Sou Raquel, 41 anos (não sei se é a idade, porém estou com um atração por rola grossa), casada a 6 aninhos e liberado a 1, moreninha clara, peitinhos grandes, bundinha média e do cúzinho abrangente.
Meu companheiro me liberou completamente, apenas me necessita de que possa ser encarregado. Por isso nesta semana combinei com ele que seria a semana de alcance a trepada. Na terça e na quarta-feira e quinta aprontei bastante de acordo com contei nos contos anteriores. Hoje na sexta-feira passei na casa do comedor aferrado que me fudeu primeiro. O corninho convidou o comedor aferrado vir até nossa casa uma vez que tinha uma surpresinha. Levei o comedor no meu automóvel e fomos até minha casa. Chegando em casa o maridão ofereceu uma birra para o comedor aferrado enquanto pedia para me substituir. Iríamos sair para uma festinha para abranger a semana de putaria. Me tirou colocar babydoll, uma calcinha amarrilho dental que mal tampava a raxa da xana, uma meia e cinta-liga preta, uma bota de agressão alto. Batom vermelho-do-cafeeiro e cosmético forte, brincos exagerados. Me vestiu completamente de quenga e me tirou desfilar para o comedor, Sr Paulo.
Mor: – O que acha Sr Paulo. Comeria?
Paulo: – Essa Raquelzinha gostosa como de qualquer jeito, principalmente esse cuzinho largo.
Eu: – Ai, assim fico com vergonha.
Mor: – Nada de vergonha hoje, tem muitos machos te esperando.
Aquele me fez molhar na hora. adoro ficar em volta de um monte de picas, ainda mais com o maridinho do lado para me proteger.
Eu: – Olha paulo, como ficou minha buceta, molhadinha… (colocando a mão do paulo sob minha calcinha fio dental).
Paulo: – Hummm, delicia de buceta essa sua Raquel.
Maridão com aquela cara de orgulhoso vendo sua esposa assanhada na frente do comedor. Vesti um sobretudo para descer o elevador do prédio e saímos para Marginal Tietê com direção a Airton Senna. Eu, é claro fiquei sentada no banco de trás bolinando o meu comedor Paulo. Pedi para ele sentar no banco do meio, e quando pegamos a Airton Senna tirei a sua pica para fora e comecei a punheta-lo enquanto meio mozão assistia a tudo do retrovisor. Vez ou outra metia a boca para lubrificar a sua piroca, afinal nenhum macho merece ser punhetado numa pica seca.
Na verdade ia mesmo é bolinando, já que passava a mão no seu saco, acariciando os pelinhos da sua bola, dava bitoquinhas na cabecinha então mexia com o corno.
Eu: – Olha mor, olha que piroca gostosa. Veja como sua esposinha gosta de chupá-la.
Mor: – Pode chupar, sei que vc gosta de uma piroca cheia de porra, por isso vc receber bastante hoje.
Eu: – Ai mor, minha xota da ficando cada vez mais molhada. Olha Paulo (tirando a calcinha fio dental para o lado, e mostrando a xana já brilhando de tesão), põe a mão para você.
Ele é claro me siricava e eu ia a loucura: – Aiii, ai, ai Sr Paulo, assim vc me mata.
É claro, não resisti e logo estava com os seios para fora do babydoll e pedia:- Vai sr Paulo, me chupa, chupa minhas tetas.
Ele não fez parcimônia e caiu de boca nas minhas tetas. Só via o corninho me olhando pelo retrovisor, e enquanto Paulo me chupava eu mandava beijos para ele. Ele, o corninho, é claro já estava com a pica para fora, disfarçando por baixo da camisa, e vez o outro via-o punhetando enquanto nos assistia.
Eu: – Olha Sr Paulo, o corninho está gostando, olha a pica dele toda dura.
Sr Paulo: – E quem não gostaria de ver uma puta desta sendo mamada. Coisa linda.
Sei que o caminho era longo, acho que demorou uma hora e meio, pegamos uma estrada de terra, tudo muito escuro. Eu já não me aguentando de tesão. Por mim parava ali mesmo e dava para os dois em pleno matagal.
E não é que entramos num matagal onde no final tinha uma casa, na verdade um rancho. Chegamos e já tinha mais 3 carros. Me arrumo, passo o batom e saio do carro. Tinha mais 9 olhos me aguardando. 3 já conhecidos, amigos do meu marido que sempre me comem, o Paulo e é claro, meu corninho.
Eu: – Nossa, quanto homem???
Eles viram, e me ofereceram cerveja. Aceitei apesar de não beber muito. Ficamos ali conversando sobre diversas coisas enquanto eu (única mulher, melhor putinha) desfilava entre eles. Dali a pouco o corninho pede: – Vai amor, tira os seios para fora, que os machos querem ver. Tirei e comecei a ser acariciada, beijada.
Macho: – Nossa, que peitinhos lindos, tem leite.
Mor: – Claro que tem, é peitinho de vaca.
Eu: – Ai mor, assim me deixa excitada. (A xota a essas horas já quase escorria pela calcinha) – Posso tirar a calcinha mor?
Mor: – Claro, assim fica mais a vontade.
Tirei a calcinha e deu para o corninho guardar, fiquei só de babydoll, com os seios para fora, meia calça arrastão e bota. Comecei a perceber que os volumes das calças se avolumavam: – O que estão esperando, não vão tirar essas picas para fora não?
Os safados riram e começaram e me chamar de puta, vagabunda. Eu é claro comecei a acariciar uma a uma. Maridão pegou as camisinhas, e me colocou de quatro no capo do nosso carro: – Podem vir, quem quer ser o primeiro. – É claro, todos me comeram, um a um, enquanto o corninho me filmava. Só o corninho filma, pois com esses dias de internet alguma coisa pode vazar e apesar de tudo temos família que poderia não entender as nossas fantasias.
Mozão pedi para eles não gozaram que queria chupa de porra na minha cara. Então acho que fui comida por mais de uma hora. O maridão só nos filmes, nas fotos enquanto fazia carinha de safada.
Eu: – Aiii moo, olha a fila de comedor da sua esposa, não tem vergonha não.
Mor: – Tenho tesão..
Eu: – Aii moo, ele tá fodendo a buceta da sua esposa, tã enfiando até o talo.
O tesão de todos só ia aumentando então gemia e pedia mais piroca dura na xota. Quando todos já estava a ponto de gozar me coloquei de cócoras e comecei a fazer boquetes naquelas pirocas assanhadas.
Não demorou nada e já comecei a receber chuva de porra nos peitos. No cabelo, na cara. Fiquei completamente lambuzada, Alguns gozaram mais de uma vez. O esperma escorria pelos seios e paraca no babydoll ficando todo melado. Maridão é claro, tirou centena de fotos sendo esporrada.
Após o último e esporrar levantei, toda melada, inclusive nos cabelos e eles me deram uma salva de palmas: – Viva a pura do Corno!!!!
Fiz aquele sorrisinho de quem amou tudo aquilo.Eu: – Adoro isso seus safados. Te ao corninho, sem vc nada disso seria possível.
Nos despedimos, depois de mais de 2 horas de putaria, já eram quase meia-noite. E voltamos, Deixamos ainda o Sr Paulo na casa dele e voltamos para casa exausto.
Assim fechamos a semana de muito sexo.
Mozão me falou que estou fácil demais, que preciso ser mais exigente. Exigir uns mimos. Ai fiquei pensando, acho que estou putinha demais mesmo. E os homens só aproveitam. Kkkk