um casamento em seguida e teria que ir direto da escola. Estava usando um vestido longo, justo e decotado, que valorizava as curvas do meu corpo e mostrava um pouco dos meus seios, sapatos de salto muito alto e uma bela maquiagem, alem do cabelo produzido. Minha tornozeleira estava a mostra e, como era verao, o anel que usava no meu pe tambem podia ser visto.
Sendo dia de prova, combinei com meu namorado que ligaria pra ele me buscar assim que o ultimo aluno terminasse a prova, pois havia chance de eu sair mais cedo. Quando entrei na sala de aula, vi os olhares afoitos dos meus alunos e ouvi brincadeiras do tipo “ah, nao, professora, assim voce desconcentra a gente!” e “isso tudo eh pra comemorar o resultado da prova no barzinho depois da aula?”. O aluno gatinho nao falou nada, so me olhava fixamente com um sorriso maroto no canto dos labios.
Assim que o primeiro aluno terminou, eu comecei a corrigir a prova dele enquanto os outros seguiam ocupados. A medida em que iam terminando e saindo, eu ia corrigindo as provas. Quando me dei conta, estavamos so eu e o aluno gatinho, que foi o ultimo a entregar a prova e estava ali, na minha frente, com a prova na mao. Ele me pediu pra corrigir a prova dele ali naquela hora, ja que as dos outros ja estavam corrigidas e ele estava ansioso pra saber o resultado.
Vi que ainda tinha tempo e comecei a corrigir. Mal havia comecado quando ele se aproximou de mim, por tras, abaixou-se e ficou respirando forte no meu pescoco. Confesso que senti um arrepio subir pela minha espinha. Ele respirava tao perto que alguns fios do meu cabelo se mexiam e faziam cocegas no meu pescoco.
Quando eu levantei minha mao para afastar os fios que faziam cocegas, ele se desculpou e se levantou, mas dali a pouco senti o corpo dele se encostar de leve em mim. Fiquei sem graca de olhar pra tras e continuei a correcao da prova. A pressao do corpo dele contra o meu foi aumentando, e foi ai que me dei conta de que ele estava encostando o pau duro dele em mim! Quando eu olhei pra tras, meio desconcertada, pra ter certeza de que nao estava equivocada, ele deu um sorriso de leve e comecou a rocar o pau duro e quente nas minhas costas, vendo que eu estava custando a me concentrar na correcao da prova.
Ele entao continuou se esfregando em mim e comecou a falar no meu ouvido que sempre sentiu tesao em mim e que sabia que eu ja tinha percebido e que eu gostava porque eu ia sempre pra perto dele durante as aulas, so pra sentir o braco dele se esbarrando “sem querer” na minha bunda quando eu passava entre as carteiras… O que posso dizer? Era tudo verdade….
Entao, quando meu coracao ja estava a mil por hora e minha buceta ensopada, ele simples e inacreditavelmente tirou o pau pra fora e chegou com ele bem perto do meu rosto, me mandando chupar. Eu queria dar uma bronca nele e bota-lo no devido lugar com um tapa no rosto dele, mas no fundo acho que o tesao falava alto demais e o maximo que eu consegui foi afastar meu rosto levemente. Ele, entao, me disse que se eu nao chupasse por bem ia chupar por mal, pois estavamos sozinhos na sala de aula, era tarde e estavamos no fundo do corredor longo, escuro e vazio….
Ainda tentando resistir, disse a ele que nao podia demorar porque tinha um casamento e meu namorado viria me buscar, mas ele me lembrou que ainda tinhamos uns 20 minutos de aula e que, em teoria, ele como aluno tinha o direito de me segurar ali ate o ultimo minuto da aula. Ele estava certo… E completou dizendo que 20 minutos seriam mais do que o suficiente pra ele gozar na minha boca, porque com puta gostosa como eu qualquer um gozava rapidinho.
Falando isso, ele segurou minha cabeca com forca e meteu o pau dele ate o fundo da minha garganta. Eu comecei a chupar gostoso, pois estava sem alternativa… e confesso que com muito tesao!
Enquanto eu chupava, ele falava que iria ficar comigo ate o final da aula porque sabia que, depois de engolir a porra toda dele, eu ia querer que ele chupasse a minha xaninha gostosa e cheirosinha. Dizia que eu ia ser a madrinha mais sorridente do casamento e que meu namorado ja ia me pegar “amaciadinha” pra ele…
Continuei chupando e ja nao oferecia resistencia, pois estava muito excitada! Em poucos minutos ele gozou, enchendo minha boca de porra, e me mandou engolir tudo.
Eu, atordoada, tinha ainda um ar meio assustado quando ele me levantou pela cintura e me botou em cima da mesa, afastando as provas pro lado e levantando meu vestido. Ele entao arrancou com a boca a minha tanguinha (bem pequena, ja que nao podia aparecer a marca dela atraves do vestido…) dizendo que mulher que nao queria dar nao usava uma tanguinha daquelas. Ele obviamente ficou excitado com o que viu e comecou a me lamber com a pontinha da lingua. Eu, ensopada, mostrava que estava ficando mais e mais excitada e ele logo notou. Disse que sabia que eu estava gostando e que ia me fazer gozar como nunca. De fato, ele foi me lambendo, chupando, acariciando meu clitoris com a lingua enquanto metia 2 dedos grossos dentro da minha buceta, ate que explodi num gozo bom e demorado.
Fiquei arfando e por alguns segundos ate me esqueci de que estava dentro de uma sala de aula! So me dei conta quando virei o rosto em direcao a porta da sala de aula e vi um vulto nos observando. Me levantei rapidamente e tentei recobrar a minha compostura o quanto antes, sentindo um frio na barriga. Ele me perguntou, tranquilamente: “So agora voce percebeu que tinha alguem nos observando o tempo todo?”. Eu disse, atonita, que eh claro que nao tinha visto antes, senao teria gritado por socorro. Ele riu dizendo que, quem quer que fosse, teria vindo me socorrer se quisesse e se nao tivesse visto que eu estava gostando… E me tranquilizou dizendo: “deve ser o faxineiro da escola que, a essa hora, ja deve estar la no banheiro tocando uma punheta inofensiva pensando na cena que acabou de presenciar”. Realmente, o vulto desapareceu assim que eu o vi. Ele entao disse, ainda rindo, que eu ja tinha feito 2 homens gozarem e a noite estava apenas comecando…
Quando ele me viu quase pronta procurando pela minha calcinha, ergueu a mao com a tanga pendurada nos dedos, dizendo pra mim que eu ia ter que ir pro casamento sem usar nada por baixo, porque aquela calcinha era dele, de recordacao. Disse tambem que, daquele dia em diante, eu ia ter que dar pra ele toda noite depois da aula, senao ele ia contar tudo pro meu namorado, mostrando a minha tanguinha como prova. Fiquei furiosa, mas tambem com um tesao danado so de me imaginar escrava sexual daquele homem.
Ele finalmente foi embora com um andar confiante e a minha tanguinha no bolso, deixando-me sozinha na sala de aula.
Quando peguei o telefone pra ligar pro meu namorado, ele – o namorado – apareceu na porta da sala, somente alguns segundos depois que o meu aluno havia saido. O frio na minha barriga se transformou em uma dor de estomago por alguns poucos instantes, ate ele vir me dar um beijinho de leve na boca e passar a mao na minha bunda, com um sorriso maroto. Nao falei nada e fomos pra nossa festa de casamento, eu me sentindo a mulher mais gostosa do mundo, sem calcinha por baixo e cheia de tesao no que havia acontecido mais cedo naquela noite.
Durante a cerimonia de casamento, meu namorado me lancava olhares devoradores e mais tarde, assim que teve uma oportunidade durante a festa, me levou pra um canto e comecou a me alisar. Conseguimos manter razoavelmente a compostura durante a maior parte do tempo mas, mais pro final da festa meu namorado, que normalmente a essa hora ja estaria meio cansado e pronto pra me levar direto pra casa, resolveu me convidar pra ir a um motel e la me comeu muito e muito gostoso. Ele estava insaciavel e gozou tres vezes: na minha xana, na minha boca e na minha bunda. Ele estava cheio de tesao como eu nunca havia visto antes! Curiosamente, ele tambem nao estranhou o fato de eu estar sem calcinha, coisa que ele nunca havia visto nos nossos quase 3 anos de relacionamento.
Ate hoje eu acho que era ele que estava la, vendo-me chupar e ser chupada pelo meu aluno, pois de repente ele ficou com muito mais tesao em mim e comecou, do nada, a me perguntar se eu gostaria de transar em locais publicos com gente olhando, se eu gostaria de transar com outros homens, se eu sentia tesao pelos meus alunos, enfim… Eu tambem continuei dando pro meu aluno ocasionalmente, sempre na sala de aula tarde da noite, mas tudo isso eh assunto pra outros contos…
Bom dia!
Esse foi o conto mas prefeito que pode observar, gostaria muito de conversar com vc meu e-mail é [email protected]