Às cinco horas da tarde num dia de terça-feira, eu estava no lado de fora do consultório médico, de um novo doutor que havia chegado à cidade há pouco tempo, e que me informaram que ele era ótimo. Nunca o havia visto então imaginava que seria um velho rabugento com a cara cheia de rugas. Eu tinha vinte e três anos de idade, e fui para o consultório depois de sair da academia. Eu estava vestido com uma camisa cinza sem estampa, e calça jeans azul escura. Meu cabelo acastanhado ainda estava molhado do banho na academia. Naquele momento, eu estava ali, sentado na cadeira de couro esperando chegar a minha vez de ser atendido, já que eu era o último. A recepcionista, que estava sentada do outro lado do balcão no canto oposto a mim na sala, estava com os olhos pregados numa revista, a qual não vi o nome. Quando por fim a porta do consultório se abriu, e saiu uma mulher de meia idade gorducha e de cabelos crespos, a recepcionista me mandou entrar. Soltei um alívio, já que já tinha passado mais de uma hora esperando, e, quando entrei no consultório soltei um ar de exclamação quando vi o doutor. Ele era alto e musculoso, de pele parda, e cabelo preto e curto. Tinha os olhos castanhos parecendo um rio de chocolate, e os lábios carnudos e rosados. Pela sua estrutura, parecia ter passado muito tempo na academia antes de começar a trabalhar como médico, e acho que ele não teria mais que três anos mais velho que eu. No seu crachá, se lia seu nome, que vou usar o nome Ycaro. – Olá – disse quando entrei, e me sentei na cadeira estofada em frente para ele na mesa. – Senhor Bruno Sampaio… é? – perguntou analisando uma lista de nomes. Concordei com a cabeça positivamente. – É, você é o último. Desculpe-me pela demora. – Sem problema! – disse dando de ombros. – Qual o seu problema? – Quê?! – perguntei sem entender. – O que você está sentindo… – complementou a pergunta anterior, ao ver que eu não havia entendido. – Ah… é que ontem, na academia sentir uma dor pontuda na coxa… – Na academia? – Sim… quando eu estava na esteira. – Hm… acho que sei o que é. Devo já ter sentido isso também… – começou ele, e falou tanto coisa que não consigo me lembrar. E enquanto ele falava não tirava os olhos do meu rosto e do meu tórax. E não posso mentir que isso me incomodou, por que da última vez que isso aconteceu, eu acabei comendo o melhor amigo do meu irmão lá em casa. Eu até que gostei, pois nunca tinha comido um cuzinho antes, somente o dele. E quanto eu sair depois com garotas, elas se recusavam a dar, e diziam que ia doer… e desde então não posso negar que fiquei na vontade. – Mora sozinho? – perguntou Ycaro de repente. – Sim. – E era verdade. Comecei a morar sozinho desde quando comecei a fazer faculdade de direito. – Tem namorada? – Não – e respondi meio que perturbado. O que tinha haver se eu morava sozinho e se tinha namorado? Com certeza o doutor não estaria flertando comigo, estaria? Principalmente sendo no local de trabalho dele. Ele me lançou um sorriso malicioso enquanto escrevia alguma coisa na receita. – Faz muito esforço na academia? – Às vezes… – Com que frequência costuma ir? – Geralmente uma vez por dia, mas durante a tarde ou noite, já que de manha faço faculdade. – A dor na coxa só aparece quando você está fazendo o quê? – Geralmente quando estou na academia ou andando… – É provocada então pelo esforço de andar… Nunca, em toda minha vida uma consulta médica minha havia demorado tanto assim, e nenhum médico me questionasse como se eu fosse uma celebridade e ele um repórter. – Espere um pouco aqui… – disse e saiu da sala, fechando a porta atrás de si. Por um momento tudo o que ouvi foi o silêncio, então a voz dele junto com a da recepcionista, e segundos depois a porta da frente do consultório se a abre e fecha, e o doutor Ycaro retorna a sala. – O que foi fazer? – perguntei curioso. – Tive que mandar a recepcionista sair mais cedo… Pedi para ela comprar alguns supositórios, e depois ir pra casa já que ele é nova… Sabe, tem que ser legal quando se tem uma nova recepcionista disposta a trabalhar… – disse ele sem jeito, meio que esperando que eu não tivesse feito àquela pergunta. Não vou negar que achei meio estranho a desculpa que ele deu, mais tentei levar tudo na forma mais natural possível. – Então… – indaguei querendo sair dali, e ele me entregar a receita. – Então que preciso examinar a sua coxa. Tenho que ter certeza dos lugares onde está dolorido. Por um momento fiquei encabulado e entorpecido no que ele disse. Examinar minha coxa? Será que isso era preciso? Por um momento hesitei, não queria ter que tirar a calça na frente dele, já que não tinha outra forma dele examinar. – Vamos lá – disse ele meio que com um sorriso no rosto tentando disfarçar. – Vai ser rápido, não vai demorar muito. E meio com vergonha, me levanto e me aproximo da maca ao lado. Viro-me de costas para Ycaro, e tiro o cinto da calça jeans. Depois, um pouco tremendo já que eu nunca tinha tirado a calça num consultório médico na vida, desabotoei o botão da calça e abrir o zíper. Enquanto abaixava a calça, foi como se sentisse os olhos de Ycaro me queimando pelas costas. Sem saber se tinha precisão ou não, tirei a calça e os tênis e fiquei só de cueca e camisa. Por sorte eu havia vestido uma cueca descente para vim ao médio. Cueca Box branca, e fiquei novamente encabulado… Não havia como disfarçar o tamanho do meu pau dentro dela. Aliás… vinte e três centímetros e grossa como é, é meio difícil disfarçar. E não devo negar que ela cresceu desde a ultima vez em que comi um cuzinho… – Pelo visto, você faz muito esforço mesmo malhando, já que tem as pernas grosas e musculosas. – Ah… – soltei envergonhado, e sentindo meu rosto ficar vermelho. – Deite na maca. – mandou, e logo obedeci, já que o quanto antes ele examinasse, logo eu sairia dali. Deitei na maca e acomodei minha cabeça no pequeno travesseiro que tinha, abri um pouco as pernas para ficar mais fácil dele examinar minha coxa. Quando abaixei os olhos para Ycaro, vi que ele tentava disfarçar o olhar para o enorme volume que tinha debaixo da minha cueca. Aproximando-se de mim, ele perguntou: – Na qual é? – Aqui – e amostrei na coxa direita logo acima, o local onde doía. Sentir os dedos frios dele pressionando levemente o local em que amostrei a ele, e ele perguntou: – Doí quando se pressiona? – Não… – disse quase num sussurro. – Vou fazer o teste – disse e pressionou com mais força. – Doí? – Não – disse olhando para o teto de gesso, evitando-o olhar já que ele estava com a cabeça abaixada, examinando atentamente a coxa. – E aqui? – perguntou pressionando um pouco acima do local no qual indiquei. – Não. – E aqui…? – perguntou dessa vez, pressionando abaixo da borda da cueca, e senti um arrepio percorrer meu corpo, e ligeiramente meu pau se contorcer debaixo da cueca. Desejei que o médico não tivesse visto aquilo, e achei que não mesmo, já que ele não disse nada, só apenas continuou pressionando. Depois, ele subiu a mão em pressionou, por cima da cueca, na virilha, perguntando se doía, e respondi que não. – Tem que examinar aqui… As vezes as causas vem daqui. – Disse pressionando alguns pontos na minha virilha, e me sentir bastante desconcertado. Estava fazendo todo o possível para que meu pau não mexesse dentro da cueca ou que ele não crescesse mais do que já estava para Ycaro não perceber que eu estava ficando excitado com seu toque. E enquanto ele pressionava, não sei se foi sem querer ou querendo, ele acabou pegando no meu pau, que se contorceu sobre sua mão. Logo olhei para ele nervoso e vi uma expressão de maliciosa no seu rosto um tanto sexy até. – Desculpe… – ele disse. – Tudo bem… – e mal acabei de dizer as palavras e ele estava pegando novamente no meu pau, que eu poderia jurar, a essa hora já estava babando. Sentei rapidamente, pronto para protestar, e foi ai que Ycaro levou uma das mãos aos lábios e pediu silencio. – Relaxe… e aproveite. – Disse colocando a mão sobre meu peito e fazendo-me me deitar novamente. Fiquei exaltado… Então o médico estava mesmo afim de mim… Talvez ele tenha mandado a recepcionista embora para poder passar o tempo comigo, deixando-nos assim sozinhos. Meu pau se contorceu mais uma vez sobre a mão de Ycaro ao pressionar a mão envolta dele. Sinto meu pau crescer só com a excitação de comer novamente um cuzinho que eu tanto desejei por muito tempo… Já que eu ia acabar comendo ele… seria bom aproveitar também. – Tá afim de da o rabo é? – Perguntei numa voz safada, passando a mão pelo cabelo de Ycaro. – Sim… – Sussurrou ele ainda massageando meu pau agora um tanto mais volumoso. Com a mão já em sua cabeça, o fiz abaixar a cabeça e esfregá-la na minha cueca. – Sente o cheiro do meu pau, seu puto. – Disse esfregando sua cabeça. Senti-o abrir a boca e abocanhar meu pau por cima da cueca, e começar e esfregar a língua. – Já quer chupar, quer? – Perguntei levantando sua cabeça. – Sim… quero ela todinha dentro de minha boca… E como realizando seu pedido, tirei minha rola, pra fora da cueca, e como esperado, ela estava dura como pedra e babando. – Chupa todinho, o seu presente… – disse eu. E como atendendo meu mandado, ele se abaixou e abocanhou meu pau duro e grosso. Senti sua boca quentinha encobrindo meu pau, e sua linga girando em torno dele. Logo ele estava fodendo sua própria boca. Com calor pelo o tempo de calor que fazia, e para aproveitar melhor, tirei a camisa e fiquei totalmente nu. Logo sua outra mão estava passeando pela minha barriga definida com todos os músculos, e pressionando com os dedos o bico do meu peito, deixando-os duro. Logo eu estava movimentando meu quadril para cima e para baixo para acompanhar o movimento de sua boca. E sem aguentar, peguei em sua cabeça com ambas as mãos, e comecei a movimenta-la com força para engolir meu pau, enquanto mexia o quadril, fodendo sua boca. Fiquei meio espantando por um momento, já que ele não engasgou nenhuma vez. – Tá gostando, tá? – Adorando… Quero sentir ele todinho dentro de mim! – Ah, que é? – perguntei mordendo o lábio só de exaltação de foder um cuzinho novamente. – Quero… – disse ele arfando e se pondo de pé. Assim quando me levantei da maca, ele se aproximou de mim, e me beijou antes que eu pudesse dizer algo. E logo sua língua quente e pegajosa estava dentro de minha boca, e sentir um gosto bom e intenso do que sério o gosto de meu pau. Quando ele se afastou, desceu sua boca até o meu peito e começou a chupá-lo devagarzinho. Depois se afastou, e tirou rapidamente seu uniforme que estava vestido, ficando inteiramente pelado, com seu pau de mais ou menos dezoito centímetros a mostra e seu corpo também musculoso. – Tem camisinha? – perguntei, já que eu não andava com nenhuma no momento. – Não quero usar… quero sentir seu pau sem ela dentro de mim. Fiquei meio embasbacado. Um médico não querer usar camisinha? Certo que quando fodi o amigo de meu irmão não usei, e não cheguei a contrair nenhuma doença, e nem ele, mas um médico dizer isso…? Sem questionar, e com o pau ainda cheio de baba, mandei-o subir nos pequenos degraus que tinha para subir na maca, e se posicionasse para ficar com a bunda virada para mim. Abaixei-me, e fiquei surpreso por ele ser bem lisinho, pois não tinha nenhum cabelo ali, e o anelzinho do cú, estava bem rosado e piscando até. Por um momento me perguntei se ele já havia dado o cuzinho antes, e como se ele lesse meus pensamentos, ele disse: – Não se preocupe, já dei antes… Você não vai ser o primeiro… Como não tínhamos lubrificante, meti a língua naquele cuzinho e comecei a molhá-lo todo, para deixa-lo pronto para meu cacete. E experimentando, enfiei um dedo que logo foi engolido por aquele rabinho quente. – Vai… – disse Ycaro. – Mete logo, tô morrendo de tesão. Aproveitando a deixa, e me levantando, posicionei meu pau naquele rego lisinho e fiquei esfregando-o nele, e passando as mãos pela sua barriga. A essa altura, meu pau já estava latejando de tesão, e todo inchado. Ycaro começou a arfar, assim como eu, e como sem aguentar mais, posicionei a cabeça rosada do meu pau na portinha do seu cuzinho, segurei sua cintura com força, e com uma força precisa, enfiei com toda força meu pau dentro daquele cú até entrar todo. Ycaro gritou quando meu membro grande e grosso entrou dentro ele. E por um momento fiquei imóvel, esperando seu rabinho se acostumar com meu membro dentro dele. – Vai… pode começar a bombar. – ele disse segurando com força a maca, e fazendo uma cara feia. Sem pestanejar, comecei a tirar e colocar meu pau dentro daquele rabinho, sentido seu cú apertando meu pau dentro dele. Ele o engolia com tamanha facilidade cada vez mais, como se ansiasse por isso a muito tempo. Mordi meu lábio inferior enquanto metia mais rápido dentro dele, sentindo o tesão crescendo dentro de mim, enquanto ouvia os urros e os gemidos de Ycaro. Por um momento, para aprofundar o tesão, dei uma estocada forte dentro do seu cuzinho enfiando todo o pau, e parei um pouco, depois repeti de novo, e de novo, até ele começar a tremer as pernas sem força para aguentar mais naquela posição. – Ta gostando? – Perguntei dando outra estocada. – Ah… Sim, você fode muito gostoso… Ah. Acreditei nas palavras que ele disse. Sempre que transava com as garotas eles diziam o mesmo. Tirando meu pau todo babado de seu rabinho, Ycaro se abaixou e lambeu ele todinho, e lubrificando-o mais. Depois ele apontou para a cadeira de estofado dele atrás da mesa e me disse para se sentar ali, que ele estava com vontade de cavalgar em cima do meu pau. Sentei-me na cadeira, e logo ele veio virando-se de costas, empinando a bundinha lisa e sentando devagarzinho no meu pau. – Ah… – urrou ele quando suas coxas ficaram por cima das minhas, e meu pau enterrado no seu rabinho. Aproximando minha cabeça da dele, mordi de leve sua orelha só para deixa-lo com mais tesão. Logo ele começou a cavalgar devagarinho sobre meu pau, numa lentidão monótona. – Mais rápido… – pedi arfando sem aguentar na lentidão do seu movimento, e como atendendo meu pedido, logo ele começou a cavalgar mais rápido sobre mim, descendo até embaixo, com sua bunda batendo com força no meu quadril, e fazendo um som abafado. Ajudando-o, pego nos lados de sua bunda e o ergo fazendo-o ir mais rápido ainda, enquanto ele gritava de tesão e eu gemia. Eu tinha vontade de socá-lo mais forte, enterrar meu pau todinho dentro daquele rabinho apertadinho… E sem aguentar mais, levanto-o de cima de mim e o mando se deitar na maca. Obedecendo ele o faz. Logo subo em cima da maca, por cima dele, com meus braços ao dado de seu corpo, e posiciono mais uma vez meu pau no seu cuzinho e o enfio com força dentro dele, e como se esperado, Ycaro solta um grito que o abafo beijando sua boca, e estocando meu pau cada vez mais forte dentro daquele cuzinho delicioso. Tanto os gemidos dele como os meus foram abafado pelo beijo prolongado, as estocadas ficando mais forte, enquanto suas mãos passeavam pelo meu peito, e, sentindo o gozo próximo, dou uma ultima estocada com força, e gozo violentamente dentro daquele rabinho, assim junto com ele sem ao menos tocar no seu pênis. Arfando, saio de cima dele, e fico em pé, soando com o esforço que fiz. Pego minhas roupas e as visto. Tentando recuperar o folego, Ycaro se levanta, vai até a mesa e me entrega a minha receita. – Ai está… É uma pomada para você passar sempre que sentir a dor. E caso não dê certo… volte aqui. Sentirei um enorme prazer de lhe atende-lo. – disse piscando para mim. – Gostei da foda – disse. – Também… Nunca havia fodido assim antes… foi realmente ótima. Depois disso ele foi até o pequeno banheiro de sua sala, enquanto eu observava que de seu rabinho escorria minha porta, e logo depois eu sair, indo embora satisfeito da vida, com meu pau ainda babando dentro da cueca. A pomada que ele me passou serviu, então não precisei voltar ao consultório, mas tenho vontade sim de encontra-lo novamente para podemos foder de novo. Mas depois daquele dia, nunca mais o vi, e nem fui ao seu consultório, infelizmente… Quem sabe algum dia ai não o encontro?
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