Olá, hoje vou contar sobre uma cliente, seu nome é Larissa, ela tem cerca de 30 anos, loira, com umas sardas charmosas no rosto, olhos claros, cerca de 1,70m de altura. Não faz o tipo cavala, mas tem o corpo bem cuidado, seios médios e uma bunda generosa. Fui indicado a ela por colegas de trabalho que processaram a mesma empresa em que ela trabalhava. Marcamos reunião, Larissa chegou ao meu escritório cerca de uma hora atrasada. Conversamos sobre o caso, ela me relatou, a exemplo de seus colegas que também foram meus clientes, que trabalhou na empresa sem registro em Carteira de Trabalho.
Quando não tenho audiência, costumo ir para o escritório de camisa social e blazer, sem terno. Era o que ocorria naquele dia. Enquanto conversava e anotava os problemas que Larissa me relatava, pude observar como ela era uma mulher charmosa e atraente. Tive a nítida impressão de que o sentimento de atração física era recíproco, mas não me senti confortável em fazer nenhum movimento neste sentido, preferi manter a postura profissional. Assinado contrato e procuração, passei a trabalhar no seu caso. Nos comunicávamos por email e whatsapp, até que distribuí sua ação e foi marcada sua audiência.
Comparecemos na data, Larissa estava bastante nervosa, acompanhada de duas testemunhas. Procurei tranquilizá-la e expliquei como seria a audiência. Percebi, contudo, que Larissa me dirigia olhares ainda mais ostensivos do que no dia em que nos conhecemos, talvez por eu estar de terno, cabelo cortado e barba feita. Enfim, na hora da audiência, fomos chamados e nos dirigimos à sala. Lá, conseguimos entabular uma boa negociação e fechamos um acordo. Larissa, não conseguia se conter de satisfação, estava radiante. Seu semblante mudou, parecia outra pessoa. Na saída, contamos a novidade às testemunhas, e os acompanhei até a saída do fórum.
Quando nos despedíamos, Larissa me deu abraço caloroso e um inusitado beijo no rosto:
– Muito obrigada, doutor. O senhor é um excelente profissional, eu estava muito nervosa mas fiquei mais tranquila depois de falar com o senhor. Eu não sei como eu posso agradecer pelo trabalho do senhor. – disse ela, me olhando diretamente nos olhos, criando uma situação embaraçosa diante das testemunhas e demais transeuntes:
– Claro, Larissa, foi uma satisfação imensa cuidar do seu caso, é sempre muito bom saber que pude ser útil. Você tem o meu número, se eu puder ajudar em alguma coisa ou se quiser tomar um café em outra oportunidade, é só me falar.
Se recompondo, Larissa pegou a deixa, e disse que me mandaria mensagem mais tarde.
Mais tarde, no escritório, recebo uma mensagem de Larissa, que me pergunta se posso encontrá-la às 19 horas em um café ali próximo. Estranhei, pois estava fora do horário comercial, perguntei se havia algum problema. Ela me disse que não, só queria converesar. Ainda achando estranho, concordei em encontrá-la no local e horário combinados.
Chegando lá, ela estava com um vestidinho curto, batom vermelho bem chamativo. Enfim, me aproximei e nos cumprimentamos. Perguntei do que se tratava aquele café:
– Ai, doutor, me desculpe tomar o seu tempo, estou enfrentando um processo de divórcio, perdi o emprego, realmente não tenho com quem conversar. Mas, se o senhor não puder ficar, eu entendo.
Respirei fundo e respondi:
– Claro, Larissa, entendo suas dificuldade, posso te ouvir, sim.
Ela parecia insegura e ansiosa, suas palavras frequentemente soavam confusas, e ela me estende a mão, como um gesto pedindo apoio. Retribuo e seguro em sua mão:
– Ai, doutor, o senhor foi a única coisa boa que me aconteceu nos últimos tempos.
Aquelas palavras, carregadas de exagero e emoção, mostravam uma mulher carente, fragilizada pelo momento que atravessava. Tentei ser solidário:
– Não diga isso, Larissa, outras coisas boas te aguardam, você só está atravessando um momento difícil. Sei que você é uma mulher forte, vai conseguir dar a volta por cima.
Depois de ouvir aquilo, Larissa pareceu ficar mais confiante. Era possível notar, por meio de cada gesto e cada palavra, sua sexualidade ansiosa à flor da pele:
– Ai, doutor. Passei 4 anos casada, não sei como vai ser minha vida, não sei se algum homem ainda vai me querer…
– Larissa, você é uma mulher muito atraente, qualquer homem gostaria de ter você por perto.
Ditas essas palavras, Larissa me encarou diretamente nos olhos, deixando claro todo o desejo que sentia por mim. Na sequência, me agarrou sem cerimônia e nos beijamos. Um beijo quente e apressado, como não poderia deixar de ser. Aproveitei para beijar o rosto e o pescoço de Larissa, enquanto pude ouvir seus baixos gemidos. Minha mão percorria seu corpo enquanto nos beijávamos.
Sugeri então que fôssemos à minha casa. Larissa estava de carro e foi dirigindo. No caminho, aproveitávamos as paradas nos sinais para trocarmos carícias e uns amassos. Os pêlos dos braços e das pernas de Larissa estavam arrepiados, ela soltava pequenos gemidos enquanto nos beijávamos. Eu aproveitava para apalpar seus seios e checar a umidade de sua calcinha. Larissa estava louca de tesão. Em uma das paradas que fizemos em um semáforo, ela aproveitou para tirar a calcinha e facilitar o trabalho dos meus dedos. Sua xaninha gulosa estava totalmente depilada. Ela dirigia devagar, estava mais concentrada na siririca que eu lhe fazia do que na rua em si.
Quando chegamos ao seu prédio, Larissa mal estacionou o carro e me beijou vorazmente, levando a mão ao meu pau, ainda dentro da calça. Permanecemos assim por alguns minutos, e descemos para esperar o elevador.
Quando chegamos ao seu apartamento, imediatamente voltamos a nos beijar. Ela gemia deliciosamente enquanto me beijava e eu apalpava sua raba avantajada.
Levei novamente meus dedos a sua xota, que já estava bem molhada e passei a beijar seu pescoço. Larissa revirava os olhos de tesão e já estava muito excitada. Tirei seu vestido e a empurrei na cama, de pernas abertas. Caí de boca naquela buceta encharcada e ela passou a gemer ainda mais alto. Os movimentos de seu corpo denotavam grande prazer, ela acariciava os próprios mamilos e ordenava que eu continuasse a chupada. Seus quadris se movimentavam no meu rosto. Me concentrei no clítoris e introduzi dois dedos em sua vulva, pressionando o ponto G. Àquela altura, ela já estava fora de si, já muito próxima a um orgasmo. Prossegui e, em poucos minutos, seus movimentos relaxaram e seu corpo tombou, enquanto ela me afastava abruptamente de seu clítoris sensível. Aguardei ao seu lado por alguns momentos e ela se recuperou, me beijando com tesão, enquanto segurava meu pau. Ela então beijou meu peito, barriga e chegou ao pau, iniciando uma mamada lenta. Me chupou deliciosamente enquanto tocava uma siririca.
Ela então se aproximou de mim, me beijou na boca e encaixou minha piroca em sua buceta molhada. Ela quicava, rebolava e gemia no meu pau, que deslizava facilmente no vai e vem.
Eu aproveitava para mordiscar seus mamilos e apalpava sua bunda lisa e macia. Ela foi intensificando os movimentos e senti os músculos de sua vagina contraindo, deixando mais difícil segurar a ejaculação.
Passei a gemer, tentando, em vão, segurar o gozo, enquanto sentia a unha de Larissa penetrar na carne do meu antebraço. Meu líquido jorrou em seu útero e ela soltou mais um grito de prazer, deixando seu corpo cair sobre o meu. Chegamos juntos ao clímax e descansamos por alguns instantes.
Depois, ela se levantou e começou a se vestir. Agradeceu, mais uma vez, pelo meu trabalho “exemplar” em seu processo e se despediu.