Depois da Micareta

Esse é meu segundo conto. Eu nem sei se o primeiro foi publicado, pois tem um tempo que escrevi. Contudo, vou me descrever novamente: tenho 26 anos, 1,70m, sou moreno, gosto de esportes em geral e não tenho um pau descumunal como eu vejo tantos caras dizerem nos contos de uma maneira um tanto quanto duvidosa. Por outro lado, ninguém nunca reclamou também, rsrs. Mas vamos lá.

Eu e um grupo de amigos ficamos sabendo de uma micareta que ocorreria em uma cidade vizinha. Depois de discutir sobre as possibilidades, decidimos ir, afinal de contas é sempre bom ver algumas caras diferentes. Além do mais os shows seriam bons e todos concordavam que as mulheres de lá são mais “cabeças”. Era um sábado, saímos por volta de 3 da tarde e depois de umas 2,5 horas de viagem chegamos. Fizemos o check-in no hotel e já tivemos que sair para fazer a troca do abadá.


Ao chegar no local indicado, era tarde demais. Já havia acabado a troca naquele posto e tivemos que ir para o local da festa, pois lá trocaria até mais tarde. Tentamos argumentar que eramos de outra cidade, mas não teve jeito. No início saímos com raiva, mas ali era o começo da noite para todos e nós não sabíamos.

Eu sou um cara mais contido normalmente, mas quando tomo algumas, fico mais ousado. Estávamos esperando o posto de troca abrir e tomando umas cervejas pra esquentar, quando avistamos um grupo de quatro garotas passando do outro lado da rua, as quatro eram lindas. Mas em fim, elas passaram e logo voltamos nossas atenções pra fila e puxando assunto com as pessoas que ali estavam. Passaram-se cerca de meia hora, o posto de troca se abriu e muita gente se aglomerou, logo tudo virou gritaria e bagunça. Estava um tumulto danado, quando de repente olhamos pra trás e elas estavam lá. Não sei de onde saíram(rsrs). Éramos 4 amigos também, porém 2 eram extremamente tímidos é um totalmente o oposto. Eu como disse há pouco, sou mais na minha, mas depois de umas Beats e aproveitando o jeito ousado do meu outro amigo, peguei carona na conversa com as moças junto com meu parceiro.

As quatro eram lindas e até parecidas, apesar de falarem que não eram parentes. Qualquer uma que desse “sopa” ali, beijariamos sem titubear.
O papo foi fluindo e acabei estreitando com a Bruna.
Morena, cabelos lisos e longos, a famosa falsa magra. Só que tinha uma característica que era impossível não ver: peitos lindos. Depois de alguma intimidade ela disse que eram naturais que todos pensavam que tinha silicone. Mas era impossível não olhar para aquele decote proporcional. Uma mulher sabe o que chama a atenção em seu corpo e sabe mais ainda como valorizar isso para atrair elogios. Depois de tudo isso é claro que cedemos lugar para elas furarem a fila, rsrs. Após pegarmos os abadás, fomos nos despedir. Na hora dos famosos beijinhos no rosto, meu amigo entra em ação virando o rosto e dando um beijo na amiga da Bruna, que correspondeu de boa. O cara pegou a mina na fila de troca do abadá. A Bruna e eu rimos. Depois disso, antes de ir embora ela me deu aquele famoso selinho rosto/canto da boca e disse:
– Nós vemos mais tarde…

Aquilo me atiçou. Bruna era do tipo de mulher que adora fazer um charme e eu tipo de homem que adora isso. Voltamos para o hotel para tomar banho, beber e esperar a hora de ir para festa.
Já na micareta nos divertimos muito e curtimos a festa com tudo que uma micareta pede. Chuva de cerveja, todo mundo beijando todo mundo e todo mundo bêbado. Entre uma boca e outra eu e Bruna nos víamos de longe, trocávamos olhares, mas sempre nos perdíamos. Eu não me importava pois sabia que uma hora ou outra ia dar de cara com ela e aí não teria jeito. Apesar de saber que numa Micareta ninguém é de ninguém, que se beija várias bocas numa mesma noite,eu estava adorando aquele jogo de sedução. Até que num momento nós nos encontramos cara a cara. Um indo e o outro vindo. Para acabar de completar a situação o Psirico cantava a música “beija beija tá calor”. O encaixe foi perfeito. Ela beijava muito gostoso. Nos beijamos por uns 2 minutos, nesse tempo meu pau quase explodiu de duro. Quando ela sentiu ele, notei que respirou fundo enquanto enfiou a mão no bolso de minha bermuda. Ao mesmo tempo eu falava no ouvido dela a música: beija beija, tá calor tá calor. Eu não quero só beijar, mas também fazer amor”
-Você é muito safado!
-Você que é muito gostosa. Já tô imaginando minha língua nesses peitões deliciosos.
Ela gostava mesmo desse jogo de sedução, depois que eu falei isso ela respondeu “quem sabe…” virou as costas e saiu. Depois de nos separar e encontrar, ficamos por mais algunas vezes e em uma delas iriamos transar abaixo do camarote mesmo se o segurança não vê. Nesse intervalo de tempo claro que nós dois certamente beijávamos outras bocas, mas naquela altura eu não estava nem aí para isso, só queria curtir, o que acontecesse, aconteceu.
Depois da última vez que ficamos, fiquei uma meia hora sem vê-la. Já estava amanhecendo e fomos forçados a ir embora devido a um dos meus amigos estar passando mal. Fiquei com o pensamento de que podia ter sido melhor, mas tinha valido de qualquer forma. Meus amigos lamentavam por mim. Rsrs. Quando chegamos no hotel, meus amigos subiram para cuidar do cachaceiro e eu fui na área do café pra tomar água, Ainda estava me lamentando quando vi uma cena que me deu certeza de que aquele seria o meu dia. Lá estavam Bruna e suas amigas tomando café.
Elas- Você está nos seguindo?
– Vocês é que estão.
Estávamos no mesmo hotel!Parece piada.
Depois de conversar, trocar olhares jogar um café por cima da cachaça, eu comentei que tava doido pra tomar uma ducha, mas que provavelmente o banheiro do quarto estaria ocupado com meu amigo vomitando para todo lado. Nesse momento a Bruna falou uma coisa que me deixou de pau duro ali mesmo a ponto de eu ter que disfarçar.
– Toma banho lá no meu quarto, agente não se importa de esperar.
Em questão de 2 segundos e em meio a um sorriso, passou uma resposta por minha cabeça em que cheguei a pensar em dizer, mas no mesmo instante falei pra mim que não tinha nada a perder, o não eu já tinha. Não era nem por medo da reação da Bruna, ela já havia demonstrado que era bem fogosa comigo, mas fiquei receoso por talvez ela ter uma reação diferente por estar na frente de suas amigas. Falei:
– eu nem sei onde fica seu quarto, porque você não me mostra?
Ali era 8 ou 80, qualquer uma delas poderia falar que era somente dizer o número do quarto e eu saberia chegar. Por um milésimo de segundo engoli seco, mas para minha surpresa todas riram e Bruna se levantou me chamando para acompanhá-la. A pegação começou dentro do elevador. Ali eu já sabia que teria um sexo gostoso. Dava pra sentir pelo beijo. Coloquei ela contra o espelho e de costas pra mim enquanto beijava aquele pescoço suado, com gosto de sexo e passava a mão naqueles peitões deliciosos. Percebi que sua orelha era um de seus pontos fracos, pois ela gemia baixinho em reação aos sopros e mordiscadas que eu dava. Ela apertava meu pau e punhetava por cima da bermuda. A porta do elevador se abriu e nem notamos. Se tivesse alguém ali, iria nos ver.
Acho que já me alonguei demais, peço até desculpas por ser tão detalhista, mas se gostarem comentem, que eu conto o resto e prometo que a segunda parte será a melhor.

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