Olá, meu nome é Ivan, tenho 35 anos e sou companheiro do Fernando há 8 anos. Esse é o meu primeiro conto. Um conto real!
Já faz algum tempo que meu companheiro e eu nos entregamos aos mais diversos fetiches. Às vezes pegamos o carro e saímos pelas ruas para foder encarando o perigo das pessoas olharem. Esse é o nosso passatempo externo favorito. Outras vezes saímos procurando por alguém pra chupar a nós dois ou um de nós chupar alguém enquanto o outro fica de olho. Uma vez eu chupei um mendigo enquanto ele olhava e batia uma punheta.
Na cama, o nosso maior tesão é foder nos tratando por outros nomes: pode ser alguém famoso ou um conhecido. E foi assim que a gente descobriu que gostaria de transar a três com o Jânio, um dos meus melhores amigos, mas que por enquanto era só um novo colega de Fernando.
Jânio assim como eu, é moreno, tem 1,74 de altura , corpo de quem curte academia moderadamente e adora uma putaria. Em 2017, Fernando e eu alugamos uma casa de praia para ficar por lá uns quatro dias durante o mês das férias. Convidamos uns amigos, alguns poucos familiares e é claro, chamamos Jânio que foi junto com Paulo, o seu namorado. Já durante os primeiros momentos, o clima de tensão e tesão era latente, pois eu sabia do desejo do meu homem por Jânio e isso me deixava super excitado. Por outro lado, o namorado de Jânio me encarava de vez em quando e ficava pegando no seu pau que era grosso, arqueado para cima e consideravelmente grande, mais ou menos dezenove centímetros. Jânio e eu percebemos esse clima mas a gente nada dizia. Acho que inconscientemente estávamos deixando as coisas acontecerem. A troca de olhares já dizia tudo.
Na segunda noite desatamos a beber e conversar. Em determinado momento o meu companheiro decidiu ir pegar mais cerveja e eu fui logo atrás. Lá na parte de trás da cozinha, nos beijamos de língua e muita saliva e ele ficou com o pau duro feito uma rocha. Fernando é um policial de 43 anos, tem 1,70 de altura e um corpo largo e grande de quem um dia já praticou bastante jiu-jitsu. Cabelos grisalhos, peito peludo, o saco ligeiramente caído, rola grossa e firme. Uma delícia chupar a rola do meu homem. Enquanto nos beijávamos ele disse:
– Chama o Jânio aqui.
Eu logo entendi o que ele estava propondo.
– Jânio, vem aqui ajudar a pegar mais cerveja.
Minutos depois ele apareceu e viu a nós dois nos beijando. Eu parei, peguei a mão dele e pus direto no cacete do Fernando. Ele segurou com força e nesse momento Fernando o puxou e começou a beijá-lo. Enquanto isso, eu baixei o short de Fernando e começei a chupar a rola dele com força. Como eu amo esse rola! Jânio também não se fez de rogado e chupou um pouco. Nesse momento ouvimos o grito de Paulo vindo da varanda que já estava meio bêbado.
– Essa cerveja vai demorar mais?
Paramos tudo o que estávamos fazendo e voltamos pra varanda. Na roda de conversa a troca de olhares e os nossos cacetes duros eram inevitáveis. Naquela noite, a minha vontade de entregar o meu homem para o meu melhor amigo era latente.
Mais tarde, por volta de duas da manhã , já recolhidos, eu no quarto com Fernando o nosso diálogo continuou.
– Vai chamar o Jânio aqui. Quero comer ele.
Meu pau ficou duro novamente, mas antes de ir lá, dei uma nova chupada nele . Logo após fui até a varanda e vi pela janela Jânio chupando o Paulo com firmeza. Fiquei louco de tesão e desejo. Abri a porta da sala fazendo barulho pra que eles pudessem ouvir e perceber que eu estava ali. Quando eu me aproximei, eles estavam se recompondo. Ainda pude ver a cueca branca do Paulo pelo zíper aberto da bermuda jeans. Fui até eles e perguntei se estava tudo bem. Nesse momento dei boa noite aos dois e apertei a mão do Jânio com mais força e olhei pra ele diretamente esperando que ele entendesse o recado. Voltei pro quarto e resolvi esperar junto com Fernando. Enquanto isso eu o chupava e ele reclamou que já estava pronto pra gozar.
– Espere mais um pouco. Quero que você esporre no Jânio. Quero que você faça um filho nele.
Fernando ficava louco quando eu falava esse tipo de putaria.
Uns vinte minutos depois a porta do quarto se abriu. Fernando levantou e partiu pra cima do Jânio e eles começaram a se beijar ferozmente. Eu fiquei parado em cima da cama, com meu pau duro feito pedra e comecei a punhetar quando vi Fernando tirando a roupa de Jânio com rapidez. Eu sabia que ele o desejava e que a partir dali eu o entregaria a outros “amigos” mais vezes. Jânio o chupou com vontade, Fernando gemia e eu me punhetava vendo aquela cena.
– Quero te foder!
Jânio ficou de quatro e Fernando veio com força para enterrar aquela caceta grossa dentro daquele rabo apertado.
– Cadê a camisinha?
– Hoje é no pêlo! Vou te engravidar!
Fernando pegou Jânio de quatro e meteu a caceta com força. Jânio se contorceu, mas era experiente e sabia como agradar a um macho. Nesse momento eu continuava a me punhetar ouvindo o barulho do saco dele batendo no rabo do meu amigo.
– Vou esporrar, porra! Caralho, que rabo gostoso!
– Esporra, Fernando. Você agora é meu macho!
Ouvindo essa frase eu fique louco e a esporrada veio prontamente. Nós três gozamos ao mesmo tempo, loucos de tesão e desejo. Jânio se recompôs e antes de sair do quarto…
– Quero que meu marido faça um filho em você também, Ivan.
E saiu do quarto rindo. Fernando me chamou para o banho e lá ele continuou:
– Obrigado, meu amor. Te amo demais.
Eu retribui com um beijo e antes que ele lavasse a rola melada de rabo e de esperma e fui lá e fiz o serviço primeiro.
Aquela noite foi inesquecível. Estávamos prontos para outras experiências.