Conheci Lucas num shopping, eu tenho 32 anos, branquinho, corpo lisinho, ele 53 anos, grisalho um homem muito tentador. Conversamos e ele logo percebeu que eu era um gay enrustido, me disse seu gosto por comer um viado mas que era dominador e exigente, então me deu seu endereço e disse:
– Se quiseres servir um homem de verdade, esteja nesse endereço às 21:00 horas.
Disse isso e foi embora, me deixando em dilema, estava louco de vontade, mas com um certo receio, desejo de realizar um antigo fetiche e medo do desconhecido. Nesse dilema fui me decidir em cima da hora, e cheguei ao endereço indicado por Lucas às 21:15, ele abriu a porta me mandou entrar e então, levei um forte tapa na cara e ouvi sua voz forte:
– Pega uma cerveja para mim.
Em vez de protestar, fui até a geladeira, peguei a cerveja um copo, e servi ao Lucas.
– Muito bem puto, fica de joelhos que vou te dar as instruções.
Me ajoelhei e instintivamente evitei de dirigir o olhar para aquele macho espetacular, então ele começou a falar:
– Puto a partir de agora se queres me pertencer, tens que seguir minhas regras e elas são estas:
A partir de agora tens uma única vontade aprender a me servir e satisfazer.
Teu corpo me pertence, eu decido o que queres, tu só obedece.
Só falas quando eu mandar.
Se entendeu tudo e concordas, diga sim, eu pertenço a partir desse momento ao Senhor, se não concordas dá meia volta e vai embora.
Levei algum tempo pensando em tudo o que ele me disse, era realmente aquilo que eu queria muito tempo, mas não tinha coragem de procurar, aconteceu assim do nada, e eu estava notando que aceitando minha vida iria mudar radical e definitivamente, mas eu de fato queria e disse:
– Sim Senhor eu aceito suas normas e me entrego.
Levei outro tapa, agora bem mais forte me derrubou no chão.
– Diga eu pertenço completamente ao Senhor, como eu mandei puto imprestável.
Fiquei novamente de joelhos e:
– Sim Senhor Lucas, pertenço completamente ao Senhor.
Ele deu um sorriso e me ordenou:
– Puto, tire completamente a roupa, e vista um avental que está naquela gaveta.
Tirei a minha roupa, peguei o avental na gaveta, ele era rosa e tinha escrito: PERTENÇO AO SENHOR LUCAS. coloquei o avental e fiquei novamente de joelhos, aguardando novas ordens, estava ansioso para ver e sentir o caralho do meu dono, mas em vez disso ele mandou:
– Arrume a sala, a cozinha e prepara um lanche para mim seu bosta.
Um tanto decepcionado fiz o que me foi ordenado, depois de limpar tudo entreguei o lanche ao Senhor Lucas, e me ajoelhei ao seu lado.
– Bem viadinho, até agora parece que aprendes rápido, mas daqui para a frente que vamos ver se serves para alguma coisa, tira meus sapatos e meias e beijas e acaricia meus pés enquanto como. Mais do que rapidamente tirei os sapatos e com todo o carinho as meias, e coloquei minha boca no seu pé, estava limpo e cheiroso, eu esperava sentir um cheiro forte, infelizmente não tinha, meu Senhor é muito asseado, depois de beijar, suguei um a um os dedos, então ele terminando o lanche me falou:
– Merdinha, agora vou começar a treinar tua boca, levanta a cabeça e abre bem a tua boca.
Assim fiz, então ele abriu a calça e tirou um belo pau, cerca de 20 cm, grosso, vermelho, lindo, enfiou o caralho na minha boca, e eu fechei e comecei a chupar com gosto aquela delícia de membro, tomei outro enorme tapa na cara.
– Por acaso seu merda, eu mandei tu chupar alguma coisa? Ou mandei tu ficar apenas de boca aberta?
– Perdão Senhor, não resisti, que caralho maravilhoso o Senhor tem.
Levei outro tapa.
– Também não te mandei falar nada, apenas fica de boca aberta que eu vou fode-la como quiser.
Me coloquei na posição e escancarei a boca, o máximo que consegui, ele enfiou de uma vez só tudo o que conseguiu do caralho, eu sufoquei, engasguei e comecei a babar, ele retirou o pau, deixou eu respirar um pouco, e enfiou novamente, repetiu a operação várias vezes, eu babava cada vez mais seu caralho ele não se importava ao contrário, meu desconforto aumentava sua excitação, continuou fodendo minha boca até que deu um grito enfiou o pau o mais profundo possível na minha garganta e jorrou uma boa quantidade de porra no fundo da minha boca, ele saiu de dentro da minha boca eu engoli toda sua quente e gostosa porra e finalmente consegui respirar, então ouvi:
– Puto, gostei desse boca, vais acabar aprendendo como receber meu pau até o fundo como eu gosto, sem babar desse jeito, agora limpa meu cacete e depois seca o chão com a língua.
Peguei aquele caralho gostoso, agora meia bomba, e comecei a lamber para fazer a limpeza, pude então sentir o sabor daquele cacete, imediatamente vi que realmente seria escravo daquele pau que a pouco quase destruiu minha garganta, terminei a limpeza do caralho do meu dono, limpei o chão e fiquei de joelhos cabeça baixa aguardando as novas ordens.
– Muito bem seu bostinha, estás aprendendo, vou te presentear, pode chupar meu pau como quiser, depois vou ver como se sai esse teu cu.
Que delícia ter aquele pau na boca, e como eu chupei, passava a língua da cabeça até as bolas, beijava a cabeça, lambia as bolas engolia ele todo, só que agora com calma e eu controlando a sua entrada até encostar na minha garganta, acho que posso passar a minha vida toda com esse pau na minha boca. Mas meu dono queria mais, me puxou pelo cabelo, me pôs de quatro e começou a inspecionar meu cu, começou passando o dedo em volta, depois enfiou um dedo:
– Apesar de não ser virgem esse cuzinho ainda está apertadinho putinho.
Rebolei com gosto quando ele falou isso.
– Bem putinho vou te arrombar então, e vou te fazer um favor, vou deixar tu lubrificar meu caralho com tua saliva, tens alguns segundos para deixar meu caralho bem molhado, depois te arrombo.
Isso me deixou arrepiado, com receio da dor e com tesão, babei bem o pau e esperei o estupro, ele encaixou aquele cacete quentinho na entrada do meu cu, e foi forçando de leve, o começo da cabeça entrou, e eu pensei: Melhor que eu pensei, está indo devagar, vai deixar eu ir me acostumando, que engano, assim que a cabeça estava na entrada do meu rabo, num rápido e único movimento enfiou todo o caralho no meu cu, dei um urro enorme, nunca senti uma dor tão forte, me senti realmente rasgado ao meio, ele aguardou um pouco, a dor foi diminuindo, mas então ele começou o movimento de foda, e já de início muito rápido, fazendo eu sentir cada veio do seu caralho e dar gritos de dor, ele sem dar a mínima para mim continuou até que alguns minutos depois deu um grito e despejou sua porra no fundo do meu cu, que alívio, senti seu pau ir diminuindo e sair do meu rabo,ele sentou e mandou:
– Limpa puto.
De quatro limpei o caralho que acabara de arrombar meu cu, então ele me mandou abrir a boca e esperar, levantou e:
– Viadinho, agora vou te dar um bom prêmio, não desperdiça uma única gota.
E mijou, mijou muito na minha boca, me esforcei ao máximo, mas não consegui engolir tudo, um pouco escorreu e caiu no chão.
– Seu merda, vai desperdiçar o meu mijo?
– Desculpe Senhor.
Ele pegou o cinto, me deu duas grandes lambadas na bunda, me mandou limpar o chão com a língua, tomou um banho e foi dormir. Fiz o que ele mandou, e também fui para o banho, e então comecei a pensar aonde tinha me metido, como eu estava dolorido, como eu tinha me tornado um completo capacho, sem nenhuma vontade própria, e quando me dei conta estava com um puta tesão e o pau duro embaixo do chuveiro, pensei em me masturbar para gozar, mas antes de começar me veio a preocupação: Meu Dono vai permitir meu gozo, então terminei o banho e fui para o quarto, ficar de joelhos esperando meu Dono acordar.
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