Esse caso começou num domingo pela manhã quando eu e meu marido estávamos nos
preparando para ir ao clube. Íamos nos encontrar com um amigo que estava sozinho, o
Carlos que a mulher tinha viajado.
Eu já tinha fantasiado muitas vezes a participação dele nas nossas trepadas e o Miguel sabia pois certa vez confidencializei a ele.
No começo eu ficava meio constrangida, mas fui acostumando com a ideia e já gostava mesmo de falar sobre ele, quando a coisa estava quente e eu conseguia soltar o verbo.
Nesse dia eu já acordei excitada e meu marido Miguel ficou brincando no meu ouvido, dizendo que eu tinha que colocar um biquíni que deixasse os dois de pau duro para fazer com que o Carlos se masturbasse pensando na minha bunda e isso me deixou molhada.
Escolhi o menor biquíni que eu tinha, um preto básico mas muito atraente com lacinho, estava me olhando no espelho quando ele se aproximou, me agarrou por trás e disse que eu estava uma coisa de louco e que pensar no Carlos me comendo o enchia de tesão, tive que conter o Miguel pois ele estava louco pra me pegar ali mesmo.
Coloquei um vestido de piscina bem leve por cima e fomos para o clube, eu estava pegando fogo e o Miguel ficava falando cada coisa que me deixava ainda mais quente. Acho que até molhei o banco do carro.
Quando chegamos ao clube fomos para o ponto combinado, um lugar gramado com várias
cadeiras de piscina , afastado e sossegado.
O Carlos já tinha chegado, estava de sunga deitado numa cadeira e tomando sol. Eu tirei logo o vestido e fiquei só de sandália e biquíni. Ele levantou para dar um beijinho e disse: “Olha só Laís!! E me fez dar uma voltinha. O Miguel ficou só olhando e rindo com cara de sacana.
Passei bronzeador rapidinho e deitei no meio dos dois. Ficou a minha cadeira no meio e
os dois me ladeando.
Uns 40 minutos depois o Miguel se levantou dizendo que ia buscar bebidas e nós ficamos conversando de boa.
Depois de uma hora tomando sol, cerveja, Gim e conversando, a coisa já estava quente e começamos a falar de praias de nudismo e como seria gostoso ir à uma, o Carlos havia sido frequentador de casa de Swing antes de se casar e dizia sentir nostalgia dessa época, ele também sabia de algumas das aventuras que eu e o Miguel havíamos feito.
Sentindo a eletricidade no ar resolvi então deitar com o bumbum pra cima e pedir ao Miguel passar bronzeador em mim, os dois sentados nas cadeiras virados pra mim e conversando,
enquanto o Miguel soltava os nós da parte de cima do biquíni e começava a massagear
minhas costas, bem devagar usando óleo.
Fingi que estava distante, quase dormindo e deixei a coisa correr, ele foi baixando a mão até desamarrar um dos lados da parte de baixo do biquíni e lambuzou minha bunda com óleo de montão. Eu abri um pouquinho a perna e senti o bronzeador escorrendo pelas minhas coxas até a xoxotinha.
Nessa hora o Carlos estava a meio metro da minha bunda vendo meu marido me massagear de um jeito meio sacana, virei um pouquinho a cabeça e percebi que ele estava tentando esconder o volume descomunal que tinha se formado na sua sunga vermelha.
Miguel prosseguiu com a massagem chegando mesmo a colocar a pontinha do dedo no meu cuzinho. Quase gozei, seria engraçado – eu ali no meio dos dois gemendo.
Já era mais de meio dia e o clube começou a encher e a situação ficou meio perigosa – meu marido amarrou então meu biquíni e eu sentei na cadeira, quando olhei para a cara do Carlos notei que ele estava transtornado. Resolvemos então ir embora.
Meu marido se ofereceu para levá-lo em casa, pois ele tinha vindo para o clube de bicicleta e nós numa Saveiro.
Enquanto meu marido e ele colocavam a bicicleta no carro fui até o vestiário e tirei a parte de cima do biquíni, ficando só com a calcinha e de vestido, estava sentindo um tesão enorme e cheguei a alisar de leve a xoxotinha que estava melada, me olhando no espelho pude perceber meus bicos completamente marcados pelo vestido.
O Carlos queria ir junto com a bicicleta no bagageiro por que não tinha espaço na cabine, mas depois de muita insistência do meu marido e minha, ele entrou e sentou-se ao meu lado, fiquei no meio dos dois e me deu vontade de rir quando lembrei do sanduíche que sempre
fantasiávamos.
Quando o carro começou a andar meu marido colocou a mão em minha perna e começou a
alisar devagarinho. Eu não tinha onde me apoiar então também me segurei em sua perna e não resisti a tentação de passar a mão e sentir que seu pau estava duro, ele quase deu um salto surpreso e o Carlos olhou na hora e percebendo a situação.
Mas não me abalei e continuei a alisar o pau de Miguel por cima do calção, aquela situação me levava ao extremo, eu sem nada por baixo de um vestidinho bem fino, sentindo o corpo de Carlos me apertando inteira por falta de espaço no carro e alisando Miguel que subia a mão pela minha coxa.
Mas faltava alguma coisa e numa curva meio fechada (feita de propósito pelo Miguel) fui jogada para o lado de Carlos com a ajuda do movimento e facilitando um pouco acabei encostando meu seio em seu braço e com minha mão livre segurei na sua perna, pertinho da virilha e senti que ele estremeceu.
Deixei a mão ali por alguns instantes e sentia a tensão dele e toquei de leve com o mindinho no seu saco por cima do short, a respiração do Carlos mudou nessa hora, ele pegou minha mão e colocou em cima do seu pau, levei um susto, mas deixei e comecei a alisar devagarinho. Era muito grosso e estava duro como pedra.
Isso foi praticamente na rua do apartamento do Carlos, quando chegamos ele saiu do carro, pegou sua bicicleta e veio se despedir. Aí falou:- Eu tenho uma garrafa de vinho em casa … vamos tomar?
Topamos na mesma hora … eu estava até um pouco tonta com o que tinha acontecido.
Entramos no elevador um pouco constrangidos, os três meio sem graça e mudos.
Quando entramos no apartamento pedi para usar o banheiro … queria tomar um banho. Os dois foram abrir o vinho e ficaram conversando na sala.
Tirei o vestido e fiquei vendo espelho como estavam as marquinhas de biquíni. Então cheirei minha mão direita, com a qual eu tinha tocado o Carlos, e veio aquele cheiro de homem, uma mistura de suor e esperma, me deu um tesão enorme … comecei a alisar o clitóris e quase gozei.
Lembrei daquele cacete enorme na minha mão e me veio uma vontade enorme de lamber cada pedacinho.
Entrei no chuveiro e deixei a água morna escorrer pelo corpo, depois de terminar e me enxugar coloquei o vestido, mas tive a ideia de ficar sem nada por baixo e voltei para a sala.
Os dois estavam tomando vinho e o Carlos foi pegar uma taça na cozinha para mim. Miguel (meu marido) ficou me olhando com uma cara de sacana … aí falei que tinha uma surpresa e levantei um pouco o vestido. Quando ele viu minha bucetinha ali peladinha ficou louco, veio para perto de mim e ficou alisando devagarinho, sentindo como eu estava. Aí disse no meu ouvido que tinha falado para o Carlos que meu sonho erótico era ser “devorada” pelos dois ao mesmo tempo, um sanduíche daqueles.
Nesse momento Carlos voltou com o vinho ficamos sem graça e mudos, sem saber o que fazer eu me encostei no balcão da sala e peguei um dado que estava por cima e comecei a jogar enquanto Carlos me servia, tive a ideia de pedir para o Carlos jogar também o dado e depois eu o joguei, como meu número foi maior falei que agora ele me devia uma prenda e mandei ele ficar em uma perna só, ele entrou na brincadeira e obedeceu então resolvemos continuar com a brincadeira com o dado e quem tirasse o menor número pagava uma prenda para quem tirasse o maior.
Na sequência eu ganhei o Miguel perdeu, mandei que ele tomasse sua taça de uma vez só e ele obedeceu. Na sequência joguei com o Carlos e ele ganhou, me fazendo beber também minha taça de uma vez só, nessa de beber foi a garrafa de vinho e metade de uma de tequila onde todos fomos ganhando e perdendo e nos embebedando.
Até em uma rodada onde ganhei do Carlos decidi mudar e mandei que ele ficasse só de sunga e ele tirou a camisa e o shorts simulando um strip-tease com aquela cara de sacana que só mesmo ele tem, pude perceber uma ereção daquelas e ele não tinha como esconder.
Na rodada seguinte o Miguel ganhou e eu perdi, ele mandou que eu mostrasse o que sabia fazer com a boca usando a garrafa de vinho vazia, fiquei roxa e neguei no começo mas coloquei o gargalo na boca e comecei a lamber enquanto os dois observavam extasiados, deixei a garrafa escorregar quase até a garganta e o vinho escorreu para minha boca. Mostrei aos dois minha língua cheia de vinho e engoli. Percebi que mal se aguentavam com o meu show. Dava para sentir o gosto do tesão no ar.
Na sequência Carlos ganhou e meu marido perdeu então ele mandou que ele ficasse nu e alisasse o cacete até endurecer, Miguel não precisou nem de incentivo – tirou a camisa e o short, também não precisou fazer nada porque estava com o pau duríssimo. Ele brincou um pouco fingindo uma punheta e nós caímos na gargalhada.
Neste ponto eu ainda estava vestida e o Carlos de sunga então como ele ganhou e eu perdi ele mandou que eu fosse até a cozinha, apoiasse as mãos na mesa e levantasse o vestido deixando o bumbum à mostra fiz o que ele queria só que ele não sabia que eu estava sem nada por baixo, quando eu realizei o desejo senti ele me observando e podia ouvir sua respiração acelerada, olhei para trás e vi que ele segurava aquele pau enorme e iniciava uma punheta.
Então ele o encostou na minha bunda – estava quente – e disse no meu ouvido que eu ia sentir aquilo tudo dentro do meu rabo. Eu falei que não aguentaria – que só com muito lubrificante suportaria. Ele riu e mordeu de leve minha orelha.
Voltamos para a sala e encontramos o Miguel no sofá com o pau duro … nos observando.
A próxima rodada foi vencida pelo meu marido e Carlos perdeu. Ele determinou que o Carlos colocasse o pau para fora e tocasse com ele de leve no meu rosto. Claro que ele adorou pagar a prenda.
Quando senti aquela glande roçando minha bochecha não resisti e passei a língua deixando minha saliva escorrer por ela. Carlos ficou louco. Na última rodada que jogamos eu perdi, meu “castigo” foi tirar o vestido para os dois assistirem.
Fui para trás da parede para me preparar, passei meus dedos em minha buceta e percebi que ela estava completamente inchada e já escorrendo pelas minhas coxas, me preparei, sai de trás da parede e comecei a dançar e tirar devagarinho.
Os dois sentaram no sofá, ambos nus, e começaram a alisar os cacetes que brilhavam de tão duros, tirei tudo e fiquei só de sandálias. Apoiei as mãos na parede e deixei que os dois apreciassem meu bumbum – forcei para trás e eles puderem ver um pouco do meu cú. Isso me deu um tesão enorme.
Neste ponto eles não resistiram e partiram para cima de mim. Os dois tentaram me beijar a boca ao mesmo tempo, mas o Carlos acabou sendo mais rápido e nossas línguas se enroscaram. Miguel mordeu o bico do meu peito com vontade e senti uma mistura deliciosa de dor com tesão.
A coisa estava tão minhas pernas fraquejavam e mal conseguia ficar em pé então os dois se ajoelharam – parecia que tinham combinado – e um começou a chupar minha bucetinha enquanto o outro enfiava a língua no meu cuzinho. Uma sensação incrível.
Depois de algum tempo eu estava a ponto de explodir então eles se levantaram e empurraram minha cabeça de encontro aos dois cacetes, comecei pelo Miguel a chupar com vontade engolindo tudo – cheguei a sentir seus pelos dentro da minha boca e a cabeça fazia cócegas na minha garganta. Quando ele estava a ponto de gozar passei para o Carlos, aí foi diferente porque mal cabia na minha boca. Primeiro lambi bastante e depois suguei aquele monumento com toda força … fiquei olhando o rosto dele … parecia se contorcer de tanto tesão. Quase explodiu, mas não deixei ele gozar.
Pedi que os dois subissem no sofá e ficassem de costas para mim, então cheguei por trás encostando meus seios no Carlos e comecei a masturba-lo enquanto mordia sua orelha e pedia para ele não gozar e para guardar tudo para mim.
Fiz o mesmo com o Miguel, foi gostoso sentir os dois como minhas putinhas e eles chegaram mesmo a pedir mais e para não parar.
Então Carlos levantou e saiu da sala, enquanto isso meu marido me pegou pela cintura e me sentou com força no seu pau, senti ele entrar inteiro e com facilidade na bucetinha que estava ensopa e latejante soltei um grito de prazer e pouco depois gozei mas ele não parou e continuou a me foder enquanto eu estava de costas para o resto da sala em cima de seu colo.
O Carlos voltou do banheiro trazendo um tubo de lubrificante e ele em entregou e pediu que passasse bastante naquele pauzão eu o lambuzei todo enquanto ficava no vai e vem com o Miguel.
Então Miguel me puxou e me beijou a boca me fazendo sentar com força no cacete e levantando o rabo para o Carlos que vendo isso começou a lamber meu cú e depois a me lubrificar colocando um dedo, depois dois … naquele momento senti uma mistura de medo com um tesão incrível.
Então ele encostou o cacete na entrada do meu cú e depois na entrada de minha buceta junto com o pau do Miguel, outro gozo me veio então novamente ele foi para a entrada do meu cú e forçou um pouco … cheguei a ver estrelas. Mas com a ajuda do lubrificante ele foi enfiando devagar. Tentei fugir, mas meu marido me segurava pela frente e Carlos por trás – quase não podia me mover, ele continuava a penetrar e parecia que não teria fim … em um determinado momento pensei em desistir e pedi para eles pararem, mas eles não vacilaram.
Depois de alguns segundos, com o pau enorme todo dentro, comecei a mexer devagar e senti uma onda de prazer tomar meu corpo todo, dois paus dentro de mim, Miguel falava no meu ouvido: – Olha aí seu sonho sendo realizado o gozo veio forte e estremeci inteira.
Gozamos os três juntos e senti meu corpo ser inundado por esperma. Acho que desmaiei de tanto prazer porque quando abri os olhos estávamos os três deitados no tapete, nus e relaxados.
Depois de algum tempo Carlos começou a me beijar e tocar meus seios. Quando olhei ele estava novamente de pau duro. E Miguel também.
Falaram que eu não sairia dali sem um banho de “leite”. Comecei a bater uma punheta nos dois e eles se ajoelharam, um de cada lado, deixando os paus próximos ao meu rosto.
Fiquei deitada chupando os dois. Ao mesmo tempo eles alisavam os cacetes e tentavam enfiar na minha boca então Miguel começou a gozar …. a porra foi toda para a minha boca … deixei que ele visse e engoli de uma só vez.
Carlos não resistiu e começou a ejacular muito forte … coloquei meus lábios em volta da glande e não deixei pingar nada no tapete.
Cansados e saciados fomos para casa – nossa fantasia foi realizada e abrimos caminho para várias outras.