Mais jovem, por volta dos 24 anos, conheci uma das muitas secretárias com quem trabalhei no escritório herdado dos meus pais. Christina (a nossa “Cris”, seu nome foi alterado para manter a privacidade da personagem central desta história), uma loira mignon, baixinha e delicada, tinha 21 anos.
Eu era casado e ela solteira. Meu casamento sempre foi ótimo e, apesar da beleza de Cris, nunca me interessei por ela sexualmente até que, em conversa informal sobre amenidades durante o trabalho, ela me perguntou se eu já havia experimentado “olho de porco”. Como o assunto era sobre comidas típicas brasileiras e se falava naquele momento de feijoada, acreditei que era um ingrediente exótico do prato que eu jamais ouvira falar até então (de início eu havia levado a pergunta a sério).
O que eu estranhei mesmo foi o “olhar matador” de Cris para comigo, acompanhado daquele sorriso arrebatador de uma mulher fogosa como só ela parecia ter. Cris estava mesmo mal intencionada e logo “saquei” qual era a dela. Entre gestos, palavras, entonação da voz e insinuações, não demorou para entender que ela estava insinuando se tratar de sexo anal entre um homem e uma mulher. Sim, esta variante sexual tão desejada em toda a história da humanidade.
—Não, nunca experimentei, foi minha resposta – olhando diretamente em seus olhos e fingindo-me desentendido…
Eu queria certificar-me que aquilo era uma “senha” e que ela realmente tinha jogado uma isca. Se era verdade ou não eu já tinha sido “fisgado” (quem não?).
Como estávamos em vários na sala a conversa seguiu entre nós em código (é difícil explicar em palavras, mas nós estávamos realmente conversando sobre sexo anal mesmo que só nós dois entendêssemos do que se tratava). Nunca senti tanto tesão na vida, mesmo sem tocá-la, apenas por imaginar que eu poderia experimentar aquela iguaria sexual exatamente com ela.
Bom, eu era um rapaz casado e responsável e, apesar do clima quente entre nós, eu realmente não investi na possibilidade de uma relação extraconjugal. Cris casou-se e seguiu sua vida em outra empresa. Nunca a esqueci e, confesso, fantasiei muito com ela enquanto transava com a titular.
Passaram-se 10 anos e nós nos encontramos fortuitamente em uma zona comercial de nossa cidade. Ela e eu acompanhados dos respectivos filhos. Nos cumprimentamos e discutimos rapidamente a respeito de como o tempo passou e os filhos cresceram. Aquele encontro acendeu em mim uma chama há muito adormecida. Nós dois estávamos (e ainda estamos) bem casados, mas eu pelo menos ainda nutria a fantasia não realizada na juventude. Será que ocorria o mesmo com Cris?
Para minha surpresa mais uma vez, não é que ela repetiu a pergunta de uma década atrás? Eu sorri envergonhado e respondi monossilabicamente:
—Não.
Era algo que eu gostaria muito de experimentar, mas que não seria com minha esposa porque ela não curtia. De forma impressionante para mim ela confessou que seu parceiro não se interessava pela iguaria (babacas existem em todo lugar…). Então eu lhe fiz a pergunta derradeira, já sem pudor algum, tomando a coragem que faltara anos antes:
—E você? Trairia seu esposo por uma experiência assim com um parceiro eventual, mesmo que este cara fosse eu?
Cris, em silêncio, limitou-se discretamente a oferecer seu cartão de visitas. Não demorei a ligar. Começava ali um relacionamento que julguei impossível, mas arrebatador. A culpa e o pecado pareciam um tempero a apimentar ainda mais aqueles encontros proibidos que se tornariam frequentes por muito tempo. Sim, eu tinha uma amante e nós dois um segredo.
Nosso primeiro encontro foi ainda na mesma semana. Começamos do jeito mais tradicional possível, em um motel. Cada um chegou com seu carro. Ela já me esperava vestida com uma cinta-liga preta que revelava um corpo ainda esbelto, quente, de pele macia e cheirosa.
Eu a agarrei com força e o beijo foi avassalador. A primeira coisa que combinamos foi a palavra-chave para o “não”. A partir dali valia tudo, e se ela quisesse parar bastava dizer a palavra combinada. Neste encontro escolhemos “pimenta”. Sinceramente? Ela em nenhum momento a pronunciou. Sinal verde para seguir em frente com nossas fantasias.
Nos despimos, tínhamos pressa para curtir o tempo perdido. Arranquei sua lingerie com força, deitei Cris no meu colo e comecei as palmadas na bundinha branquinha daquela loira deslumbrante. Abri suas nádegas com as mãos e lá estava o objeto do meu desejo, depilado, limpinho, cheiroso. Meti a língua como nos filmes, foi a primeira fantasia que realizei fora do casamento. Christina gemeu como uma cadela no cio e esfregou sua bunda carnuda na minha cara sem preconceito algum. Eu adorei!
Sem pestanejar, logo estava ela a chupar minha pica latejante. Foi incrível a troca de olhares com minha glande entre seus lábios carnudos. Experimentei a primeira garganta profunda e meu escavador de bundinhas estava lubrificado, pronto para a descoberta do que estava por vir.
Ela própria se colocou de quatro sobre a cama e eu em pé encostei meu pau duro como pedra nas pregas daquele cu rosado. Sei que esta posição não é para mulheres iniciantes, mas Cris parecia dar aulas de sexo anal. Piscou seu esfíncter como um convite à penetração e eu estava prestes a curtir um cu pela primeira vez. Mais tarde descobri que a Cris se preparava para as sessões de sodomia usando dilatadores anais e duchas higiênicas. Ou seja, eu estava trepando com uma profissional!
Foi empurrar e seu cu abriu como uma flor para meu invasor ainda virgem de bundinhas. A pressão positiva do reto sobre a glande foi uma descoberta de prazer intenso. Quando uma mulher sabe dar as pregas do cu você tem um presente que deve cuidar porque é simplesmente magnífico, um prazer indescritível que todo homem deveria experimentar. Não são todas as mulheres que gostam de pica no cu, mas elas existem e Cris era certamente uma delas.
Lembro da sensação de penetração inicial sobre o esfíncter externo. O mais difícil é ultrapassar o esfíncter interno e a mulher que gosta de tomar no cu costuma relaxar na medida certa para receber o presente sem dor. Por isso, saber comer uma bundinha é importante e o maior segredo é ter paciência além de muita vontade da parceira. Isto sobrava na Cris, a ninfeta perfeita!
Não sei para quantos parceiros aquela gata já tinha liberado as pregas, só sei que naquele momento ela era minha, só minha e eu a usaria muito para saciar meu desejo de bunda. Eu a “encoxei” gostoso, minhas bolas bateram na xoxota e meu pau deslizou gostoso até o talo. Encostar na bunda fogosa com o pau todo enterrado no cu é das sensações mais incríveis. Não bastava colocar só a cabecinha, tinha que “enrabar” até o talo, tudo tinha que estar lá dentro.
Segurei forte em seus cabelos e gemi como nunca enrabando aquela bunda branca e macia como se fosse um estuprador atacando sua vítima. Cris correspondeu a cada estocada e gozou forte como nunca na vida, orgasmos múltiplos como mais tarde confessaria. Aquilo foi simplesmente viciante e eu me tornei o “pau amigo” desta que um dia foi minha secretária.
Acho que o afrodisíaco para nós dois era a sensação de estar fazendo algo errado, proibido, e nos descobrirmos como amantes casuais. Tínhamos nossos parceiro e parceira titulares, mas a química entre nós para a putaria pura e simples era alucinante, viciante, delirante, extraordinária, indescritível. Nosso compromisso era apenas com o prazer. Transar gostoso e voltar para a vida rotineira de cada um. Ela ganhou um pau amigo e eu ganhei uma parceira que gostava de dar o cu (precisava mais?).
Parecia lua-de-mel. Perdi a conta de quantas vezes gozei no cu da Cris neste primeiro encontro. Eram jatos de porra quente enquanto eu tocava o clitóris da loira rabuda que gozava intensamente de forma sincronizada. E como ela gostava de tomar porra no cu em jatos. Sem pudor ou preconceito, transamos em todas as posições possíveis. Eu a penetrei também com um vibrador na vagina e lhe dei a primeira dupla-penetração da vida. Um poeta de boteco diria: “Pau no cu e outro na buceta, combinação perfeita!”.
Nossa intimidade hoje está incrível, mas mantemos um relacionamento social bastante discreto e ela se tornou meu mais gostoso segredo. E você? Já teve uma amante ou uma relação extraconjugal? Conte para nós como foi!