Durante o segundo ano do ensino médio tive uma professora que marcaria minha vida para sempre. Julie (nome fictício) deveria ter por volta de seus vinte e poucos anos, ela não era do tipo de mulher que pararia o trânsito ao passar, eu mesmo não a achava nada demais. Ela por volta de um metro e sessenta, seus seios eram de um tamanho médio, sua bunda era razoável, um pouco gradinha. Mas as roupas que ela usava não ajudavam em nada. Parecia que ela pegava a primeira coisa que encontrava no guarda roupas pra usar e nada era sexy, só destacavam as imperfeições de seu corpo, como a barriguinha nada tanquinho. O rosto dela era bonito, mas não o de uma modelo, seus cabelos lisos e negros chegavam até seus ombros e ela usava óculos. Essa era Julie, estava longe de ser a mulher mais bonita, mas ela também não era feia. Sobretudo seu sorriso era lindo, mas só percebi isso bastante tempo depois.
Na época Julie fazia faculdade se não me engano, dava aulas pra complementar sua renda. Como professora ela nunca impôs autoridade sobre nós, suas aulas eram divertidas e leves, mas parecia que ela era outra aluna da classe, nem se importava muito com colas na hora de sua prova. Não sinto muita falta da minha época de escola, mas das aulas dela sim. Uma vez durante uma das várias brincadeiras na sala, quando a maior parte dos alunos tinha ido embora, antes de sair da sala um colega meu deu um tapa na bunda dela e saiu correndo, ela apenas riu e xingou ele. Foi a primeira vez que reparei nela como mulher. Chegando em casa me masturbei pensando nela. Houve uma outra ocasião, ela parecia meio cansada, usava uma calça jeans e uma blusa de lã ou seja lá qual era o tecido, estava frio aquele dia e seu “farol” estava aceso. Não parei de olhar pros seios dela aquele dia. Na hora da saída, quando fui me despedir disse que ela estava linda, Julie apenas sorriu para mim sem dizer nada. Também me masturbei pensando nela aquele dia, mas não conseguir tirar da cabeça que ela parecia muito triste durante a aula.
Vejo que enrolei demais, vamos a parte de interessa agora. Já estavamos no final do ano letivo, os poucos alunos que ainda iam a escola não se importavam muito em frequentar as aulas de filosofia. Ao invés de irem para sala todo mundo ficou na guarda da escola, estava acontecendo um jogo entre nossa sala e o terceiro ano, valendo dois farto de refrigerante coca cola para a classe vencedora. Como eu não me interessava muito em futebol voltei para a sala que estava competente vazia. Saí de novo e encontrei com a Julie no corretor. Ela estava linda aquele dia, bem mais arrumada que o habitual, usava um jeans justo, uma blusa longa de alcinhas (não lembro muito bem como era, não o bastante para poder descrever), a roupa caia nela igual uma luva. Admirei-a por alguns instantes e perguntei o porquê ela não estava na sala, ela respondeu que não tinha alunos lá para ela dar aula, mais do que depressa respondi que havia a mim e a chamei até a sala brincando, não imaginava que ela fosse me acompanhar até a classe, fiquei realmente feliz quando ela caminhou ao meu lado até a porta. Entramos em silêncio na sala. Até hoje não entendo o que deu em mim naquele momento, eu só fui na direção dela e tentei beijar-la, Julie virou meu rosto para o outro lado com as mãos, ela ria igual uma criança, só daquela vez era mais do que uma brincadeira de aluno. Segurei as mão dela e beijei seus lábios, uma depois duas vezes. Ela protestou dizendo não, para que eu parasse, mas não tentava soltar suas mãos. Dei então um desajeitado beijo de língua nela, nossos dentes se chocaram, depois nossas línguas se envolveram uma na outra. Soltei as mãos dela e agarrei sua bunda, ela tirou minha mão logo em seguida, então sem pensar e no calor do momento abaixei a alça de sua blusa e seu sutiã, deixando um seio dela de fora. Ela era bem teduda, seu mamilo marrom claro. Levei minha boca nele e chupei. Meu coração estava disparado. Muitas coisas passavam por minha cabeça e minhas mãos tremiam. Ela deu um gemido enquanto eu chupava seu mamilo. Levantei a cabeça e olhei no rosto dela. A expressão dela não mentia, Julie estava gostando. Eu a beijei novamente e abaixei a outra alça de sua blusa. Era a minha primeira transa. Nunca sequer agarrado os peitos de nenhuma garota. Nos beijamos mais um pouco e eu abrir o botão da calça dela. Julie protestou enquanto eu descia suas calças até os joelhos, mas não me impediu. Dei uma boa olhada na buceta dela, depiladinha, levei meu rosto até ela e cheirei (era minha primeira vez e eu estava curioso) Até dei umas lambidas na buceta dela, mas ainda não tinha experiência para fazer sexo oral. Depois abrir o zíper da minha calça, meu pau estava duro feito pedra e a cabeça dele tava molhadinha. Tive um pouco de dificuldades pra enfia na buceta dela, Julie teve que me ajudar, guiando meu pau com as mãos. Obviamente Julie não era virgem feito eu, mas sua buceta era apertada. Ela não devia ter tanta experiência assim também. Ela se apoiou numa mesa e comecei a socar nela. Naquele instante minha mente ficou em branco. Acho que se alguém nós pegasse no flagra eu nem notaria, continuaria a foder ela. Durante aqueles poucos minutos que fodi ela, Julie me pareceu a mulher mais linda do mundo com aquela cara de safada levando ferro. Cheguei ao clímax e gozei dentro dela, quase pedir desculpas por não ter tirado antes de gozar. Julie apenas limpou com a mão a porra que escoria de sua buceta e levando a calcinha logo depois a calça e ajeitou sua blusa. Foi como se um balde se água fria tivesse caído em cima de nossas cabeças e percebemos o quão descuidados formos. Ergui minhas calças e fui até o lado de fora ver se alguém vinha. Ainda tentei beijar-la mais uma vez, só que ela não deixou de verdade. Não comentamos mais nada sobre aquilo. Julie foi para a biblioteca onde uma outra classe assistia um documentário e ficou com eles, acho que pra disfarçar, o rosto dela estava vermelho. Eu voltei mais cedo para casa, minha cabeça estava a mil, pulei o muro e fui a pé até em casa. Tive mais duas aulas com ela aquele ano, nunca mais fizermos sexo ou comentamos o ocorrido. Ela não daria aula naquela escola no próximo ano, e eu só veria ela novamente quatro anos depois num ponto de ônibus. Conversamos bastante, falamos sobre o dia que fizermos sexo como se tivesse sido algo normal, apenas mais um momento especial em nossas lembranças. Quando o ônibus dela chegou dei um tapa em sua bunda enquanto ela subia para entrar, ela sorriu para mim e me mandou um beijo. Hoje em dia me mudei da minha cidade natal e nunca mais a vi. Ainda que eu quisesse muito ver-la com regularidade e até ter um relacionamento com a Julia eu sinto até hoje que isso não daria certo, por isso nunca a procurei no Facebook nem tentei outra forma de contato. Julie foi a professora mais especial em minha vida, eu ainda sou meio criança e brincalhão, mas aquele garoto do passado que eu fui existe apenas nas memórias, junto com aquele inesquecível momento em que fodi minha professora.
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