“O que foi que eu fiz, meu deus? Lauro vai me matar se descobrir!”
A bela mulher se perguntava enquanto toma banho, lavando cuidadosamente o rego entre sua carnuda bunda.
Seus dedos tocam no sensível anel do cusinho, que alguns minutos atrás acabara de ser deflorado por um penis tão grosso quanto longo, que ela jamais podia imaginar que seu anus fosse capaz de agasalhar!
No entanto, ela não só agüentou toda a vara de seu deflorador anal como ainda gozou como louca, após se acostumar com o desconforto da dilatação da boquinha de seu cu e de sua garganta anal!
Tudo aconteceu quando Celene, num esforço de manter a chama viva de seu casamento, reservou o fim de semana prolongado naquela pousada romântica em Rezende.
Porém, seu marido Lauro parecia não dar a devida atenção ao que sua bela esposinha planejara. Já estavam ali há um dia e meio e ele ainda nem fizera menção de tocá-la, quanto mais de fazer sexo.
Assim, triste e soluçando baixinho, Celene foi se esconder num recanto da pousada, que ficava por trás de um caramanchão, onde aquela parte não era permitida aos hóspedes.
Lá, a desapontada Celene, presenciou a filha da proprietária fazer um boquete num homem bem mais velho que ela.
Foi este homem que ao se retirar do local encontrou uma assustada Celene, que ao mesmo tempo em que demonstrava nervosismo, estava superexcitada pelo que tinha visto.
O coroa que se chamava Fred percebeu logo o estado emocional dela e foi questão de minutos e de gentil persuasão para que Celene se entregasse aos seus próprios devaneios e às depravações dele.
Ela adorou sentir até a explosão de esperma lhe invadindo e escorrendo pela garganta!
Celene não se importou com que Fred podia pensar de sua total desinibição e de estar corneando o maridinho, como se isto fosse a coisa mais normal do mundo.
Novamente, Fred percebeu o quanto aquela esposinha gostava e precisava de sexo intenso, forte e pervertido.
A própria Celene não esperava menos que ele abusasse e a depravasse como tinha certeza que ele faria. Assim, ao engolir toda a extensão da rola dele com o cusinho, Celene estava realizando um sonho de que seu marido Lauro não foi capaz de fazer. E ali, aquele coroa safado a sodomizou com toda perfeição que uma deusa sexual espera!
Agora, ela estava ali fazendo seu asseio quando Lauro entrou no banheiro para urinar. Celene que estava com um pé em cima do tampo do vaso, passando creme nas esplendidas coxas, lhe dá um sorriso enquanto se afasta, deixando o vaso livre.
Lauro não deixa de notar o curvilíneo corpo rosado de sua esposinha e de repente tem uma súbita ereção.
Celene leva um susto quando se vê abraçada por trás e o pau de Lauro lhe cutuca por entre as coxas, abaixo das nádegas. Ela suspira longamente aproveitando aqueles momentos de reencontro sexual com seu marido, se arrepiando completamente quando ele lhe acaricia os seios, as coxas e a xaninha.
Ela leva as duas mãos para trás e agarra os quadris dele, puxando-o para si, ao mesmo tempo em que esfrega uma coxa na outra, acariciando a rola entre elas.
Lauro beija a curva do pescoço dela e começa arfar com um garanhão no cio. Ele sente a temperatura do corpo da esposa se elevar e o lento rebolar que ela faz com as nádegas o deixa quase sem controle.
Celene, por sua vez, treme de tanta felicidade e excitação por ter o homem que ela realmente ama, a desejando com tanto fervor. Por um momento lhe passa pela cabeça a traição que tinha feito quase uma hora atrás. Uma leve máscara de sofrimento lhe cobre o rosto e ela jura a si mesma que jamais voltará a trair Lauro, mesmo que ele não lhe dê a devida atenção.
Aquele momento de amor valeria mais que toda luxuria vivida ao ser enrabada por um estranho ao ar livre!
– Eu quero você agora! Quero lhe fazer de tudo!
– Sim! Sim! Faça o que quiser comigo! Me come todinha, meu amor!
Lauro a vira e lhe beija apaixonadamente. Celene tem um espasmo de gozo ao sentir os lábios do marido lhe sugando a língua. Seus seios são pressionados de encontro ao tórax dele e os mamilos se tornam de um rosa profundo de tão endurecidos que estão.
Ele a leva para o quarto em direção a cama. Celene o faz parar e o empurra docemente para a cama. Ela toma a iniciativa de ajoelhar-se entre as pernas dele, abrir-lhe a barguilha da calça e sem perder tempo, abocanhar completamente a cabeçona da pica dele, acariciando-a com sua lingüinha!
Em dois minutos Lauro está a ponto de gozo e levanta o tronco observando a destreza com que sua esposinha lhe chupa a rola com intenso prazer. Ele já sabia que ela era boqueteira, mas não tão boa assim!
– Cel, minha querida, dá uma… paradinha… se não eu vou gozar… vou… gozar em tua boquinha!
– Goza! Goza! Eu quero! Eu quero também!
– Você quer? Você gosta que EU goze em sua boquinha, é?!
– Sim, sim! Quero que você sempre goze em minha boquinha! Sempre! Sempre!
outro homem gozar em sua boquinha a deixa constrangida e mais uma vez renova seu juramento de nunca mais deixar outro homem ejacular em sua boca, que não seja seu maridinho!
– Cel! Cel! Dá uma paradinha, minha querida! Eu quero tua xaninha agora! Vem! Vem, sobe em mim!
– Mas…mas, Laurinho, você não queria me dar teu leitinho? Goza, goza em minha boquinha, goza! Depois eu chupo mais até deixar ele durinho pra você comer minha xotinha!
Lauro não teve alternativa nem controle sobre si próprio quando as últimas palavras de sua esposinha foram abafadas com o primeiro jorro de esperma que resvalou pelo lábio superior indo se espalhar em uma de suas bochechas!
Celene continuava sugando mesmo quando já não havia nenhum resquício da seiva do marido, no intuito de manter o pau endurecido para a próxima performance.
– Você…voce parece diferente! Ou melhor, você fez diferente dessa vez! Venha aqui, deixa eu lhe retribuir o favor!
Celene não se importa com a risadinha cínica do marido. O que vale é que ele volta a lhe fazer aquele tipo de caricia depois de dois anos! Mesmo assim, ele a faz chupar-lhe a pica enquanto ele faz o mesmo em bocetinha.
No devido momento, Celene sobe em cima do marido, com as coxas ladeando os quadris dele e insere a rola dele em sua super melada xaninha. No começo, ela faz movimentos leves e sensuais levando as mãos para trás da cabeça, fazendo os fartos seios balançarem desordenadamente.
Lauro sente que o êxtase dela está se aproximando pois Celene começa acelerar os movimentos e a respirar pesadamente como se procurasse por mais ar.
As nádegas dela batem com força em cima das coxas dele e num dado momento a rola escapa de dentro da xaninha. Celene, desesperadamente, se torce e procura com a mão a melada e lustrosa rola do marido. Lauro apalpa com a força e escancara as bandas das nádegas deixando à mostra a xaninha e a boquinha do cu!
Celene segurava a mediana pica do marido e antes de direcionar para sua xaninha, ela a esfrega de baixo para cima e vice-versa, por toda a extensão dos lábios vaginais até um pouco acima de seu anus! Nesse momento ela sente que seu rosado anel está inchadinho devido a recente esfrega com o outro homem! Uma idéia louca lhe passa pela cabeça e ela pede ao marido.
– Lauro… Lauro, não quer tentar e me comer… me comer… ocusinho?
– Será que você agüenta? Da última vez… não conseguimos, se lembra?
– Ah! Mas dessa vez… nada vai nos impedir!
E Celena, felicíssima por completar sua luxuria anal com o marido, sente seu cusinho se expandindo ao engolir facilmente a jeba do marido enquanto sua mão a segura com firmeza!
Novamente a lembrança de que, há pouco mais de uma hora, ela fizera outro homem gozar em sua boquinha a deixa constrangida e mais uma vez renova seu juramento de nunca mais deixar outro homem ejacular em sua boca, que não seja seu maridinho!
– Cel! Cel! Dá uma paradinha, minha querida! Eu quero tua xaninha agora! Vem! Vem, sobe em mim!
– Mas…mas, Laurinho, você não queria me dar teu leitinho? Goza, goza em minha boquinha, goza! Depois eu chupo mais até deixar ele durinho pra você comer minha xotinha!
Lauro não teve alternativa nem controle sobre si próprio quando as últimas palavras de sua esposinha foram abafadas com o primeiro jorro de esperma que resvalou pelo lábio superior indo se espalhar em uma de suas bochechas!
Celene continuava sugando mesmo quando já não havia nenhum resquício da seiva do marido, no intuito de manter o pau endurecido para a próxima performance.
– Você…voce parece diferente! Ou melhor, você fez diferente dessa vez! Venha aqui, deixa eu lhe retribuir o favor!
Celene não se importa com a risadinha cínica do marido. O que vale é que ele volta a lhe fazer aquele tipo de caricia depois de dois anos! Mesmo assim, ele a faz chupar-lhe a pica enquanto ele faz o mesmo em bocetinha.
No devido momento, Celene sobe em cima do marido, com as coxas ladeando os quadris dele e insere a rola dele em sua super melada xaninha. No começo, ela faz movimentos leves e sensuais levando as mãos para trás da cabeça, fazendo os fartos seios balançarem desordenadamente.
Lauro sente que o êxtase dela está se aproximando pois Celene começa acelerar os movimentos e a respirar pesadamente como se procurasse por mais ar.
As nádegas dela batem com força em cima das coxas dele e num dado momento a rola escapa de dentro da xaninha. Celene, desesperadamente, se torce e procura com a mão a melada e lustrosa rola do marido. Lauro apalpa com a força e escancara as bandas das nádegas deixando à mostra a xaninha e a boquinha do cu!
Celene segurava a mediana pica do marido e antes de direcionar para sua xaninha, ela a esfrega de baixo para cima e vice-versa, por toda a extensão dos lábios vaginais até um pouco acima de seu anus! Nesse momento ela sente que seu rosado anel está inchadinho devido a recente esfrega com o outro homem! Uma idéia louca lhe passa pela cabeça e ela pede ao marido.
– Lauro… Lauro, não quer tentar e me comer… me comer… ocusinho?
– Será que você agüenta? Da última vez… não conseguimos, se lembra?
– Ah! Mas dessa vez… nada vai nos impedir!
E Celena, felicíssima por completar sua luxuria anal com o marido, sente seu cusinho se expandindo ao engolir facilmente a jeba do marido enquanto sua mão a segura com firmeza!
Na manhã seguinte, uma exuberante Celene vestida para ir a piscina, está tomando seu café matinal. Ela está tão feliz em seus pensamentos que não nota que é Fred quem chega pra lhe servir. Ele se inclina um pouco em sua direção e com naturalidade lhe fala baixinho.
– Quero você daqui a pouco! Ontem você me chupou, agora é minha vez! E tua bundinha operou o maior milagre em… meu guerreiro! Ele não pára de se babar pensando em comer teu cusinho de novo! Me encontre no mesmo lugar de ontem!
Celene levou um susto às primeira palavras de Fred, mas se controlou a tempo, deixando transparecer somente um leve estremecimento quando ele acabou de falar.
Fred estava esperando que Celene o olhasse amorosamente, mas ao invés disso, ela permaneceu com os olhos baixos e praticamente sussurrou o que ele não esperava ouvir.
– Desculpe, mas não sei do que o senhor está falando. Eu sou uma mulher fiel ao meu marido e se o senhor não se afastar de mim., eu contarei a ele que… estou sendo importunada por sua pessoa…
Fred apenas pestanejou com a mudança de atitude da infiel esposinha e sem dizer nada se afastou como se nada tivesse acontecido.
Celene tremia um pouco, tentando controlar a emoção. Ela não entendia porque as palavras daquele safado ainda lhe afetavam. Ela tinha esperado até uma reação diferente daquela… ele se afastar tão rapidamente.
“Eu sou e sempre serei fiel ao meu marido. Lauro foi e sempre será meu único homem ”
Celene ficava se repetindo em pensamento. A experiência da noite passada com seu marido tinha fortalecido seu lado moral.
Ela se levantou, ajeitando a canga nos quadris e enquanto andava, pensava consigo mesma que mesmo um pouco de insatisfação, pela performance sexual de Lauro, não era motivo para se deixar abalar com o palavreado chulo, mas tremendamente excitante, por parte de Fred.
”Aquele safado nunca mais colocará as mãos em mim! Nunca mais!”
Lauro escuta baterem na porta. É uma empregada que vem lhe trazer uma bandeja com o café matinal. Há um pequeno envelope que ele abre e retira o cartão onde está escrito:
”Ao meu único amor que me faz feliz cada segundo de meu dia. Tua Celene”
– Ela realmente é apaixonada por mim. Acho que já está na hora de termos um filho.
Fala baixinho pra si mesmo enquanto lê o cartão da esposinha que está nesse momento entrando no escritório da proprietária, onde lhe tinham dito que Fred estava fazendo um reparo na fiação!
Fred levanta os olhos do que está fazendo ao perceber a formosa esposinha em pé com a porta fechada atrás de si. A única expressão de surpresa no viril rosto daquele cinqüentão é uma leve abertura de sua boca, mas seu robusto caralho responde com todo endurecimento visível.
Celene solta a respiração que vinha retendo enquanto seus olhos não desviam do volume na virilha de Fred. Só quando ele chega perto o bastante e tenta lhe beijar, é que ela o faz parar e o esbofeteia no rosto!
Fred nem se altera, apenas um leve sorriso aparece num canto da boca. Celene arregala os olhos num fração de segundo, aparecendo um semblante de raiva em seu belíssimo rosto.
Em seguida, agora surpreendendo Fred, ela dá meia volta, apoiando o rosto de lado e as duas mãos na porta, empina as exuberantes nádegas para deleite de ambos!
Lauro lambe a geléia que passou na torrada e volta a se lembrar de quando conheceu Celene, que a poucos metros dali está com as esplendidas nádegas sendo brutalmente acariciadas, tendo o rosto de outro homem enfiado entra elas e sentido a língua dele se insinuando pelo anus de sua perfeita esposinha!
– Não pára, não pára, coroa safado! Não pára que eu também sou uma safada, uma rameira! Mas eu gosto tanto, tanto dessa língua em meu cusinho!
A imensa verga de Fred está doendo de tanta tesão pelo corpo daquela putinha! Celene dá um suspiro de decepção quando Fred interrompe de lhe cutucar o cusinho com a ponta da língua. Mas volta ao seu estado de imensa excitação sexual quando sente o peso do corpo dele lhe pressionando de encontro à porta, imobilizando-a totalmente.
Porém uma das mãos está livre o bastante para segurar a rígida rola e guiá-la para o boca de seu cusinho!
– Me acaba, seu velho escroto, me acaba! Me deixa toda roxa! Não pára até meu cusinho ficar todo inchado e vermelhão!
– Farei o que você quiser desde que você prometa que sempre me dará o cusinho! Promete?
E Celene pensa no pobre do Lauro que parece que não tem a mesma gana pela sua bunda quanto demonstra aquele canalha desvirtuador de esposas!
– Sim, prometo! Mas só porque meu… meu marido ainda não… não… aprendeu a comer meu cusinho! Só por isso, velho cretino, só por isso!
– Você é uma mulher maravilhosa com uma bunda sem igual que eu tenha visto! Você não é mulher pra um homem só! Ainda mais pra um marido belezinha daquele! Vamos, vamos, rebola mais! Rebola gostoso com meu pau em teu cusinho, esposinha rameira! Rebola!
– Não fala assim dele, canalha! Meu maridinho não merece ser tão corno assim! Eu amo ele demais! Eu que sou uma vagabunda, uma puta depravada da pior espécie! Ele não merece uma mulher como eu… Não merece!
– Mas você merece tudo o que quiser por ser tão gostosa assim!! Nunca encontrei uma mulher que gostasse tanto de fazer tudo o que você faz! Você…voce é… uma putona maravilhoooosaaa!! Aaaaaah…tô…tôgozaaaanddooo!!
Quando Lauro chega a piscina procura pela esposa, olhando ao redor. Ele não percebe que a poucos metros dele, por trás de uma janela e um caramanchão, Celene dá os últimos urros de intenso gozo, agora sentada no colo de Fred que se acomodara num sofá em frente à janela.
– Olha…olha ele lá, rampeirinha gostosona! Olha ele te procurando, olha! Abre… abre bem as coxas pra mostrar minha rola te enchendo o cusinho!
E Celene obedece cegamente, já tendo um novo orgasmo e sabendo que seu corno maridinho não pode vê-la de onde está.
!
E Celene obedece cegamente, já tendo um novo orgasmo e sabendo que seu corno maridinho não pode vê-la de onde está.
novamente a textura muscular de um penis em sua boca, até a explosão de esperma lhe invadindo e escorrendo pela garganta!
Celene não se importou com que Fred podia pensar de sua total desinibição e de estar corneando o maridinho, como se isto fosse a coisa mais normal do mundo.
Novamente, Fred percebeu o quanto aquela esposinha gostava e precisava de sexo intenso, forte e pervertido.
A própria Celene não esperava menos que ele abusasse e a depravasse como tinha certeza que ele faria. Assim, ao engolir toda a extensão da rola dele com o cusinho, Celene estava realizando um sonho de que seu marido Lauro não foi capaz de fazer. E ali, aquele coroa safado a sodomizou com toda perfeição que uma deusa sexual espera!
Agora, ela estava ali fazendo seu asseio quando Lauro entrou no banheiro para urinar. Celene que estava com um pé em cima do tampo do vaso, passando creme nas esplendidas coxas, lhe dá um sorriso enquanto se afasta, deixando o vaso livre.
Lauro não deixa de notar o curvilíneo corpo rosado de sua esposinha e de repente tem uma súbita ereção.
Celene leva um susto quando se vê abraçada por trás e o pau de Lauro lhe cutuca por entre as coxas, abaixo das nádegas. Ela suspira longamente aproveitando aqueles momentos de reencontro sexual com seu marido, se arrepiando completamente quando ele lhe acaricia os seios, as coxas e a xaninha.
Ela leva as duas mãos para trás e agarra os quadris dele, puxando-o para si, ao mesmo tempo em que esfrega uma coxa na outra, acariciando a rola entre elas.
Lauro beija a curva do pescoço dela e começa arfar com um garanhão no cio. Ele sente a temperatura do corpo da esposa se elevar e o lento rebolar que ela faz com as nádegas o deixa quase sem controle.
Celene, por sua vez, treme de tanta felicidade e excitação por ter o homem que ela realmente ama, a desejando com tanto fervor. Por um momento lhe passa pela cabeça a traição que tinha feito quase uma hora atrás. Uma leve máscara de sofrimento lhe cobre o rosto e ela jura a si mesma que jamais voltará a trair Lauro, mesmo que ele não lhe dê a devida atenção.
Aquele momento de amor valeria mais que toda luxuria vivida ao ser enrabada por um estranho ao ar livre!
– Eu quero você agora! Quero lhe fazer de tudo!
– Sim! Sim! Faça o que quiser comigo! Me come todinha, meu amor!
Lauro a vira e lhe beija apaixonadamente. Celene tem um espasmo de gozo ao sentir os lábios do marido lhe sugando a língua. Seus seios são pressionados de encontro ao tórax dele e os mamilos se tornam de um rosa profundo de tão endurecidos que estão.
Ele a leva para o quarto em direção a cama. Celene o faz parar e o empurra docemente para a cama. Ela toma a iniciativa de ajoelhar-se entre as pernas dele, abrir-lhe a barguilha da calça e sem perder tempo, abocanhar completamente a cabeçona da pica dele, acariciando-a com sua lingüinha!
Em dois minutos Lauro está a ponto de gozo e levanta o tronco observando a destreza com que sua esposinha lhe chupa a rola com intenso prazer. Ele já sabia que ela era boqueteira, mas não tão boa assim!
– Cel, minha querida, dá uma… paradinha… se não eu vou gozar… vou… gozar em tua boquinha!
– Goza! Goza! Eu quero! Eu quero também!
– Você quer? Você gosta que EU goze em sua boquinha, é?!
– Sim, sim! Quero que você sempre goze em minha boquinha! Sempre! Sempre!
outro homem gozar em sua boquinha a deixa constrangida e mais uma vez renova seu juramento de nunca mais deixar outro homem ejacular em sua boca, que não seja seu maridinho!
– Cel! Cel! Dá uma paradinha, minha querida! Eu quero tua xaninha agora! Vem! Vem, sobe em mim!
– Mas…mas, Laurinho, você não queria me dar teu leitinho? Goza, goza em minha boquinha, goza! Depois eu chupo mais até deixar ele durinho pra você comer minha xotinha!
Lauro não teve alternativa nem controle sobre si próprio quando as últimas palavras de sua esposinha foram abafadas com o primeiro jorro de esperma que resvalou pelo lábio superior indo se espalhar em uma de suas bochechas!
Celene continuava sugando mesmo quando já não havia nenhum resquício da seiva do marido, no intuito de manter o pau endurecido para a próxima performance.
– Você…voce parece diferente! Ou melhor, você fez diferente dessa vez! Venha aqui, deixa eu lhe retribuir o favor!
Celene não se importa com a risadinha cínica do marido. O que vale é que ele volta a lhe fazer aquele tipo de caricia depois de dois anos! Mesmo assim, ele a faz chupar-lhe a pica enquanto ele faz o mesmo em bocetinha.
No devido momento, Celene sobe em cima do marido, com as coxas ladeando os quadris dele e insere a rola dele em sua super melada xaninha. No começo, ela faz movimentos leves e sensuais levando as mãos para trás da cabeça, fazendo os fartos seios balançarem desordenadamente.
Lauro sente que o êxtase dela está se aproximando pois Celene começa acelerar os movimentos e a respirar pesadamente como se procurasse por mais ar.
As nádegas dela batem com força em cima das coxas dele e num dado momento a rola escapa de dentro da xaninha. Celene, desesperadamente, se torce e procura com a mão a melada e lustrosa rola do marido. Lauro apalpa com a força e escancara as bandas das nádegas deixando à mostra a xaninha e a boquinha do cu!
Celene segurava a mediana pica do marido e antes de direcionar para sua xaninha, ela a esfrega de baixo para cima e vice-versa, por toda a extensão dos lábios vaginais até um pouco acima de seu anus! Nesse momento ela sente que seu rosado anel está inchadinho devido a recente esfrega com o outro homem! Uma idéia louca lhe passa pela cabeça e ela pede ao marido.
– Lauro… Lauro, não quer tentar e me comer… me comer… ocusinho?
– Será que você agüenta? Da última vez… não conseguimos, se lembra?
– Ah! Mas dessa vez… nada vai nos impedir!
E Celena, felicíssima por completar sua luxuria anal com o marido, sente seu cusinho se expandindo ao engolir facilmente a jeba do marido enquanto sua mão a segura com firmeza!
Na manhã seguinte, uma exuberante Celene vestida para ir a piscina, está tomando seu café matinal. Ela está tão feliz em seus pensamentos que não nota que é Fred quem chega pra lhe servir. Ele se inclina um pouco em sua direção e com naturalidade lhe fala baixinho.
– Quero você daqui a pouco! Ontem você me chupou, agora é minha vez! E tua bundinha operou o maior milagre em… meu guerreiro! Ele não pára de se babar pensando em comer teu cusinho de novo! Me encontre no mesmo lugar de ontem!
Celene levou um susto às primeira palavras de Fred, mas se controlou a tempo, deixando transparecer somente um leve estremecimento quando ele acabou de falar.
Fred estava esperando que Celene o olhasse amorosamente, mas ao invés disso, ela permaneceu com os olhos baixos e praticamente sussurrou o que ele não esperava ouvir.
– Desculpe, mas não sei do que o senhor está falando. Eu sou uma mulher fiel ao meu marido e se o senhor não se afastar de mim., eu contarei a ele que… estou sendo importunada por sua pessoa…
Fred apenas pestanejou com a mudança de atitude da infiel esposinha e sem dizer nada se afastou como se nada tivesse acontecido.
Celene tremia um pouco, tentando controlar a emoção. Ela não entendia porque as palavras daquele safado ainda lhe afetavam. Ela tinha esperado até uma reação diferente daquela… ele se afastar tão rapidamente.
“Eu sou e sempre serei fiel ao meu marido. Lauro foi e sempre será meu único homem ”
Celene ficava se repetindo em pensamento. A experiência da noite passada com seu marido tinha fortalecido seu lado moral.
Ela se levantou, ajeitando a canga nos quadris e enquanto andava, pensava consigo mesma que mesmo um pouco de insatisfação, pela performance sexual de Lauro, não era motivo para se deixar abalar com o palavreado chulo, mas tremendamente excitante, por parte de Fred.
”Aquele safado nunca mais colocará as mãos em mim! Nunca mais!”
Lauro escuta baterem na porta. É uma empregada que vem lhe trazer uma bandeja com o café matinal. Há um pequeno envelope que ele abre e retira o cartão onde está escrito:
”Ao meu único amor que me faz feliz cada segundo de meu dia. Tua Celene”
– Ela realmente é apaixonada por mim. Acho que já está na hora de termos um filho.
Fala baixinho pra si mesmo enquanto lê o cartão da esposinha que está nesse momento entrando no escritório da proprietária, onde lhe tinham dito que Fred estava fazendo um reparo na fiação!
Fred levanta os olhos do que está fazendo ao perceber a formosa esposinha em pé com a porta fechada atrás de si. A única expressão de surpresa no viril rosto daquele cinqüentão é uma leve abertura de sua boca, mas seu robusto caralho responde com todo endurecimento visível.
Celene solta a respiração que vinha retendo enquanto seus olhos não desviam do volume na virilha de Fred. Só quando ele chega perto o bastante e tenta lhe beijar, é que ela o faz parar e o esbofeteia no rosto!
Fred nem se altera, apenas um leve sorriso aparece num canto da boca. Celene arregala os olhos num fração de segundo, aparecendo um semblante de raiva em seu belíssimo rosto.
Em seguida, agora surpreendendo Fred, ela dá meia volta, apoiando o rosto de lado e as duas mãos na porta, empina as exuberantes nádegas para deleite de ambos!
Lauro lambe a geléia que passou na torrada e volta a se lembrar de quando conheceu Celene, que a poucos metros dali está com as esplendidas nádegas sendo brutalmente acariciadas, tendo o rosto de outro homem enfiado entra elas e sentido a língua dele se insinuando pelo anus de sua perfeita esposinha!
– Não pára, não pára, coroa safado! Não pára que eu também sou uma safada, uma rameira! Mas eu gosto tanto, tanto dessa língua em meu cusinho!
A imensa verga de Fred está doendo de tanta tesão pelo corpo daquela putinha! Celene dá um suspiro de decepção quando Fred interrompe de lhe cutucar o cusinho com a ponta da língua. Mas volta ao seu estado de imensa excitação sexual quando sente o peso do corpo dele lhe pressionando de encontro à porta, imobilizando-a totalmente.
Porém uma das mãos está livre o bastante para segurar a rígida rola e guiá-la para o boca de seu cusinho!
– Me acaba, seu velho escroto, me acaba! Me deixa toda roxa! Não pára até meu cusinho ficar todo inchado e vermelhão!
– Farei o que você quiser desde que você prometa que sempre me dará o cusinho! Promete?
E Celene pensa no pobre do Lauro que parece que não tem a mesma gana pela sua bunda quanto demonstra aquele canalha desvirtuador de esposas!
– Sim, prometo! Mas só porque meu… meu marido ainda não… não… aprendeu a comer meu cusinho! Só por isso, velho cretino, só por isso!
– Você é uma mulher maravilhosa com uma bunda sem igual que eu tenha visto! Você não é mulher pra um homem só! Ainda mais pra um marido belezinha daquele! Vamos, vamos, rebola mais! Rebola gostoso com meu pau em teu cusinho, esposinha rameira! Rebola!
– Não fala assim dele, canalha! Meu maridinho não merece ser tão corno assim! Eu amo ele demais! Eu que sou uma vagabunda, uma puta depravada da pior espécie! Ele não merece uma mulher como eu… Não merece!
– Mas você merece tudo o que quiser por ser tão gostosa assim!! Nunca encontrei uma mulher que gostasse tanto de fazer tudo o que você faz! Você…voce é… uma putona maravilhoooosaaa!! Aaaaaah…tô…tôgozaaaanddooo!!
Quando Lauro chega a piscina procura pela esposa, olhando ao redor. Ele não percebe que a poucos metros dele, por trás de uma janela e um caramanchão, Celene dá os últimos urros de intenso gozo, agora sentada no colo de Fred que se acomodara num sofá em frente à janela.
– Olha…olha ele lá, rampeirinha gostosona! Olha ele te procurando, olha! Abre… abre bem as coxas pra mostrar minha rola te enchendo o cusinho!
E Celene obedece cegamente, já tendo um novo orgasmo e sabendo que seu corno maridinho não pode vê-la de onde está.
Convido meus leitores a visitar meu blog https://eternahelgashagger.blogspot.com.br/ou http://eternahelga.blogs.sapo.pt/ onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada
Me chamem mulheres da regiao de taubaté sp )12)996214015