tem mais um conto com seu basilio,+ vou voltar a sequencia dos contos,depois conto p/ vcs tá…
Bem depois que eu e a melissa fomos no churrasco e aconteceu o que aconteceu, meu relacionamento com o Léo ficou abalado, ele só trabalhava e na vdd meu sogro me levava pra cama mais que ele rsrsrs…e isso não era certo..
então conversamos e decidimos romper o namoro, e assim me afastei deles e praticamente nem os via mais…mais não nego que sentia falta do léo, no fundo acho que gostava dele do meu jeito, ele me fazia falta sim…
os meses foram passando e as vezes a gente se falava pelo tel. mais só, pessoalmente nunca mais o vi..
estava em casa,era domingo de manha, recebi uma mensagem no cel. era do léo, dizendo que estava com sdd, e queria me ver, a principio fiquei apreensiva ñ sabia se seria uma boa, mais pq ñ, não tinha nada de mais, resp. e ele mandou outra dizendo que estaria na casa dele a tarde, se eu podia ir até lá, pois ele ñ estava muito bem, disse que sim.. e assim ficou combinado, tomei um banho e fui…
Qdo cheguei lá, o seu Antonio que me atendeu, todo sorridente, dizendo que estava com sdd,etc.
perguntei do Léo e ele disse que ele foi até a farmácia que não estava muito bem mais que já voltava, que era pra esperar ele, então entrei e fui pra sala, enquanto esperava seu antonio foi pra cozinha e voltou com uma caipirinha, me ofereceu, disse que não, ele insistiu e acabei tomando um pouco, enquanto esperava o léo que estava demorando fui tomando de golinho em golinho,estava ficando meio zonza já, depois seu antonio veio com cerveja, peguei uma latinha, fui bebendo de vagar mais percebi que estava ficando zonzinha, estava meio impaciente o léo não chegava disse que ia ligar pra ele mais seu antonio disse que não adiantaria pois ele esqueceu o cel. ali, então não tinha outra opção a não ser esperar, o tempo foi
passando e nada do léo, seu antonio disse que ia fazer outra caipirinha, falei pra ele dx que eu fazia, precisava ficar em pé um pouco que estava zonza, fui pra cozinha seu antonio levantou e foi na direção do quarto e ficou lá um bom tempo, voltou e eu tinha terminado de fazer a caipirinha, tomei um golinho enquanto ele pegou mais 2 cerveja, entre um gole de caipirinha e outro de cerveja estava perdendo a noção já, estava tontinha…estava na pia encostada e seu antonio chegou e me encoxou o safado, disse não, mais ele nem ligou e continuou se esfregando saia de lado e ele me puxava, falei pra ele parar que o léo podia chegar ele disse.
– se ele chegar eu paro.
aquele filho da mãe estava me deixando excitada o safado, fazia um tempo que não fazia nada e senti minha xaninha começar a pegar fogo, o safado sabia me tocar, o sacana..
me esguiei tentando sair, ele insistia e me apertava contra pia, beijava meu pescoço, minha orelha e ninguém é de ferro, estava molhadinha já, ele continuou com as investidas, enfiou a mão dentro da minha blusinha, apertou meus seios, eu fui ficando molinha, tentei resistir, tentando sair, ele me cercava,qdo percebi o safado ja estava com a mão dentro do meu shorts apertando minha bucetinha toda meladinha, foi me puxando pra sala e qdo vi estava só de calcinha, sentou no sofá e começou a xupar minha xaninha,enquanto seu dedo safado pressionava meu anelzinho, que safado, me xupou por um
tempo, nessas horas nem pensava em mais nada, abaixou minha calcinha, tirou minha blusa mordendo meus peitinhos, foi me puxando pro tapete da sala, deitou no chão e me puxou pra cima dele me fazendo montar e guiando seu pau na minha xaninha foi penetrando e aos poucos minha bucetinha tinha engolido seu pau todo sem dx nada de fora, fui cavalgando o pau daquele safado como ex-norinha obediente e a algum tempo sem sexo não resisti e gozei rapidinho, que safado seu antonio, ele continuou me violando com aquele pauzão grosso abrindo minha bucetinha toda, e assim ele ficou socando aquele pauzão por um bom tempo, com habilidade o safado começou a passar o dedo no meu anelzinho, e ele sabia que ali é meu ponto fraco, que logo começou a se contrair com passadas de dedo e pressão tentando invadi-lo e de tanto insistir o dedo entrou e meu cuzinho aceitou, ele tirou o dedo e logo depois senti um gelzinho gelado congelar meu anelzinho, que se espalhou por ele todo, com estocadas fortes violava minha bucetinha, me puxou pra cima dele e me
abraçou as costas enquanto mordia meu pescoço,minha orelha, qdo senti algo tocar meu anelzinho forçando sua abertura, levei um susto, presa pelos braços do seu antonio virei o pescoço consegui olhar pra traz e vi o sergio atras de mim, sorrindo, forçava meu cuzinho que desesperada tentava uma fuga, mais estava refém daqueles tarados, tentei sair, mais em vão, com a primeira tentativa meu quadril projetou pra frente desesperada, seu antonio segurou mais forte impedindo minha fuga, o sergio segurou minha cintura e com a outra mão posicionava aquela pau enorme, que já tinha visto e sei bem o que a vanessa passou, forçou a entrada do meu cuzinho, que desesperado se recusava a receber tamanho castigo, mais era inútil, presa,refém, senti meu cuzinho se abrindo e num ultimo movimento de quadril evitei e meu cuzinho projetou aquela cabeçona enorme pra fora, uma nova tentativa e não pude evitar e meu cuzinho se abriu permitindo a passagem e abraçando aquela xapeleta soltei um urro de dor, enquanto o safado sorria se divertindo com meu sofrimento..
mais uma estocada e senti minhas preguinhas se rasgando, outro urro, e em intervalos de segundos o sergio foi aos poucos invadindo meu cuzinho, desesperada, sofria calada, enquanto meu cuzinho ia sendo violado, penetrado pelo safado, tentei argumentar que estava doendo, mais em vão, com sorriso nos labios ele forçava cada vez mais, certa de tinha acabado relaxei um pouco, meu cuzinho tentava se acostumar, qdo derepente numa só estocada senti minhas preguinhas se romper e senti os ultimos centimetros invadir meu cuzinho alojando aquele pauzão de uns 23cm acho, soltei um urro de dor, agora sabia o que a melissa passou e como ele senti um filete de lagrima escorrer pelos olhos,tamanha a dor, como um carrasco os dois foram me violando, sentia cada milimetro daqueles paus saindo e entrando, a cada invasão soltava um gemido forte de dor, estava sendo castigada por aqueles safados sem ter culpa de nada, e ainda tendo que ouvir palavras como:
– isso norinha, safadinha, senta no pau do sogrinho, rebola gostaso..rebola..
e atras o sergio dizendo coisas como:
– tá gostando cadelinha, mexe esse cuzinho vai..
sente ele inteirinho la dentro putinha, sente.
e socavam os paus sem dó, me submentendo aos seus caprichos, me fazendo de escrava surravam meus buraquinhos com movimentos cada vez mais rápidos, me esfolando e arregaçando toda, estava a merce dos tarados e sem poder fazer nada, seguia os movimento que cadenciados me violava e socava com força..
– isso putinha, rebola, cadelinha, vou rasgar esse cuzinho…
e socava cada vez mais forte até que senti o primeiro jato de porra invadir meu cuzinho, com estocadas fortes gozava e gemia e atolava tudo me fazendo urrar, gozou e por instantes ficou com aquele cacetão atolado no meu cuzinho, qdo tirou meu cuzinho nem fechava direito, qdo saiu seu antonio me soltou e pediu pra sair de baixo, pensei ter acabado a tortura, qdo ele me virou de quatro dizendo que ia gozar no meu cuzinho tb, e sem pedir licença socou no meu cuzinho e como um cachorro no cio, foi surrando meu cuzinho sem do e com estocadas fortes anunciava o gozo..
– ai norinha, vou gozar, rebola no pau do sogrinho rebola putinha, rebola..
e eu sem perceber rebolava obedecendo ao seus comandos empurrando a bundinha pra traz garantindo que cada centimetro não ficasse de fora com estocadas fortes foi gazando enchendo meu cuzinho de porra quentinha enquanto gozava tb no mesmo ritmo, desfalecida, cai no tapete sem forças, com as pernas bambas e temulas, passei a mão no meu cuzinho e senti o que fizeram com ele, os safados….