Eu e minha mulher moramos em Santos/SP e somos bissexuais. Curtimos fazer sexo com pessoas especiais, independentemente do gênero. Ela ativa e passiva sempre curtiu tudo e eu só não curto ser penetrado nem tomar leitinho, apesar de adorar oferecer isso para os amigos. Eu com 1,80m e 100 kg, careca, bem cuidado e, dentro do possível, em forma. Ela com cabelos curtos, bem bronzeada, com um corpo maravilhoso e um tesão difícil de encontrar.
Um belo dia estávamos com uma amiga linda e muito querida, dona de um corpo bem cuidado, tipo falsa magra, pele bem branquinha cabelos longos e olhos verdes, que não sabia de nossa intimidade com o mundo liberal.
Eu e a amiga estávamos vendo minha esposa atravessar a rua e daí tudo começou – ela não conseguiu disfarçar enquanto admirava minha linda mulher, de minissaia branca e um top xadrez, com a pele bronzeada, que distraidamente desfilava pela rua, exalando sensualidade de uma forma até ingênua, se é que isso é possível.
Naquela noite já estávamos programados para ir ao Inner Club, a casa de swing preferida por nós em São Paulo, mas a amiga nem imaginava nosso destino, quando pediu uma carona, pois havia marcado para sair com outro amigo em São Paulo. Com a carona combinada decidimos contar a ela sobre o nosso segredinho durante a viagem, apesar de estarmos apreensivos, pois ela tem contato com a família e nossos filhos. Mas a imagem mental do tesão nos olhos dela olhando para minha mulher durante aquela tarde era muito forte, daí nosso tesão também falou mais alto.
Na estrada minha esposa começou a contar algumas experiências que tivemos e sobre o destino de nossa viagem aquela noite. Para aumentar nosso tesão a amiga adorou o assunto e nos encheu de perguntas. Para atiçar mais ainda, minha mulher resolveu trocar a blusa no caminho por uma mais ousada, mas acabou ficando “distraidamente” de topless por um tempo, alegando que não queria amassar a blusa nova – a amiga não conseguia tirar os olhos dos peitos deliciosos de minha esposa. Certamente sua calcinha estava muito molhada, mas quando convidamos para nos acompanhar na Inner ela lamentou, pois já havia marcado com o tal amigo, com quem ela não tinha liberdade para falar sobre isso.
O primeiro e mais difícil passo havia sido dado. Agora era esperar os dias passarem e ver como seria o clima quando nos encontrássemos novamente. Para nosso deleite ela agiu naturalmente, mas fez questão de falar que o assunto havia interessado muito e que não via a hora de voltarmos a poder falar sobre aquilo em um ambiente seguro, sem risco de sermos interrompidos.
Quando a porta se abre dessa maneira não tem como não entrar. Marcamos no sábado para tomar um vinho em casa. Quando chegou o dia curtimos todos os momentos que antecederam o encontro, mulher depilada, eu com os pelos aparados e muita ansiedade pela responsabilidade por trazer mais uma mulher maravilhosa para este mundo liberal sensacional.
Ela chegou pontualmente, com um vestido leve de alças, linda e muito cheirosa, como sempre. Regados a um bom vinho conversamos sobre algumas experiências divertidas, outras que não foram legais e muito sobre as que foram maravilhosas, o que foi aumentando muito o tesão que estava no ambiente. Comecei a fazer uma massagem nos pezinhos dela, que apoiava suas costas em minha esposa e recebia carinho em seus cabelos enquanto conversávamos. Até que não dava mais para aguentar.
Temos um joguinho muito simples, que ajuda muito a quebrar o gelo e começar a brincadeira – colocamos uma venda nela, que em pé no meio da sala de estar foi acariciada e despida lentamente por nós dois, enquanto tirávamos nossas próprias roupas. A única regra é que ela não poderia reagir ou nos tocar, apenas receber as carícias e deixar o tesão fluir.
Peça por peça, sem nenhuma pressa, deixamos as alças de seu vestido caírem sobre os ombros, beijamos suavemente seu rosto, boca e pescoço e fomos descendo o vestido, até que caiu sobre seus pés. Soltamos o sutiã e fomos cada um para um peito, beijando e brincando com os mamilos, ao mesmo tempo que nossas mãos seguravam o peito com firmeza e muito carinho. Eu fiquei brincando assim enquanto minha mulher ajoelhou e começou a tirar aquela calcinha minúscula, beijando a barriga, as costas, a bunda, as coxas arrepiadas e, por fim, aquela bucetinha lisinha, rosada e muito encharcada. Eu roçava meu pau em seu corpo e mãos e minha mulher fazia o mesmo com seus peitos, levando a amiga ao primeiro orgasmo. Gozou tanto que amoleceu suas pernas, o que me fez levá-la no colo até o quarto, quando finalmente tiramos a venda de seus olhos.
Ficamos um bom tempo chupando uns aos outros, beijando muito, sem passar vontade, explorando cada ponto sensível, para aproveitar tudo o que tínhamos direito. Elas começaram um 69 com minha esposa por baixo, o que deixou minha amiga com aquela bunda virada para mim, praticamente me chamando para um beijo grego delicioso, seguido de uma penetração sem nenhuma dificuldade naquela bucetinha faminta e totalmente lubrificada, tendo minha mulher direcionado meu pau para dentro daquela amiga querida, enquanto continuava a chupar o clitóris dela, que retribuía a carícia em minha esposa. Desta vez elas gozaram juntas e eu, confesso que não sei como, consegui segurar e continuar na brincadeira, que durou mais 2 horas pelo menos.
Deitei de costas para a cama e a amiga sentou de frente para mim, novamente com minha mulher direcionando meu pau para sumir naquela gruta quente. Enquanto ela fazia aquele movimento delicioso para sentir meu pau entrando e saindo de sua bucetinha, esfregando seu clitóris em mim, eu acariciava e chupava seus peitos, com minha esposa abraçando ela por trás com as mãos segurando os peitos para mim e esfregando sua buceta na bunda da amiga, o que levou as duas a outro orgasmo muito forte.
Demos um tempinho para elas se recuperarem e, com minha esposa deitada de costas na cama, coloquei a amiga sentada de frente para ela, com as bucetinhas depiladas roçando uma na outra e se beijando como namoradas. Me posicionei por trás e comecei a acariciar o cuzinho da amiga, que não se fez de rogada e empinou a bunda para mim. Beijei bastante, coloquei um dedo, dois, muito KY nela e em meu pau e comecei a penetrar com carinho, parando a cada centímetro, deixando ela fazer o movimento enquanto se esfregava e beijava minha esposa. Logo estava inteiro dentro – que delícia. O movimento de entrar e sair foi muito cruel, pois eu estava determinado a não gozar aquela hora – queria me divertir muito mais. Ela gozou novamente.
Eu não conseguia segurar mais, daí coloquei minha esposa de 4, com a amiga por baixo chupando a buceta dela, enquanto eu penetrei lentamente a buceta encharcada, aumentando o ritmo até chegar finalmente ao meu orgasmo, enchendo aquela gruta tão conhecida com meu leitinho, que foi todo sugado pela amiga, não desperdiçando nenhuma gota.
Caí exausto do lado das duas, que continuaram brincando sem eu para atrapalhar. Foram beijos quentes, carícias deliciosas e acabaram gozando juntas em uma tesoura maravilhosa, que fez meu pau levantar novamente e elas começaram a me chupar juntas, até que gozei no rosto e boca das duas.
Que brincadeira inesquecível. Pena que foi a única com ela.