Meu nome é Reginaldo 35 anos, sou casado com uma Morena linda chamada Dayse, tem 28. Coxa grossa e um bumbum gigante. Bundão grande mesmo.
Moramos em um lote que tem a nossa casa na frente e uma kit nós fundos.
Pra ajudar nas finanças em casa, resolvemos oferecer a kit para aluguel. Por eu ser muito ciumento com minha mulher, decretei os requisitos para os novos inquilinos: casal com criança pequena. E não aceitamos homens solteiros.
Em fim, muitos casais apareceram e pelo preço do aluguel ser um pouco alto, desistiram de alugar. Em uma tarde no bar onde frequento, bebendo com um amigo eu disse a ele que ainda não consegui alguém pra alugar a kit. Daí que meu amigo disse que um homem recém chegado do Maranhão, veio pra fazer a vida na cidade. Ele é pedreiro e estava procurando lugar pra morar, mas quando ele disse que ele era sozinho, logo recusei alugar pra e mas o meu amigo insistiu para dá uma chance. Em fim conversei com o homem, Ele me disse que tinha 40 anos, Era casado e tinha 5 filhos. E quer fazer a vida para depois trazer a família do Maranhão. O nome dele é Juca mas todos chamam ele de Maranhão. Ele era um negão cabelo raspado que não era muito alto, mas era meio partido .
Bebemos a tarde toda, quando foi as 9 da noite, estava tão bêbado que meu amigo Paulo e o Maranhão teve que me levar pra casa, chegando em casa minha mulher estava de baby Doll como de costume. Ela muito assustada foi logo recebendo a gente no portão. Logos os meus amigos ficaram de queixos caídos… Ela tem um bundão como eu disse. Eles entraram e como o Paulo já conhecia minha mulher, apresentei o Maranhão pra ela e logo disse que ele era o nosso novo inquilino.
Daí ficamos um pouco na sala conversando e ela foi pro quarto.
Meus amigos foram embora depois de meia hora. Fui pro quarto e ela já estava com cara de brava, me questionou se o a mulher do Maranhão deixa ele sair de casa e beber desse jeito, e logo exclamou dizendo que ela morando aqui com ele vai ter que aturar dois bêbados chegando em casa. E logo expliquei pra ela a situação dele… Sozinho na cidade… Veio do Maranhão… Em fim.
Mas ela aos gritos falando que não aceita homem solteiro. Insisti… Insisti.. ela muito brava e não vendo outra alternativa acabou aceitando. Ela ficou resmungando o tempo todo, fui para o banho e ela foi para cozinha resmungando. Já não tava nem ligando pelos resmungos dela, mas teve um momento e que ela resmungou meio baixo mas deu pra ouvir:
– Eu fico me preparando pra ele, e ele bebendo o dia todo, chega bêbado em casa e continuo na seca. Ele merece é chifre mesmo.
Nem dei importância e fui dormir.
No outro dia que já era Domingo, o Maranhão já chegou com as coisas dele para já ocupar a kit.
Em fim passando alguns dias, notei que as coisas lá em casa já estava estranho, pois o Maranhão e minha esposa já estava com certas amizades. Ela mudou mais o jeito de vestir… Vestindo roupas mais curtas. Oferecendo sempre café pra ele. E um dia quando cheguei do trabalho, Encontrei o Maranhão na rua indo pra casa também. Era sábado convidei ele pra beber cerveja comigo na minha casa. Mas daí em diante virou rotinas nos sábados e Domingos.
Em um domingo cochilei na sala. Escultor ao fundo Maranhão dizendo que ia embora. Um silêncio por um bom tempo. Minha esposa na cozinha e da janela da cozinha minha esposa conversava com Maranhão, mas eles passaram conversar baixinho.
Ele disse: – E aí? Pensou no caso? Vc disse que ia pensar.
Dayse: – Não posso! Eu nunca gostei de dá o cú. Dói muito. E no dia que vc me mostrou seu pau eu vi que ele é muito grande e grosso. Maior do que o do Reginaldo. Não iria aguentar. Então esquece.
Maranhão: – Quando eu disse que você é gostosa do bundão gostoso, disse que queria comer mas era comer vc. Não só o bundão. E aí?
Dayse: -ta bom? Vou pensar. Mas não vou dá o cú. Só se for na buceta. Aí te dou. Mas tem que usar camisinha, pois não tomo remédio e posso engravidar e não posso ter filhos agora até terminar a faculdade. Reginaldo só me come de camisinha por causa disso.
Maranhão: – Eu disse pra você que meu pau rasga camisinha. Vai adiantar nada colocar, se for pra rasgar faz sem mesmo.
Dayse: – Tá bom, ta bom. Vou pensar.
No outro dia quando fui trabalhar. Fique com aquilo na cabeça o dia todo.
Eu tinha que sair mais cedo do trabalho para uma consulta médica. Mas quando cheguei na clínica, a atendente disse que o médico teve que sair por uma emergência. E teve que remarcar. Fui pra casa. Normal. Dayse não estava em casa, estava na faculdade.
Da janela da cozinha dá vista a kit de Maranhão. Vi que tudo estava fechado lá, portas e janelas. Mas ouvi gemidos de mulher e barulho de cama rangendo. Fui pra sala, liguei a TV e adormeci por um tempo, depois de um tempo acordo com o barulho da porta da cozinha abrindo. Abro os olhos e Dayse se assusta comigo ao entrar na sala.
Dayse- Pensei que estava no trabalho!
Eu- tinha consulta hoje. Esqueceu?
Dayse- é. Tinha esquecido. Mas a consulta foi rápido.
Daí expliquei pra ela.
Mas ela não estava arrumada e nem com os materiais de estudos.
Ela desconfiada logo dizendo que hoje não tinha aula na faculdade e estava na casa da amiga, e que entrou pelos fundos porque a porta da sala estava trancada e só encontrou a porta dos fundos aberta. Perguntei sobre a chave dela, mas ela disse que esqueceu na casa da tal amiga.
Depois de um tempo ela foi fazer comida. Fui para o banho. Quando estou indo pro quarto só ouço ela falando baixo. Esqueci minha chave aí. Guarda aí que amanhã eu pego.
Nisso eu achei que ela estava falando com a amiga.
No sábado fui beber com o Paulo. Ele me disse que o Maranhão já tá comendo uma mulher, perguntei quem é a mulher mas ele disse que Maranhão não tinha revelado pra ele. Fiquei desconfiado.
Já no domingo, Maranhão tava comigo bebendo na minha casa. Dayse já estava soltinha. Maranhão depois de um tempo foi para o seu kit.
Comentei com Dayse da conversa com Paulo sobre Maranhão tá comendo mulher na kit.
Ela de repente esbravejou: – o que tem? Ele é homem e tem suas necessidades. E além do mais, coitado dele, quanto tempo sem a esposa?
Nem quis discutir e fui dormir. Foi para o trabalho no dia seguinte. Mas eu não estava me sentindo muito bem, de ressaca. Liguei para Dayse e o celular dela só chamava e não atendia. Liguei na faculdade mas ela não tinha ido. A direção da faculdade me perguntou se a Dayse estava vem pois tem alguns dias que vem faltando a faculdade. Não me sentindo bem fui pra casa. Chagando em casa, ela não estava. Resolvi ligar novamente, quando chamou, ouço o toque do celular dela no nosso quarto. Vou na cozinha e vejo que a porta dos fundos está a aberta. Já vendi a kit do Maranhão a porta está fechada, ouço barulho de cama rangendo e mulher gemendo. A janela da sala dele estava meio aberta. Tinha um espelho que refleti sua cama. E dava pra ver… Mas o que eu vi, não deu pra acreditar. A Dayse de quatro e ele metendo nela. Pensei em acabar logo com aquilo. Mas me contive e quis ver até onde isso iria dá.
Com o tempo ele disse que queria mudar de posição.
Ficaram no papai mamãe.
Dayse- vai gostoso, enterra essa rola gostosa na sua puta. Essa buceta é toda sua. Vc é o dono dela.
Depois de um tempo ele disse: – aí gostosa, tô aguentando não. Vou gozar.
Dayse- então sai. Goza fora. Não vou ficar tomando pirula do dia seguinte toda vez não.
Maranhão- não. Eu quero é gozar dentro mesmo. Se você não deixar, nunca mais vou te comer.
Dayse- por favor, não quero ficar sem você. Tá bom. Pode gozar. Goza gostoso bem fundo. Vai.
Logo ele urrou e despejou muita porrada dentro dela.
Logo isso virou rotina, todos os dias.
Na nossa cama quando fingi que estava na consulta e fiquei escondido vendo eles treparem, ela com seu bundão virado pra porta cavalgando no pau dele, um dia fingir dormir bêbado na sala e eles em uma rapidinha na cozinha ela só baixou o short até às canelas e ele mandou ver atrás dela sempre gozando na buceta.
Até que um dia chego em casa. Ela estava chorando em casa. Perguntei o que aconteceu. Logo ela me disse que estava grávida. Me revoltei. Gritei com ela. E ela afobou confessando que tinha um caso com Maranhão. Furioso, fui na kit procurar ele. Ele não estava. A kit estava vazia.
Ela disse que achava melhor a gente se separar. Arrumou suas coisas e foi saindo de casa. E perguntei pra onde ela iria, e me disse que iria morar com sua mãe.
No domingos, fui chorar minhas mágoas no bar, Paulo estava lá. Bebemos um pouco lá e depois a gente foi pra minha casa beber.
Ele sentou no sofá e me disse que ela fugiu com Maranhão morar em Goiás.
Moral do Conto verídico:
Nunca aluguei sua kit para um homem solteiro, e você tendo em casa uma mulher mau comida.