Eu e minha chefe, Beatriz, estávamos voltando de mais um evento. Apesar de ela ser um tanto quanto nojenta (quem leu os outros contos envolvendo ela sabe), estávamos nos dando bem, muito provavelmente pelos acontecimentos relacionados aos dias anteriores.
Mal subimos no avião e Beatriz já me olhava diferente. Estava escrito na sua cara “Vamos fazer uma loucura nesse avião?”. Na minha devia estar escrito “Sim!”
O Avião saiu de São Paulo em direção a Curitiba e nós duas nos olhávamos trocando sorrisos bem safados. Quando o comandante anunciou que já poderíamos soltar os cintos e caminhar pela aeronave, Beatriz me disse:
– Eu vou entrar no banheiro. Você vai contar até 100 e vai entrar também! Entendido?
– Ok! – eu respondi mordendo os lábios.
Beatriz se levantou e foi… Cada número que eu contava era uma tortura. Mas eu contei, e na hora certa, vi que não havia aeromoças perto e fui. Abri a porta e entrei.
Beatriz me agarrou num beijo alucinante. Que boca gostosa! Ela enfiava os dedos entre meus cabelos, chupava minha língua. Eu ficava até desnorteada. Ela abriu minha blusa. Uma blusa branca, de Cetim e botões, bem executiva. Abaixou meu sutiã e caiu de boca nos meus seios. Ela lambia e me olhava com cara de safada. Eu respirava fundo pra não gemer e chamar a atenção.
Senti a mão de Beatriz subir minha saia preta e ir logo procurar minha buceta ainda sobre a calcinha.
– Sua louca! – Eu falei entre os dentes!
– Shiiiiii… – ela sinalizou e sorriu pra mim.
Beatriz afastou minha calcinha pro lado e começou a me dedilhar com maestria. Minha xana molhada se contraia na sua mão. O banheiro era super apertado, o que fazia nós duas ficarmos bem coladas.
– Sobe!
Eu subi na pia, arreganhando as pernas de um lado ao outro daquele minúsculo toillete. Beatriz se abaixou e deu um gostoso beijo nos lábios da minha buceta, já toda melada.
– Delícia! – ela sussurrou baixinho.
A língua de Beatriz contornou toda a minha xaninha, me deixando toda salivada. Eu tinha espasmos de prazer. Enfiava os dedos na boca, afinal, eu tinha que ocupar minha boca com algo, senão eu ia gemer, e alto. Todos os passageiros todos iam saber daquele sexo gostoso no banheiro.
Beatriz era mestre em chupar buceta. Tinha uma língua aveludada e bem molhadinha. Entrava, saia, lambia de baixo pra cima, em círculo, de um lado pro outro. Toda forma de lambuzar minha xereca ela sabia.
– Tá gostando? – Ela falou baixinho, voltando a chupar.
– Uhum… – sussurrei por entre a mão que tapava minha boca.
– Sua puta! – Beatriz adorava xingamentos. Ela sabia que eu me excitava sendo xingada.
Dei um gemidinho fino que não consegui conter. E ela riu ainda com a boca em minha pepeca.
Beatriz acelerou as lambidas bem no meu clitóris. Eu já remexia o quadril e puxava a cabeça dela no meio das minhas pernas.
– Caralho, eu vou gozar. – Eu disse baixinho, olhando pra ela.
Seus olhos brilharam e sua boca reagiu me devorando ainda mais. Senti aquela sensação deliciosa me invadir e deixei minha buceta se desmanchar num orgasmo quente na boca de Beatriz, que terminou e muito bem seu serviço.
Acabei me excedendo e batendo a mão na parede, o que emitiu um barulho um pouco forte.
– Senhora, você está bem? – Uma aeromoça perguntou do lado de fora.
– Está tudo bem! – Beatriz falou em alto e bom som, tapando minha boca.
Ela ajeitou minha calcinha, meu sutiã, minha blusa, meu cabelo. Me deu um beijo e sussurrou no meu ouvido.
– Gostosa!
Abriu a porta e nós saímos juntas, sob o olhar confuso da aeromoça, seguido de alguns olhares de passageiros próximos. Quando nos sentamos, olhei pra ela e disse:
– Maluca!
Ela só olhou de volta e sorriu de canto de boca… Em poucos minutos estávamos pousando…
Este conto é uma continuação dos contos “Odeio minha chefe (a vingança)” e “Odeio minha chefe (Ela pediu mais)”