Andava à procura de alguma roupa para oferecer como de presente para o meu marido numa conhecida loja de vestuário. Depois de ter escolhido uma camisa decidi escolher alguma roupa interior. Estava na seção de boxers quando a minha atenção foi interrompida por uma voz masculina.
– Se fosse a si escolhia estes… são mais engraçados.
Ao meu lado estava um tipo que apontava para umas boxers coloridas enquanto sorria mostrando um sorriso imaculado. Havia sido apanhada de surpresa, mas arisca como sou não o deixei sem resposta.
– Não tenho a certeza de que lhe ficariam bem… só com eles vestidos.
Ao invés de o desarmar com a minha resposta acabei por ter o efeito contrário.
– Mas isso não será problema minha senhora podemos experimentá-los.
Acabei por engolir em seco. E fiquei sem reacção.
– Aliás… Tenho aqui algo que também gostaria que experimentasse. Reparei que o seu tamanho é o ideal.
Da sua mão havia surgido como que por magia um sutiã arrendado que à primeira vista seria talvez mesmo o meu tamanho.
– Que me diz? – completou com um tom convidativo.
– Hum… – Tentei ganhar algum enquanto refletia sobre a alhada em que me havia colocado. É só um sutiã, pensei.
– Ok… Desde que seja o senhor a experimentar primeiro. – Respondi sempre na esperança de que desistisse
– Combinado. – disse com um tom satisfeito.
Dirigimo-nos até aos provadores. Ele entrou dentro da cabine enquanto eu permaneci de fora com ar envergonhado a olhar para o espelho à minha frente.
“Que pateta!”. Pensei para comigo. O facto de estarem pessoas sempre a entrarem e a sair tranquilizou-me. “Isto é só uma brincadeira”.
– Ok, Pode entrar. – disse por detrás das cortinas.
Apreensiva mas curiosa entrei na cabine. Lá dentro encontrei-o só com a boxer colocada.
Denotava-se um corpo modelado pelo ginásio e bem cuidado. Ainda contida, fui olhando esboçando um sorriso. Era só uma brincadeira…
– Pode dar meia volta, para ver melhor? – A parte traseira também não decepcionava. No fundo das suas largas costas estava um rabo bem musculado.
– Não quer ver o tecido minha senhora? – perguntou-me enquanto pegava na minha mão e a direcionava ao tecido.
Assim que os meus dedos entraram em contacto com o pedaço de pano que nos separava, senti um calafrio pelas costas. Lentamente direcionou-me em direção à braguilha. Num sitio que outrora estava sem relevo, encontrava-se agora um enchumaço – o seu pénis ereto. Instintivamente libertei-o. As minhas mãos sentiram um volume de uma dimensão de que até então não tinham registo. Quando olhei para baixo não pude conter o meu ar de espanto. Impaciente agitou-me o braço de modo a que eu adivinhasse as suas intenções. Comecei a masturbá-lo. Mal conseguia agarrá-lo.
Quer prová-lo? – sussurrou-me ao ouvido.
“Porque não?” Pensei para comigo mesmo. Coloquei-me de joelhos. Abri a boca o mais que consegui e senti a sua glande a entrar na minha boca. Retirei-a com a minha língua a circundar a glande. Olhei para cima e via-o a contorcer-se. Sorri-lhe e continuei. Desta vez consegui engolir até metade do seu membro. “Foda-se! Este caralho é enorme!”, pensei para comigo. Entretanto fui masturbando-o enquanto lhe lambia e chupava a glande.
De seguida levantou-me. Desembaraçou-me da minha roupa. Lambeu-me as mamas, os mamilos enquanto me estimulava com os dedos. Sentia-me húmida. Introduziu um dedo, depois o outro. Estava pronta! Voltou-me e delicadamente introduziu o seu pénis na minha cona. Não consegui deixar escapar um gemido. Receei que alguém tivesse ouvido, mas lá fora continuava tudo na mesma. Pessoas a entrarem e a sair. Opiniões de quem ajudava a escolher uma peça de vestuário.
Enquanto isso eu era fodida por um estranho. Sabia tão bem ser fodida por um caralho enorme. Sentia-o entrar e sair dentro de mim. A perfurar-me. Com a minha mão agarrei-o. Senti-lhe o diâmetro. Excitava-me sentir as dimensões. Tinha-o dentro de mim. Senti-lhe os testículos. Ele estremeceu quando o fiz. Empurrei-lhe as nádegas para que não parasse de foder-me. Ele agarrou-me as mamas e penetrou-me com mais força. Sentia-o cada vez mais excitado. Ofegava. Preparava-se para ejacular. Interrompi-o. Coloquei-me em pé ao lado dele. Direcionei-o para o espelho. Queria vê-lo a vir-se. Com a minha mão direita masturbei-o. À medida que se aproximava do orgasmo a sua cara começou a contorcer-se. Sentia o momento chegar. Sentia o seu enorme pénis preparado para os espasmos que simbolizavam o clímax. Olhava para o espelho para o testemunhar. De repente alguns jatos de esperma foram expulsos pelo seu membro enquanto eu o auxiliava com o movimento da minha mão. Tentava controlar-se, abafava os gemidos. No final o espelho refletia a sua cara de relaxamento após o prazer, o meu sorriso de satisfação e três jatos de esperma que escorriam lentamente.
– Muito obrigada. Vou levá-la. Penso que é a ideal.
Vestimo-nos e despedimo-nos.
Não voltámos a ver-nos. Mas a recordação da experiência ficará para sempre. Fica só uma pequena amargura quando o meu marido usa o meu presente. A amargura de não ver surgir da sua braguilha aquele magnifico pénis.