Despedida de solteira com meu irmão

Me chamo Luana, sou morena, olhos verdes, 1.75 de altura e
72kg bem distribuídos. Moramos na região serrana do Rio e vou
contar a pequena aventura que meu irmão me proporcionou no
final de 2019.

Em casa sempre fomos eu, meu pai e meu irmão. Minha mãe
faleceu quando meu irmão nasceu, meu pai nunca mais se
envolveu com ninguém. Sempre fomos todos muito colados.
Quando crianças, meu irmão e eu brincávamos juntos em casa,
meu pai era meio super protetor e nós raramente saíamos para
brincar com outras crianças. Quando adolescentes começamos
a sair para festinhas e depois para baladas, sempre juntos. Por
conta disso sempre fui próxima do Marcos (meu irmão) que
sempre foi também meu melhor amigo.

Quando em 2018 anunciei que estava noiva aos 20 anos foi
uma alegria para todos, namorei o mesmo homem desde os 13,
quando o conheci em um retiro da igreja. Meu pai e meu irmão
gostavam muito dele e eu estava muito feliz com o noivado. Ao
longo do ano foi tudo uma correria, nós não queríamos ser
aqueles casais que ficam noivos por uma década, ele estava
terminando a faculdade e eu entrando na minha e queríamos
casar assim que ele se formasse. Resolvemos tudo, AP para
morar, flores, lua de mel… Tudo. Quando faltavam duas
semanas para o casamento minhas amigas fizeram minha
despedida de solteira.

Eu sempre fui bem animada, sempre gostei de festas, por isso
minha despedida foi um balde de água fria pra mim. As meninas
ficaram acanhadas de fazerem algo safado demais e
terminaram por não fazer nada realmente legal. Minha
despedida foi uma reunião com as madrinhas, numa tarde de
sábado, na sala da casa de uma delas. Onde ganhei algumas
calcinhas e, no ponto alto, tomamos uma dose de tequila. Claro
que eu disse que foi ótima para não deixar elas tristes, mas a
verdade é que foi um saco. Ao chegar em casa comentei isso
com Marcos.
– E aí Lu, como foi a tarde das meninas? Contrataram um gogo
boy? (Ele disse entre risos quando cheguei em casa)
– AFF! Não contrataram nem um palhaço pra animar a festa. Foi
um saco, pareceu mais um chá com bolo da tia Amélia (eu
respondi claramente aborrecida).
– Como assim Lu? Elas não fizeram o que você esperava (ele
disse mudando de risonho para preocupado)
– Você não tá entendendo, elas não fizeram NADA! Foi
literalmente uma festinha com bolo e guaraná na sala.
– Porra Lu, que isso. Tá de sacanagem, que vacilonas. (Ele
respondeu).

Depois disso ficou um silêncio meio merda, sentados na sala
comigo emburrada e um véu na cabeça. Meu irmão se levantou
e foi na cozinha, ouvi que estava no telefone mais não dei muita
bola.
– Bora, bota um vestido e um salto que vou te levar pra dançar.
(Ele disse voltando pra sala)
– Para Marcos, já deu por hoje (eu disse emburrada).
– Nada disso, foi ideia do Lucas (meu noivo), liguei pra ele
dizendo que tua despedida foi uma bosta e ele me mandou te
levar pra se divertir. Sou padrinho de vocês e vou cumprir.
– Mas não é a mesma coisa pô (eu disse mais maleável) o que
eu queria era uma despedida com as minhas amigas.
– Ah para de manha, eu sou mais legal que todas elas. Bora,
levanta logo essa cabeça que eu já tô indo tomar banho.
Vendo que não tinha escolha e achando legal a atitude dos dois
de tentar salvar o dia, acabei me animando. Fui pro banho no
meu quarto, vesti uma saia preta curta, uma blusinha prata de
alça e calcei um par de saltos altos agulha abertos, coloquei
meus brincos e algumas pulseiras e uma gargantilha, passei
perfume e me maquiei. Me deixei completa, as unhas já tinha
feito antes então ainda estavam boas.

Desci de novo pra sala quase uma hora e meia depois.
– Porra, quer ir pra uma matinê Luana? (Disse meu irmão
jogado no sofá. Ele usava uma camisa e calça sociais, um
sapato e um relógio bem bonito.)
– Não queria que eu me arrumasse? Aguenta então ( eu
respondi rindo meio irônica pra ele.
– Bora então que a noite hoje é longa.
Pegamos o carro e saímos, imaginei que iríamos pra alguma
balada que conhecíamos, mas não. Marcos foi dirigindo até
pegar a estrada
– Ué, vamos sair da cidade?
– Vamos. O Lucas também tá na despedida dele, não é dia pra
vocês se esbarrarem. Vamos pra alguma balada onde não
conheçam a gente, aí você pode soltar essa franga a vontade.

Fiquei empolgada em conhecer um lugar novo assim de
repente. É daquelas coisas que acontecem em filmes e a gente
fica esperando rolar na vida real e nunca rola. Ele dirigiu um
bocado coitado, já eram quase 22h quando chegamos a uma
outra cidade (estou omitindo os nomes pq, né) e achamos uma
boate. A noite foi ótima. Marcos sempre foi muito dado, em
minutos estávamos enturmados com um monte de gente que
nos nem conhecíamos. Bebi um monte, dancei um monte, me
esfreguei em umas duas dúzias de cartas mas não peguei
ninguém, não queria trair o Lucas, só queria me divertir. Quase 4
da manhã Marcos me chama pra ir, eu trilouca de álcool. Ele
insiste em pagar a conta por ser meu padrinho.
– Lu, vou achar um hotel pra gente ficar, sem chance de dirigir
pra casa agora.
– Beleza, sem problema (eu respondo no carro)

Ficamos em um hotel qualquer, um quarto só e cama de casal.
Eu não vi problema nenhum, ele era meu irmão e, na real, eu
estava só precisando dormir. Tirei meu salto, pensei em tirar a
maquiagem mas nunca que eu iria fazer isso àquela hora. Tirei a
blusa e o sutiã, por fim tirei a saia e deitei de calcinha. Marcos
caiu do meu lado só de cueca. Me abraçou e me deu um beijo
na cabeça. Dormimos.
No meio do sono começo a sonhar com Lucas e eu transando.
Uma transa bem gostosa, ele estava bem viril, me comia de
bruços e eu empinava minha bunda com a boceta molhada para
ele. Um vai e vem frenético. Vou despertando do sonho, o sol
entrando pela janela do quarto, a sensação de ser comida não
passa. Vou despertando e entendendo o que está acontecendo.
Uma estocada funda me acorda completamente. Marcos sobre
mim, o pau fundo em minha boceta ensopada. A cama tremendo
com as estocadas firmes do meu irmão. Não tenho tempo de
pensar em certo ou errado, eu sei que é errado, mas minha
boceta está sensível e ele transa muito bem, meu corpo treme
inteiro, uma corrente elétrica vinda da boceta para todo o resto,
eu dou um grito.
– Marcoooooss (grito gozando como louca no pau do meu
irmão).
– Desculpa Li (ele diz ainda metendo) vc tava tendo algum
sonho e se tocando, não consegui resistir.
– Ah, não para agora, não para (eu disse agarrando um braço
dele)
Marcos continuou fazendo aquele delicioso vai e vem, me
retirando suspiro atrás de suspiro, gemido atrás de gemido, grito
após grito. Como era gostoso. Até que finalmente.
– Vou gozar Lu. (Disse e senti começando a sair de mim).
– Não! (Gritei por instinto, levando a mão para trás e segurando
sua bunda) Dentro! Goza dentro!
Marcos deixou o corpo cair e com um suspiro de prazer, inundou
meu útero de porra.
Deitamos lado a lado, a porra de Marcos saindo de minha
boceta inchada. Olhei para ele e, surpresa, não senti remorso.
Estranhamente era como se sempre fosse dele, senti felicidade.
Olhei o relógio e marcava meio dia. Eu casaria dois dias depois

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