Quero relatar uma história que sempre me dá muito tesão.
Tenho um casal de amigos, cujo nome fictício pode ser Bete e Renato. Renato é um cara normal, gordinho e bem humorado. Bete é uma morena fofinha mas que dá muito tesão. Faz academia e tem peitos de deixar qualquer um doido.
Na época eu ainda namorava e vivíamos perto. Eles eram um pouco mais velhos que a gente e já estavam casados a alguns anos. Tínhamos muita amizade e um dia resolvemos passear juntos.
Alugamos cada casal um chalé num lugar muito romântico na divisa entre o Rio e Minas.
Chegando lá o lugar era lindo e os chalés, um encostado do outro, eram um sonho. Algo muito propricio para jovens casais apaixonados.
A noite comemos fondue e bebemos muito vinho. Cada casal foi ao seu chalé e, talvez pelo efeito do vinho e do clima, mal chegamos minha namorada partiu para cima.
Poucas vezes eu tive a oportunidade de transar tão gostoso com ele. Pouco nos importamos com o barulho, que foi bem intenso.
No dia seguinte, algo no olhar da Bete e do Renato denunciavam que eles ouviram tudo, mas foram bem discretos e não comentaram nada. Se bem que achei estranho os constantes olhares da Bete. Cheguei até a admirar sua bela bunda por um momento e ser quase pego pelo Renato.
Bom, foi uma ótima viagem e logo voltamos para casa. Vida continua.
Depois de um certo tempo minha namorada precisou viajar a trabalho. Ficaria algumas semanas na Europa.
Sabendo eu estar sozinho, um dia o casal me convidou para tomar um café a tarde numa padaria próxima a nossas casas.
Após um dia cansativo de trabalho seria ótimo colocar a conversa em dia.
Chegando lá eles ja me esperavam.
Renato, sempre brincalhão, disse que devia estar sendo difícil aguentar esse período sem dar uma. Um pouco envergonhado, dei uma risada e confessei que não estava sendo fácil. Ambos demos risadas.
Após algum tempo Bete pergunta se não queria ir na casa deles tomar um licor.
Aceitei e logo estavamos em sua bela residência.
Porém tinha algo no ar…
Em determinado momento, Renato ficou mais sério e perguntou se, em nome de nossa amizade, saberia guardar segredo. É claro que não iria me negar.
Ele então disse que o sonho de ambos era ter uma criança, porém Renato era estéril e não conseguia.
Obviamente me senti mal pelo fato mas ele continuou. Disse que eles haviam conversado bastante, inseminação artificial seria muito caro para eles e intrusivo.
Porém eles ainda tinham uma esperança. Então ele perguntou:
– Em nome da nossa amizade, será que você não engravidaria minha esposa por mim?
Por um segundo, fiquei atônito. Bete estava completamente vermelha de vergonha.
Disse que sim, que seria um prazer ajudá-los.
Renato me abraçou, um peso saía de suas costas. Bete também abriu um largo sorriso e me olhou com tesão.
Para descontrair perguntei quando começamos e ele disse: Agora mesmo!
Bete segurou minha mão e levou até seu quarto. Renato seguiu próximo. Na porta Renato disse:
– Fiquem a vontade. Eu vou ficar na sala, pois não curto ser corno.
E deu risada.
Encostamos a porta e olhei para Bete. Ela estava obviamente envergonhada, mas ao mesmo tempo muito excitada.
Era uma situação surreal. Eu ia comer a mulher de meu amigo com ele a poucos metros da gente. O tesão era indescritível.
Cheguei perto dela e dei-lhe um longo beijo enquanto percorria minha mão em sua delicioso corpo.
Sem parar de nos beijar, fomos em direção a cama. Comecei a tirar sua roupa e ela a minha.
Bete se agachou para tirar minha cueca e meu pênis, completamente rígido, saltou para fora.
Ela me olhou com um olhar de satisfação e abocanhou todo o membro.
Sugava com vontade que só uma mulher no cio tem. Parecia querer aproveitar todo o momento, visto que talvez não viesse a ocorrer novamente.
A situação junto com essa mamada gostosa quase me fez gozar. Porém meu gozo tinha destino.
Deitei ela na cama, tirei sua calcinha e me deparei com uma linda bucetinha totalmente depilada e completamente encharcada.
Caí de boca com vontade, percorrendo toda extensão daquela maravilha e me concentrando em seu botãozinho.
Ela não gemia, ela gritava de tesão. Certamente Renato estava ouvindo tudo, mas não nos importávamos.
Em determinado momento, juntando seu fôlego, ela me pede para enfiar meu cacete pois ela não estava mais aguentando.
Como deslizou fácil dentro daquela gruta quente.
Toda aquela situação nos deixou excitados demais. Ela dizia palavras desconexas, e de vez em quando um não pára ou mais mais.
Da minha parte eu socava forte. A cama fazia aquele barulho característico do ato bem consumado. Queria despejar todo meu tesão naquela bela mulher.
Bete gozou forte, dando um grito e me prendendo em uma chave de pernas. Seu corpo tremia de prazer.
Quando ela relaxou um pouco, mudei a posição. Ajoelhado na cama continuei o movimento ritmado em seu corpo semi desfalecido.
Logo, toda essa cena fez eu descarregar meu sêmen bem fundo em seu útero.
Ela sorria com prazer.
Esperei meu membro relaxar. Lhei dei um beijo carinhoso e pedi que ela ficasse um pouco na cama para descansar e deixar a natureza fazer seu trabalho.
Me limpei em seu banheiro, coloquei minhas roupas e quando saio vejo Renato levantando rápido, ajeitando sua calça e papel higiênico do lado.
O safado que disse não curtir ser corno estava se masturbando enquanto outro comia sua mulher.
Claro que pela amizade não disse nada. Apenas que estava feito.
Ele disse: Que nada, precisamos ter certeza que ela vai engravidar. Você pode voltar aqui amanhã. Na verdade, vai voltar o mês inteiro.
E assim foi aquele mês. E ela engravidou vindo a ter uma bela menina.
Infelizmente eles foram morar longe e perdemos um pouco o contato, mas ainda nos falamos.
Outro dia ele comentou que estava querendo ter outro filho.
Muito bom conto.
Bomdia q Belo conto gostaria de saber mais de vcs me manda um alô no meu e-mail pra nós conversar tenha umas aventuras tbm ([email protected]) ficarei no seu aguardo