Dupla Penetração – Fantasia real ou realidade fantasiada?

DP – Fantasia real ou realidade fantasiada? (História real HÉTERO)

FAMÍLIA NADA FELIZ
Estava casado com uma mulher incrivelmente linda fisicamente e intelectualmente. Esposa fiel, honesta e dedicada, no entanto, o nascimento de nossa filha após 16 anos juntos, criara um véu “santificado” sobre minha esposa, era difícil desejá-la sem separar a figura maternal da sensual. Esta imagem mudaria quando conheci dentro de um ônibus o Nedi. Este camarada, era bem mais jovem do que eu e minha amada, tendo 25 anos contra os 38 meus e da minha parceira.

O AMIGO
A princípio, conversávamos sobre filmes de ficção e ação. Ambos gostávamos de malhar, ele bombava, quanto a mim, embora menor em volume, era mais definido, malhava em casa com disciplina sem porcarias químicas.
Passado alguns meses sem ver o Nedi, o sujeito surgiu coincidentemente em uma reunião para entrega das chaves de imóveis que havíamos comprado, Nedi seria nosso vizinho.
Eu,minha esposa e filha, havíamos nos mudado para o prédio, minha amada adorou. Logo de início, percebi que odiava apartamentos. Não estava me adaptando, a maioria dos vizinhos, gente sem educação, queriam ouvir músicas para eles e para mim, pessoas sem senso ético ou moral, típicos brasileiros. E para piorar, meu relacionamento declinava dia após dia.
Um dado momento, vi o Nedi no estacionamento, ele comentou sobre um trailer de ação, eu disse que tinha o DVD original do filme e que o emprestaria. Convidei Nedi para meu AP. Antes de entrar, anunciei a minha esposa que estava acompanhado, ela, tímida como sempre, na cozinha estava, e lá ficara. Atitude um tanto seca como anfitriã, mas não éramos de trazer pessoas para nosso lar.

FILMES
Meu computador ficava no quarto do casal, ali nos sentamos enquanto navegávamos por outros títulos que me propus emprestá-lo. Estes momentos se estenderiam por duas semanas, até que passamos a trocar filmes pornôs. Nedi respeitava minha família, se acostumara com a recepção displicente de minha esposa.
Um dia, conversando sobre pornografia, disse que invejava quem era casado com uma atriz pornô, Nedi, riu ao se identificar com meu pensamento, no que me disse respeitosamente que minha esposa era uma mulher ao nível de “Mônica Mattos” em visual, e que se ela fosse uma atriz pornô, ela seria uma de suas favoritas. Fiquei surpreso, dai lhe retruquei que a amava e a desejava, mas, no momento, perdera toda a sensualidade para a maternidade ou esta imagem sensual, poderia ter sido criada por meu imaginário que já não a sustentava mais.
Nesta mesma noite, ao nos recolhermos enquanto nossa filha dormia no quarto ao lado, liguei o computador, direcionei a tela para a cama e passei a assistir a um filme pornô em que dois homens transavam com uma mulher. Ela ignorou como de praxe.
Em outra ocasião tendo Nedi presente, puxei assunto sobre filmes e atrizes pornôs, porém, havia baixado inúmeras imagens de sexo a três em alta qualidade e as deixei exibindo na tela de propósito. Quando minha esposa adentrou o quarto, estávamos de frente ao PC com imagens de sexo explícito, após perceber que seus olhos correram pela tela, se deparando com tais fotografias, e eu e Nedi compondo o cenário, ela fechou o rosto e saiu imediatamente do quarto. Nedi logo se viu em uma situação nada peculiar, se despedindo imediatamente.

O DESPERTAR
Fiquei excitado com toda a situação que havia orquestrado, no entanto, o desejo de vê-la novamente como uma “amante” dependeria de eu quebrar a imagem imaculada criada pela condição de “mãe” que via nela. Precisava transformá-la em uma verdadeira “Dama na mesa e Puta na cama”.
Não conversamos naquela noite, estava brava. Mas era o momento para continuar minha maquinação erótica. Novamente o PC com filme pornô em que uma mulher transava com dois homens. Eu a convidei para assistir, mesmo percebendo que discutiríamos devido ao ocorrido na presença do Nedi. Ela estava cuspindo fogo ao me dizer que era uma enorme falta de respeito, trazer um homem para dentro de casa e assistir imagens de mulheres transando dentro do nosso quarto. Deixei que ela se desabafasse, para logo então soltar uma bomba maior ao dizer: Não desejamos aquelas mulheres, estávamos falando de você, o Nedi disse que tenho sorte de ter uma esposa tão bela. Mesmo no escuro, vi seus olhos saltarem para fora da órbita, suas bochechas enrubescerem e sua boca se calara.
Dia seguinte, trouxe-lhe flores ao chegar do trabalho, o Nedi não foi, dai, a noite correu tranqüila, até que investi novamente ao colocar outro filme, com uma mulher transando com dois homens, filmes “limpos” sem violência ou nojeiras, com pessoas bonitas. Este seria um marco em nossas vidas, um divisor de águas. Ela assistia atentamente ao filme, ficamos excitados, enquanto fazíamos amor eu estimulava seu ânus enquanto a penetrava sussurrando em teu ouvido se desejava o Nedi ali. Em silêncio ela se contorcia freneticamente com tal energia que a anos havia sido consumida pelos dentes famintos do tempo. Senti que estava a recuperar meu casamento.

DESEJOS SUTIS
Três dias se passaram, disse a minha esposa que convidaria Nedi a ir ao AP. Minha esposa ciente da visita, colocara um short colado, embora não fosse muito curto, creio eu que de propósito, embora muito sutil suas atitudes. Nedi, envergonhado adentrou por minha insistência. Fomos ao quarto, estávamos falando sobre filmes de terror, mas, eu havia deixado aberto, uma pasta com inúmeras imagens de dupla penetração sem que Nedi ou minha esposa soubessem. Pela primeira vêz, ela entrara no quarto levando dois copos com suco, as imagens já estavam na tela, Nedi ficou desconsertado embora entendesse minha jogada, ela, após deixar os copos, retornou com salgadinhos. Nunca fez isto, seu rosto estava animado e podia arriscar dizer que havia uma centelha sensual em todo seu ser.

ARGUMENTAÇÃO
Antes de perseguir, é preciso ressaltar de que eu me munia do fato de minha esposa e eu termos descoberto o sexo juntos, nunca havia ninguém entre nós, pelo menos até este momento. Alimentava a crença de que “a mulher finge o sexo para obter o nosso carinho, e nós homens, fingimos o carinho para se obter o sexo delas”, ´poeticamente, o conceito feminino se valida romanticamente, o nosso não. Por esta perspectiva, o fato de nós homens não considerarmos o ato sexual um dogma intransponível ao casal, nos permitem pular o muro para aventuras esporádicas reforçadas pelo comportamento patriarcal social, ou seja, transar com outras mulheres para um homem não significa traição, mas sim diversão, já nossos pares femininos, atribuem ao ato íntimo, a responsabilidade de um amor e suas conseqüências da procriação (estou me referindo a mulheres de fato e não a putas). Resumindo, eu acreditava que um homem poderia demonstrar seu amor por sua esposa, resistindo às tentações do adultério, já a mulher, demonstraria seu amor ao teu esposo, aceitando como amiga de seu cônjuge, o “sexo” com outro homem, e ainda sim amaria e respeitaria fielmente o seu esposo, um “PARADOXO”. Bem, a resultante desta esperiência, eu iria conhecer empiricamente.

JOGO PERIGOSO
Voltando aos fatos, já não agüentava mais de desejo, minhas conversas com o Nedi eram sobre minha obsessão por fazermos nela uma dupla penetração, acreditava eu que seria uma grande demonstração de confiança e também um presente a ela que nunca conhecera a intimidade de outro homem se não a minha. Retornei do trabalho e fui dizer a ela meu desejo. Ela estava na cozinha, eram 20h, em sussurros para que minha filha de 7 anos não ouvisse, disse a minha esposa que queria incrementar nossa relação sexual com o Nedi. De sobressalto, ela se afastou das panelas, verificou se a conversa não chegava a nossa filha para questionar com voz áspera se eu era homossexual. Fiquei muito bravo, disse que jamais ela deveria questionar minha virilidade, sou homem e pronto, para mim não há meio termo ou inverso. Resolvido esta questão, era minha vez de indagar se ela o faria. Confesso estar bem nervoso, no entanto, ela devolveu a pergunta direcionando-a para o Nedi, que foi um ótimo sinal. Eu disse que sim, que ele havia topado, embora ainda não tivesse feito esta proposta formalmente a ele. Ela sorriu vergonhosamente dizendo estar envergonhada. Logo, retruquei confortando-a ao lhe relatar os procedimentos de como seria, usaríamos uma venda nos olhos dela e deixaríamos as luzes apagadas. Ela “TOPOU”.
Na mesma hora, desci os lances de escada correndo, foi até o AP do Nedi, mas ele não estava, atravessei a garagem, por coincidência, lá vinha ele da academia. Respirei fundo para controlar a euforia deste fato sem precedentes em minha vida e então o indaguei se ele também toparia, no mesmo instante, recebi sua empolgada confirmação. Eu não podia errar, pois, a função de um “Homem” é proteger sua família, tinha receio quanto à doenças sexuais, higiene e em quais seriam as reações de um homem que experimentasse a intimidade da minha esposa. Após um breve diálogo pragmático, tudo estava definido, seria a noite do dia seguinte.
Minha esposa e eu, fizemos amor aquela noite, embora parecesse mais sexo selvagem, eu estava ansioso, ora inseguro, ora excitado. Fui trabalhar em estado letárgico, divagando em pensamentos, louco para estar em casa. Ao chegar, um ar de suspense, pairava no ar, nossos olhares se encontravam faiscando de desejos pelo que estava por vir, o tempo não passava, ela me perguntava se estava tudo certo, estava mais ansiosa que eu. Liguei para o Nedi, ele atendeu imediatamente confirmando o encontro as 23h em ponto, eu deixaria a porta do AP apenas encostada para que entrasse discretamente. Minha filha finalmente dormira, fechamos a porta do quarto e então, minha esposa tomou seu banho, em seguida eu, e pusemo-nos a esperar pelo amigo amante.

PROVA DE FOGO
Contávamos o tempo, faltando 10 minutos me despi, meu coração saltava para fora, ouvi ruídos na escada, atravessei a sala com meu pênis latejando de tão ereto, dentro do quarto, iluminado pela tênue luz da lua e dos postes, pude ver a porta se abrir lentamente, o vulto silencioso adentrou, era o Nedi, puxei minha esposa para meu pênis, ela passou a me sugar, movimentei lentamente penetrando sua boca enquanto Nedi se despia. Nedi adentrou o quarto com seu pênis também ereto, dei lugar a ele, minha esposa vendada sentiu seu pênis que era ligeiramente maior e mais espesso que o meu (creio que pelo fato de ele usar anabolizantes). Ela tateou seu pênis, o examinou por um instante e então passou a sugá-lo. Foi a sensação mais estranha que senti, um misto de ciúmes, desejo, amor, arrependimento, coragem, desespero, prazer e tudo quanto há. O silêncio era absoluto, ninguém ousava se quer a suspirar, tudo havia parado ao nosso redor, Nedi era gentil e muito carinhoso com ela, sabia que eu não gostava de palavrões, violência, escatologias e /ou qualquer baixaria que seja.
Nedi a deitou abrindo suas pernas, colocou a camisinha e então a penetrou, só neste instante que havia percebido que ela o chupara sem camisinha, tarde de mais para reclamações. Ele se movimentava lentamente dentro dela, percebi que estava de fora da brincadeira, então, me posicionei ao lado da cabeça dela de forma que pudesse me chupar, notei que ela não se dedicava tanto a mim, pois, todos os seus sentimentos deveriam estarem focados na experiência nova proporcionada por nosso amigo. Não me lembro bem como paramos, apenas de que ele tomara banho e saíra tão discreto quanto entrara. Eu e minha esposa, fizemos amor novamente aquela noite. Havia sido “PERFEITO!”

ESPOSA PERFEITA
O mais incrível, foi a reação da minha parceira, ela simplesmente havia recuperado o libido, e pela primeira vez em anos de casados, experimentávamos a “amizade” que tinha como motor a cumplicidade de um ato proibido aos olhos mundanos. Nunca imaginei que pudesse ser tão benéfico, ela me questionou se eu usaria isto como respaldo para ter experiências com outras mulheres, e eu, a reconfortei com minha verdade, de que amo e desejo apenas uma mulher, uma verdadeira “DAMA NA MESAS E PUTA NA CAMA”. Os dias seguiram, riamos, cochicháva-mos, passamos a nos beijar mais, estávamos muito MUITO FELIZES! Meu casamento estava a salvo, revigorado por aquilo que para muitos representaria o final.

REENCONTRO
Minha esposa já não se controlava, questionava quando o Nedi voltaria, marquei logo com ele, uma visita trivial diurna para ajustarmos um encontro picante, desta vez, realizaríamos a DP (Dupla Penetração), para ambos, algo novo e audacioso para um segundo encontro. Minha esposa, ansiosa por nossas travessuras, não deve ter se dado conta de que seria o recheio de um sanduíche sexual. Quando Nedi chegou, minha filha assistia a tevê, minha esposa como de prache, na cozinha, mas desta vez, saiu para recepcioná-lo sem muita euforia, pois, estava muito envergonhada, embora seu desejo fosse maior. Entramos no quarto, deixei a mesma pasta com imagens profissionais de Dupla Penetração na tela, ela adentrou o quarto para nos levar suco e petiscos, surpreendentemente, os três ficaram ali imóveis vendo o slide show nos instigar com senas explicitas de DP, meu pênis latejava, restringido pelo jeans, creio que o do Nedi também. Minha esposa se posicionava atrás de nós de pé, ninguém ousava tirar os olhos da tela, por mais embaraçoso que era ver imagem que ilustravam em tomadas o que faríamos, cada uma sabia qual seria seu papel naquelas fotografias, isto era extremamente provocante. Ela ficou ali atentamente se imaginando duplamente penetrará por seu dois amantes, tinha de encarar aquelas imagens, pois, não se tratava de ficção, era real. O silêncio foi quebrado por sua voz embargada dizendo: “vocês são loucos”. Esta era a forma dela de dizer, creio eu: “ainda bem que são loucos”.

DUPLA PENETRAÇÃO
Minha esposa havia se higienizado para o sexo anal, também comprara um espartilho, já havia lhe presenteado com vários, mas, nunca usava, me surpreendi ao vê-la tão linda, fez unhas, cabelos tudo para aquela ocasião. Eu estava perplexo do quanto ela havia mudado para melhor. Já se passavam das zero horas, Nedi se atrasou 5 min que para nós pareciam 5 horas, ficamos em silêncio ouvindo um Jazz baixinho tentando nos relaxar. Em fim, lá estava ele, desta vez, de luz acesa, eu e Nedi nos despimos na sala quando a figura irradiante da minha esposa saíra do quarto. Mais uma vez, mergulhei em desespero, desejo, ciúmes e orgulho, orgulho de ter a mulher mais INCRÍVEL deste universo. Ela estava mais vívida, confiante e imponente, se abaixou, segurou delicadamente o pênis de Nedi e o direcionou a sua boca, ela o sugava lentamente, sem exageros, não tirava sarro comigo, embora soubesse que eu a observava atentamente a cada estocada do membro do Nedi em sua boca, era como se participasse de um filme pornô em que a atriz você é fã. Não consegui fazer nada, observava a maestria com que ela o chupava, de longe, pude vislumbrar melhor o mulherão que tinha, suas nádegas e coxas esculpidas pelos deuses, uma verdadeira ninfa. Após este espetáculo, ela se levantou, Nedi a beijou enquanto erguia uma de suas pernas, minha esposa novamente segurava o membro de Nedi e o esfregara em sua vagina, fiquei louco ao ver aquilo, logo seu pênis sumiu dentro dela. Impossível descrever a química do ódio, arrependimento e do PRAZER que aquele momento me proporcionou.
Nedi se movimentava vagarosamente entrando e saindo de dentro dela, seu pênis coberto pela camisinha brilhava pela farta lubrificação que denunciava o prazer que ela estava sentindo. Fiquei feliz por saber que desta situação, ela tirava proveito ao invés de ser apenas uma “escrava dos desejos libidinosos de seu parceiro “, pois, sempre pensei nela antes do que eu. Queria mesmo que ela se sentisse confiante,segura, pois eu dera meu consentimento.

PRAZER DUPLO
Ela veio até a mim, me acariciou e me chupou, não me beijou, pois, sabia que não queria beijá-la após ter abocanhado o pênis de outro, não curto “viadagem”. Logo, fomos para o quarto, Nedi se deitou primeiro, ela então, de joelhos, se moveu sobre ele até segurar novamente seu pênis, então, olhou para trás, para mim e se sentou vagarosamente ainda com o olhar fixo ao meu, deixando se penetrar por Nedi. Ela subia e descia, meu pênis estava flamejando ao ver aquilo, não podia acreditar que uma mulher tão pacata pudesse me proporcionar tanto desejo. Suas nádegas abertas para mim, em movimento lento sobre Nedi, seus olhos buscavam os meus como se pudesse ler o prazer que aquela cena me impactava, não agüentei e subi na cama. ela beijava Nedi enquanto eu me preparava com o lubrificante. Me posicionei, penetrando lentamente por trás, Nedi e ela pararam me esperando acomodar, logo, reiniciamos, ela não fazia ruídos, era uma peculiaridade tradicional que fora quebrada pelo prazer duplo. De início, os movimentos eram um tanto desencontradas, eu podia sentir os movimentos do pênis do Nedi por dentro do corpo dela, refutei em pensamentos por um lapso temporal se aquilo lhe era desconfortante ou se lhe proporcionava mais prazer, minha resposta veio por seus gemidos e agitação, ela rebolava nos encaixando em si, forçava o quadril para trás na tentativa de nos acomodar sem perder nenhum dos dois, o ritmo logo se instaurou e todos se movimentavam freneticamente em sincronia, quando eu recuava, Nedi entrava e vice e versa, ela por sua vez, respirava ofegantemente entre lapsos de gemidos prazerosos jamais ouvidos por mim antes. Estávamos em estase, o prazer foi tanto, que não agüentei e sai de dentro dela gozando em minhas mãos, pois, se tivesse no lugar do Nedi, não gostaria que respingasse esperma em mim. Fui para o banheiro me limpar, os dois continuaram, e eu fiquei do corredor apreciando a beldade que tinha em ação. NUNCA ME ESQUECEREI.

EFEITO COLATERAL
Fizemos isto mais vezes, não me lembro de quantas, só sei que a desejava, amava e me orgulhava da mulher que tinha e que sei milhares de homens gostaria de estarem no meu lugar, pelo menos até aquele momento.
Para minha surpresa, minha esposa pediu-me que deixasse Nedi transar com ela da próxima vez sem camisinha. A princípio não me importei, foi bem excitante, ele fez sexo anal com ela enquanto ela me chupava, depois trocamos. Cheguei a ver ele gozar dentro de sua vagina, foi um choque, mas se está na chuva, é para se molhar. Ela já o chupava e me chupava com maestria, se sentia a dona-do-pedaço, tinha dois machos para brincar, parecia um filme pornô profissional, éramos bonitos transando, ela com um corpaço, eu bem definido, barriga tanquinho e o Nedi destes bombados que mais parecem inchados, mas éramos os estereótipos dos atores pornôs, e ela, um mulherão, pois, para nós, seu conceito elovou-se ao máximo, trava-se de sexo higiênico, mesmo com a dupla penetração, gozávamos juntos, sempre deixando a DP por último, pois era muito excitante para ambos.
Às noites sem o Nedi, transávamos sussurrando um para o outro o quanto gostávamos e como iríamos fazer da próxima, ela me dizia que sentir quatro mãos acariciando seu corpo, duas bocas lhe beijando e dois pênis dentro de si, eram situações viciantes, se sentia PODEROSA, pois, tinha a responsabilidade de dar prazer aos dois, de nos fazer gozarmos. Com certeza absoluta, foram as melhores transas que tivemos em toda as nossas vidas, descobri que ela se envolvia mais sentindo-se “culpada”, mesmo com minhas repetitivas declarações de responsabilidade por todos os eventos.
Eu literalmente era o homem mais feliz deste mundo, até que ela começou a se afastar, percebi que algo estava acontecendo e que o Nedi estava a receber mais atenção do que eu, ela já pedia luzes apagadas, algo ocorria e eu sabia exatamente o que era. Conversei com o Nedi, ele me garantiu que não sentia absolutamente nada por ela, que até estava para iniciar um namoro e que queria que a namorada fizesse o mesmo que minha esposa, mas que nunca estaria entre nós.

INÍCIO DO FIM
A situação ficou tão séria, que minha esposa, pela primeira vez, decidiu viajar para casa de sua mãe, sozinha, nunca havia ocorrido. Ao voltar pela metade, sabia que aquele tempo era para se decidir em como terminar nosso relacionamento.
De fato, nos separamos, lamentei por muitos anos, me atribui culpa, depois a ela e ao Nedi, em fim, se a prova de fogo do amor de uma mulher fosse mesmo a experimentação de um outro homem em sua intimidade, ela não havia passado.

DESEJO
Para findar, digo que não me arrependo em momento algum desta fantástica experiência, faria tudo novamente, mas, fica aqui este desfecho em que ninguém ficou com ninguém. Nedi se casou com a namorada e logo se divorciaram após o nascimento do filho deles. Minha esposa tornou-se evangélica e se casou, tendo dois filhos e se mantendo a mulher honesta e fiel que sempre fora em caráter. Eu, após meu divorcio, sofri muito, pois, perdi a a mulher que amava e que se tornara minha amiga e cúmplice em uma fantasia incrível. O Nedi, ficou tão marcado que a ultima vez que o vi, eu o dera carona, enquanto ele me apresentava sua nova namorada a qual ele dizia que iria ensiná-la a separar o amor do sexo para continuar aquela experiência vivida.
“Homens e mulheres, embora iguais, são completamente diferentes” o respeito só existirá se não só entendermos isto, mas como também, COMPREENDERMOS.
“Cuidado com o que deseja” o futuro não está escrito, e os caminhos que almejamos tomar e os que queremos evitar, podem se cruzar.
FIM

4 thoughts on “Dupla Penetração – Fantasia real ou realidade fantasiada?

  1. quero vê minha esposa sendo devorada por vários machos e pau grande, ela não sabe que desejo isso mais irei realizar assim que possível.

  2. Delicia de relato.Me deixou tesudo.
    Procuro mulher sozinha fogosa ou esposa cujo marido sinta vontade de me ver transando com sua esposa.Não aceito baixarias nem envolvimento financeiro.Tenho local, sou saudável e sigiloso. são paulo capital campinas, interior de sp e viajantes [email protected]
    Estou sempre excitado e desejo conhecer mulher que viva com a calcinha molhada de tesão.
    NInguém precisa saber o que faremos na intimidade.

  3. Que relato maravilhoso…. Sou louco pra fazer isso com minha esposa.. Sempre que assistimos videos porno eu so coloco uns com DP…. Tenho fe que ainda irei realizar essa minha fantasia…

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