A dias que minha esposa vinha com uma conversa estranha e enfim abriu o jogo. Ela sabia que eu a amava.
– Gê o cara da mercearia tem me cantado.
– Aquele filha da puta tem feito isso, aquele amarelo de uma merda.
– Não foi ele amor, foi o entregador, o negão Judá.
– Aquele descarado fez isso e vc o que disse. A safada sorriu e disse. – Amor eu fico curiosa com aquela mala, deve ter um cacete enorme.
– Que é isso, quer me cornear? Ela se achegou e meteu a mão dentro da bermuda e perguntou. – PORQUE ELA ESTÁ FICANDO DURA. Riu. – Você também acha bonita uma pica, não é.
– Pera ai mulher!!! Não sou gay para gostar de pau, está me estranhando é? O cacete já estava duro e ela se abaixou e fez um boquete me levando a uma deliciosa gozada. Com a boca cheia de porra ela me beijou e fez eu lamber seu rosto.
– É gostoso não é, adoro seu cacete que é grande, mas tenho uma tara por aquele negão. Já pensou ele aqui e nos dois… eu fiz ela se calar. – Nem pensar nisso, eu jamais aceitaria.
Naquela noite ela estava deliciosa e perfumada, me jogou na cama e caiu de boca no cacete e me arrepiei quando ela meteu sua língua no meu cú, nunca tinha feito isso. Gostei da sensação e até gemi, fodemos muito e ele meteu o dedo no meu rabo, gozei.
– Viu como é bom.
Mesmo assim eu não aceitei de imediato e depois de muita insistência deixei que ela ficasse com ele, mas eu só olharia.
Não foi fácil ver aquele massa de homem arrear a roupa e deixar uma pica descomunal a mostra, ela levou a mão na boca admirada.
– Puta que pariu, que caralho lindo. Segurou extasiada e o beijou. Era enorme, me arrepiei em imaginar o estrago que faria na minha mulher, senti atração por aquela pica negra e lembrei do dedo da safada no meu cu, foi bom. Ela beijou aquele colosso e mamou, babando acenou para que eu chegasse, sem graça eu fui sem olhar para a cara do negão. Ela levou minha mão a pica dele e pediu.
– Segura essa delicia. Eu estava louco para fazer aquilo e perdi a vergonha e entrei na safadagem.
– Você é mesmo uma vadia safada. Ela sorriu e meteu a boca chupou me beijou e perguntou. – Gostou do sabor? – Venha buscar mais na fonte. O negão colocou sua mão na minha cabeça e ajudou eu abocanhar e mamar naquele negrão lustroso. Ela ajudava chupando o meu cacete. Enlouqueci quando senti aquela jeba engrossar mais e ele me inundou de porra. Mamei e também gosei na boca da minha safada. Eu e ela nos beijamos enquanto aquele negão meteu a língua na buceta dela que gemeu alucinada e pediu.
– Mete logo essa pica nela, mete. Ele não esperou outro pedido, fiquei olhando aquele colosso negro invadir a buceta que era só minha.
– Puta que pariu negão, sua pica é uma tora, aaaauuuuuiiiiiiiiããããuuuu. Este empurrou com firmeza aquele pé de mesa buceta adentro, meu cacete explodia de duro por ver aquilo. Ele a fez ficar de quatro, nas mãos dela ela parecia de pena, uma boneca espetada naquele enorme cacete. Babei. Melhor, meu cacete babou, meu cu piscou com aquela visão. Surpreso fiquei quando a mão do negão segurou meu cacete, alisou, apertou e melecou com meu liquido. Adorei o contato. Enquanto isso minha esposa rebolava e gemia naquela rola enorme. E o negão me punhetava. Loucura.
– Seu cacete é ótimo. Disse ele. – Mas sua vadia quer mais que isso, ela quer uma dupla penetração, venha satisfaze-la. Ele a fez virar ficando com as pernas atracadas na cintura dele, seu cusinho ficou arrebitado para mim, foi difícil e ela delirou.
– Porra assim vai me estrompar, caralho uuuuuuu que delícia, aaaaaiiiiii amorrr ta doendo, vai devagar seu corno. Adorei aquilo e meti tudo, foi ótimo sentir nossas picas se colidirem dentro dela.
– Caralho, porra que delícia. Beijou o negão que acelerou, acompanhei e jorramos porra dentro dela.
– Uuuuuaaaaauuuu que loucura. Estocamos e ele foi o primeiro a tirar a jeba pingando porra, o filha da puta veio logo atrás de mim, esfregou na minha bunda e procurou meu cu, adorei o toque, mas não aceitei. Liberei o cu da esposa e disse.
– Agora não, você já arrombou minha mulher, fez dela uma vadia e eu de corno, mas não vou encarar esse cacete.
Ele sorriu e balançou aquela monstra respingando porra em mim e sem que eu esperasse me beijou e depois disse.
– Foi bom hoje, voltaremos a nos ver, não é?
A safada já respondeu. – Com certeza nos veremos logo. Ele se vestiu e se foi. Ela estava largada na cama onde a marca da porra que escorreu para o lençol demonstrava que daquele dia em diante nossa relação seria diferente. Quem sabe eu adotasse o negão para nós rsrsrsrs.
Beijos meus queridos amigos.