A filha do general cavalga a toda velocidade enquanto lágrimas escorrem de seu rosto. Ela estava casada com Bruno apenas cinco meses e tinha acabado de descobrir que ele a traía. A cena não lhe sai da cabeça durante todo o percurso até uma cabana no meio do mato, onde os soldados guardavam seus equipamentos quando faziam exercícios no campo.
A academia estava no regime de férias e só ficara o número de oficiais e soldados suficientes para manterem a rotina. Assim, Florinda sabia que não haveria ninguém por perto que pudesse vê-la em sua infelicidade.
Minutos atrás ele fora até a pousada de dona Helga para encomendar alguns canapés para festinha de inauguração do apartamento que ela e Bruno alugaram no centro de Rezende.
Pra surpresa dela ao descer do cavalo, viu dona Helga toda sorridente e vestindo uma canga, puxando pela mão seu marido.
Bruno fingia contrariedade e sorrindo fazia o sinal de corno por trás do marido de Helga, enquanto eles passavam pela espreguiçadeira que ele estava dormindo, à beira da piscina.
Flora levou alguns minutos pra entender o que estava acontecendo enquanto via os dois desaparecerem pra dentro de um cubículo onde estavam as bombas d´água da piscina.
Pé ante pé, ela chegou até a parede onde tinha um pequeno basculante e sua primeira visão foi a de seu marido agarrando os cabelos de dona Helga enquanto lhe beijava com ardor sua carnuda boca e com a outra mão apertava com força a carnuda bunda da dona da pousada.
Helga respondia ao acocho de Bruno com os braços em volta do pescoço dele, tendo uma das pernas levantada se enroscada na coxa dele.
Em seguida, Flora vê quando Bruno interrompe o beijo, puxando com força a cabeça dela para trás. Helga tem a boca semi-aberta como procurando pelo beijo perdido e respirando aceleradamente. Bruno tem um sorriso cínico no rosto enquanto olha com admiração a belíssimo rosto dela.
Flora concorda consigo mesma que dona Helga é lindíssima e tem um corpo espetacular.
– Putinha safada!! Tu gosta mesmo de cornear teu maridinho, não é! Sua ordinária gostosa! Vem, vem! Vem me chupar, sua rampeira chupadora! Agora putinha boqueteira, chupa agora! Chupa, vai!
Flora não acredita que aquela mulher tão respeitável e requintada estivesse ali se submetendo aquelas humilhações de um canalha como Bruno, enquanto o marido dormitava a poucos metros dali!
O choque maior foi ver a satisfação estampada no rosto de Helga que, na medida que se abaixava ajoelhando, ia descendo a bermuda de Bruno até a sua imensa rolona pular pra fora e ficar apontando pra cima. Saliva escapou dos lábios de Helga quando ela abocanhou a sólida cabeçorra do pênis do marido de Flora.
Além de magoada pela traição, Flora sentia muita raiva porque jamais imaginara que dona Helga, um puro exemplo de sobriedade, honestidade, respeitável mãe e esposa, estivesse agindo como uma a debochada puta da zona e tendo como agravante o fato de seu marido estar delirando de prazer com a sucção que ela lhe faz no caralho!
Ela não suportou mais ver seu marido sentindo tanta satisfação na boca de uma mulher! Bruno bem que tinha insinuado que ela lhe desse uns beijinhos na glande do pênis. Mas ela recusara nas duas vezes que ele lhe pedira. Ela dissera na ocasião que achava aquilo repugnante!
Flora se afasta do mesmo jeito que tinha chegado, já com abundantes lágrimas derramando de seus olhos.
– Ele me paga! Ele me paga, aquele desgraçado! Ele vai ver só!
Mas, Flora sabe que tudo fica somente em palavras. Ela jamais teria coragem de procurar outro para trair Bruno. Além disso ela estava casada. Não podia simplesmente pagar da mesma moeda, devido ao escândalo que aconteceria e nesses casos, infelizmente, só ela sairia difamada.
-Ah, se eu pudesse fazer algo que só eu saberia que estava lhe chifrando! Mas como? Qualquer cara que eu der, mais cedo ou mais tarde vai contar pra todo mundo! Isto seria um desastre! Um desastre pra mim!
Nisso, o cavalo de Flora dá um leve relincho. De onde está sentada, ela, com os olhos arregalados, tem sua segunda surpresa em menos de meia hora! Como uma cobra saindo de uma toca, o imenso penis do cavalo vai surgindo com todo seu esplendor!
Flora não entende porque seu corpo treme e fica todo arrepiado à visão do belo rajado torão de sua montaria. Como que hipnotizada, Flora se levanta e se aproxima do cavalo.
Sem saber como, ela estica sua mão até alcançar o cilindro de músculo e veias. Uma quentura de prazer lhe percorre todo o corpo ao sentir o latejar do sangue correndo pelas veias do caralho em sua mão!
De repente, Flora percebe a resposta do que ela estava procurando. Pagar com a mesma moeda a traição de seu marido sem que alguém pudesse dar com a língua nos dentes!
– Mas… mas, eu chupar essa… coisa!? – Flora hesita por alguns segundos – Que se dane! Se dona Helga faz um homem delirar… eu farei o mesmo com um cavalo!!
Vencendo todo nojo que está sentindo, Flora prende a respiração e engole o máximo da carne esponjosa da glande do pênis equino!
Ao primeiro contato ela sente que vai vomitar, mas acontece do cavalo sentir o efeito da quentura da boca da mulher e a bolota se expande mais ainda lá dentro. Flora entra em pânico por não poder retirar a cabeçorra de dentro da boca e pensa que vai morrer sufocada!
Mas, acontece de simplesmente a picona dar um salto e escapar de dentro da boca de Flora. Ela suspira aliviada e pensa que nunca fará aquilo de novo. O cavalo dá outro relincho, dessa vez um pouco mais alto, como reclamando a caricia interrompida. A razão diz a Flora pra ela desistir, mas algo a impulsiona para que ela se ajoelhe ao lado do garanhão.
Dessa vez, com mais calma, sabendo o que vai acontecer, ela apalpa a vergona e traz lentamente a cabeçona pra perto dos lábios. Ela dá alguns beijinhos, timidamente. Em seguida passa levemente a língua. Se sentindo corajosa, Flora aperta com força a glande de encontro a sua língua. Num ímpeto, ela fecha os lábios ao redor do máximo de carne que ela pode ter dentro boca! Com orgulho, ela se vê chupando com satisfação a imensa cabeçorra malhada de branco, rosa e marrom.
Enquanto isso, seu marido Bruno está com a cabeça entre as coxas de dona Helga, que estão brilhando de tanta saliva das lambidas que ele lhe dá.
Helga passa a mão pelos cabelos dele enquanto suspira de intenso gozo que está tendo com a língua dele aparafusando a cavidade de seus rosados lábios genitais, ao mesmo tempo em que os lábios dele sugam como uma ventosa toda a xotinha dela!
Bruno acaricia brutalmente as nádegas e as coxas que ladeiam sua cabeça enquanto sente as contrações do pélvis da bela mulher de encontro ao seu rosto. Helga arqueja convulsivamente sem se importar que seu marido a ouça. E preciso que Bruno se estique todo para que ao mesmo tempo que ele lhe chupa a xaninha, consiga lhe tapar boca com uma das mãos!
-Quero teu cusinho, princesa sem-vergonha! Arregaça ele pra mim, gostosona! Vai, arregaça, vai!
E, Helga deitada de costas, na posição de frango assado, leva as duas mãos para cada banda de suas bojudas nádegas, separando-as e expondo o belo sol de seu cusinho que palpita ante a expectativa de ser invadido pela rolona de Bruno!
Mas, ele antecipa a invasão, não com a rola, mas com sua língua! Helga deixa sua nádegas se fecharam na face de Bruno, ao levar uma das mãos para acariciar e apertar o mamilo e a outra para a boca, abafando assim os gritos de todo o múltiplo orgasmos que lhe sacode o corpo!
Bruno não se importa com o desfalecimento de sua bela amante que se abandona totalmente, murmurando coisas sem nexo. A rola dele vai sendo engolida pelo já acostumado cusinho que se dilata e se contrai ao comando involuntário das ramificações nervosas que dão choques de prazer por todo corpo da bela Helga!
Quando metade da rola de Bruno já está bem acomodada dentro do cusinho de Helga, enquanto a esposa dele já se acostumou com toda a cabeçorra da rola do cavalo dentro da própria boca!
Bruno, querendo prolongar o máximo o prazer de sentir e ver sua rola aparecer e desaparecer por entre a bunda de Helga, relembra porque casou com Florence.
Não fora idéia sua, mas sim de Helga. Bruno estava com problemas com as autoridades da época, que eram os militares. Era o começo dos anos setenta. O general e sua família costumavam passar alguns fins de semana na pousada de propriedade de Helga.
Como Bruno vinha sendo perseguido pelos militares e não conseguia achar emprego, Helga viu a oportunidade quando notou os olhares cobiçosos de Florinda no corpo de Bruno.
Assim, ela propôs que Bruno a seduzisse e casasse com ela. Dito e feito, logo as perseguições acabaram e Bruno foi nomeado professor na academia militar. O que Helga nem Bruno esperavam é que Florinda engravidasse.
– Por que não usou camisinha!
– Ah… eu esquecia! E você sabe… na hora da pegação, eu nem lembrava!
– Por que não comeu só o cusinho dela?
– Bem…hum… ela não deixou!
– O quê!? Você conseguiu me enrabar logo da primeira vez! Como você foi fracassar com uma burrinha como ela?
– Você é diferente Helga! Você tem algo dentro de si que faz com eu faça coisas em você, como se você estivesse me pedindo! Nunca encontrei antes alguém que se permitisse a tanta safadeza como você!
Helga o encarou num mixto de orgulho e insulto, mas logo em seguida o que Bruno lhe disse fortaleceu mais ainda o amor que ela sentia por ele!
– Eu só sinto vontade de enrabar você! Flora é sem graça!
E voltando ao momento atual, Flora se engasga com o primeiro jato de esperma dentro de sua boca, deixando a cabeçorra escapar e levando um banho de sememeqüino no rosto e nos seios!
Daí em diante, Flora se tornaria outra mulher. A vista de todos, ela seria um exímia amazona e sua personalidade mudou de uma tímida mocinha para uma mulher decidida e autoritária. Em segredo, era inacreditável o que ela fazia com a pica de um cavalo!
Helga passa as pernas ao redor da cintura de Bruno, dificultando os movimentos de vai e vem de seu caralho dentro do cusinho, pois sente que ele começa a ejacular com força.
Ao apertar os quadris dele com as coxas, automaticamente o anel do cusinho aperta em volta do músculo peniano! Helga se sente premiada quando a quentura dos filetes de esperma lhe escorrem pelas nádegas!
Quando Bruno chega em casa, encontra sua esposa tomando banho. Ele nota que Florinda esfrega vigorosamente a esponja pelos seios, braços e barriga.
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