Eu realmente não sabia que isso iria acontecer, mas mentiria se dissesse que odiei ou me arrependi. Deixa eu contar…
Sou Yana, 19 anos, baixinha, morena, olhos bem negros e uma cara de anjo que ninguém diz que transo. Amém por isso. Deixa eu ser a queitinha que ninguém duvida da capacidade. Minha irmã, Yali, casou recentemente e precisou da minha ajuda pois tinha perdido o bebê que estava esperando. Ela casou grávida, mas por uma queda acabou perdendo e a família estava ocupada demais para ajudá-la. Menos a irmãzinha aqui. Arrumei minhas coisas e demorei cerca de 2 horas pra chegar na sua casa. Ela pediu por tudo que eu ficasse com ela por dois meses, mas reforcei que só iria ficar até ela se sentir bem. Cheguei na sua casa era pouco mais que 18hrs.
-Maninha, que sdds!_Ela me abraça forte.-Eu realmente precisava de você aqui. Não imagina a barra que está sendo e o Léo não entende.
Ela pediu pra que eu tomasse um banho que no jantar conversaríamos. O marido dela chega sempre por volta das 22hrs, não haveria risco de conversar com ela abertamente. Na hora do jantar, ela desabafa.
-O Léo não entende que esse é o momento que ele tem que ser mais carinhoso e não ficar insistindo pra fazer sexo._Sua voz é chorosa.-Ele diz que podemos fazer outro filho se eu querer, mas não é bem assim.
-Eu te entendo, Yali. Homens são assim mesmo por isso não quero casar. Não tenho paciência pra isso.
Conversamos bastante e logo ela foi dormir. Fiquei assistindo enquanto ela foi deitar. Estava com meu pijama de sapinho bem curtinho. Léo é da família, não tenho frescura com ele. É um homem forte, alto e com os cabelos acima dos ombros. Trabalha de guarda civil e tem uma cara de mal, mas é só a cara mesmo. Gente boa demais. Ele chega e me percebe na sala.
-Oi, Yana. Cadê a Yali? Já foi dormir?
-Já. Ela está cansada e pelo que vi você não está ajudando. Podemos conversar sobre isso?
Ele avisa que vai tomar um banho, comer e logo conversamos. Ela aparece de banho tomado, com um calção curto marcando demais. Desviei o olhar quando ele sentou do meu lado. De repente tudo ficou quente demais e apertado.
-Eu tento, Yana. Eu tento entender a sua irmã, mas ela não quer me deixar tentar também. Só me acusa. Eu sou homem entende? Quero sexo. E assim podemos ter outro filho.
-Entendo…_Respondo meio constrangida.
Ele fica me observando e depois, do nada, deita a cabeça no meu colo segurando bem a minha perna. Minha buceta chega piscou com esse contato. Faz uns 3 meses que não dou pra ninguém. Ela tá desesperada.
-Me ajuda a entender a sua irmã.
Alisei seu cabelo e disse que iria ficar tudo bem. Ele beijou minha coxa e foi comer alguma coisa. Corri pro quarto louca pra me tocar e assim que tiro o short a porta é aberta. Me viro e vejo Léo olhando pra minha bunda. Ele entra e fecha a porta atrás de si.
-Léo, sai! A Yana tá precisando de você.
-E eu de você.
Ele se aproxima, me abraça por trás e leva sua mão até minha buceta. Começa a alisá-la e ao mesmo tempo beijar meu pescoço.
-Sempre quis provar da sua buceta. Se você não me expulsou daqui e nem gritou é pq tbm quer.
-Léo…
-Ninguém vai saber que comi você. Só é ficar entre nós.
-Mas…
-Se entrega, delícia. Deixa eu comer essa buceta que há muito tempo desejo.
Ele me joga de barriga pra baixo na cama, separa um pouco minhas pernas e cai de boca na minha buceta. Empino o máximo que posso para dar abertura pra língua dele. Ele dá umas batidinhas na minha bunda e mete a língua gostoso. Que macho!
-Adoro a sua irmã, mas essa sua bucetinha é uma perdição…
Ele me vira de frente, me abre e continua me chupando. Ele me chama de puta, vadiazinha, cachorra…
-Essa buceta será minha sempre que eu quiser ouviu? Abra ela pra eu enfiar meu pau agora.
Como uma boa cadelinha abri minhas pernas. Nenhum momento eu quis parar. Eu queria o pau dele. Léo nem me deixou chupá-lo, foi logo enfiando o pau na minha buceta apertada e faminta.
-Quanto eu sonhei meter aqui dentro…_Ele sussurra metendo de frente e chupando meus seios.-Mais apertadinha que a irmã. Quero sempre. Quero você morando aqui pra eu comer sempre.
-Mete Léo. Mete e mostra pra mim a potência do teu pau.
-Repete, Yana. Diz pra mim que essa buceta vai ser sempre minha. Diz.
-Ela é tua. Agora mete.
Ele me fodeu gostoso. A rola dele me alargava e a todo momento ele comparava a minha buceta com a de Yali. Coitada. Ele me chupou tanto, me fodeu tanto. Depois ficou agarrado à mim na cama.
-Eu quero te comer mais…
-A Yali vai dar falta de você. O que fizemos é errado, vai embora.
De ladinho mesmo, ele abriu minha pernas e encaixou o pau na minha buceta latejante. Arfei gostosamente.
-Léo…
-Tá vendo? Sua buceta sempre vai responder à mim, Yana. Eu sou teu macho. Entendeu?
Ele, todo possessivo, me fodeu de ladinho até ejacular. Antes de ir, me beijou ardentemente, deu um tapa na minha bunda e se foi. Tomei um banho e dormi. Minha irmãzinha nem sonhou com o que fizemos. Ah, que se dane! Qnd ela tiver recuperada, eu vou embora e ela dá pra ele o quanto quiser. Mas por enquanto aquela rola é minha. Ela não vai se importar…A minha buceta já é dele e eu vou deixar ele usar e abusar. É isso.
PARTE DOIS DO CONTO ERÓTICO – https://www.contoseroticos.info/desculpe-irmazinha-estava-carente-e-deixei-seu-marido-passar-a-rola-parte-2.html