Meu nome é Joanna, 21 anos, magra, peitos médios, 1,65m de altura, cintura um pouco larga e bunda durinha, tenho muito orgulho do meu corpo, sempre uso roupas curtas para acentuar minhas curvas, e fico excitada quando percebo que tem vários homens me olhando, começo a dar uma reboladas, ou finjo mostrar demais por acidentes e eles ficam louquinhos, por causa disso também, acabei traindo vários namorados e pegando o namorado de amigas, mas o tesão sempre fala mais alto pra mim.
Algo que eu gosto de fazer para me sentir exposta é deixar as janelas do meu quarto abertas quando vou me trocar, felizmente, minha janela dá visão para o meu vizinho ao lado, Rodrigo, um homem recém divorciado, na faixa dos 40 anos, barbudo, alto, 1,90 de altura, másculo e de tirar meu fôlego, sua casa tem 2 andares e seu quarto fica no andar de cima, o local perfeito para ele ver tudo o que eu fizesse pela minha janela.
Uma noite, eu esperei ele chegar em sua casa, e fui tomar banho, sai do banho sem a toalha, comecei a me enxugar enquanto também me massageava, acariciava meus peitos, peladinha, toda exposta para aquele macho, olhei de relance, e vi-o me observando, que delicia, logo atingi um orgasmo e terminei meu showzinho, ollhei para ele novamente, que estava claramente com o pau na mão, fingi-me surpresa por vê-lo ali e dei um sorrisinho safado, fechando a cortina logo após.
Eu não queria parecer fácil, queria provocá-lo mais, ao poucos, deixá-lo morrendo de tesão por mim, enlouquecê-lo, mas a verdade é que eu já estava louca, no dia seguinte eu não conseguia parar de pensar em como eu queria dar para ele, como era sexta, decidi não ficar esperando a semana que vem para fazer loucuras, ia ser naquela noite.
Então quis fazer uma surpresa, tirei toda minha roupa, peguei uma pano vermelho longo e fino que eu tinha, amarrei nos meus seios e fiz um laço, depois coloquei um roupão curto por cima, assim quando eu abrisse meu roupão, veria meus seios com aquele laço vermelho como se fosse um presente para ele.
Ele demorava para chegar, era incrível como ele conseguia me deixar mais doida do que eu queria deixar ele, só chegou por volta das 23:30, eu esperei mais alguns minutinhos, foi quando olhei para rua, estava tudo parado, aquela falta de movimento me fez querer arriscar, sai na rua, com apenas aquele roupãozinho, e apertei a campainha de sua casa, a noite estava gelada e a possibilidade de alguém me ver fazendo aquilo era o que tornava tudo melhor, finalmente ele abriu a porta, me viu ali, paradinha, ele sabia o que eu queria, ele queria também, mas fingia o contrário.
-O que está fazendo aqui?
Ele abriu o portão para mim e eu abri meu roupão.
-Então a putinha resolveu dar um presentinho para mim? – ele dizia enquanto desfazia o laço, apreciava aquela visão e me puxava para perto dele.
-Gostou do presente?
-É o tamanho perfeito – ele começava a me beijar e apertar minha bunda, já estávamos coladinhos.
Ele me puxava aos poucos para dentro de sua casa, mas não chegamos a entrar, paramos na área, ele pediu para mim esperar, a noite estava gelada e eu morria de frio, esse era o problema de sair por aí só com um roupão curto, Eu achei que Rodrigo tinha ido pegar a chave ou algo assim, mas ele apareceu com duas mesas de plástico empilhadas, daquelas simples que sempre tem em um bar ou festinha.
-Para que isso?- perguntei.
-Para aumentar a resistência.
-Como assim?
-Você já vai descobrir – Ele voltou a me beijar, tirando o meu roupão.
-Não vamos entrar primeiro? Alguém pode ver a gente aqui e eu estou com frio! – disse olhando com cara de coitadinha.
-Vou te fazer ficar com calor já, já, além do mais, você quer que os outros te vejam, não é, safada?
Eu já estava completamente nua na frente dele, ele me empurrou na parede enquanto passava as mãos e a língua em cada parte do meu corpo, eu olhava para a rua, o portão era de grade, então não havia uma parede ou nada que realmente impedisse alguém de ver o que estava acontecendo ali, apesar de escuro, os postes iluminavam nossa aventura. Pensar que talvez algum vizinho estivesse vendo aquilo, vulnerável, querendo estar fazendo isso comigo, querendo estar no meu lugar, ou vendo que eu tinha um lado bem putinha, me deixava toda molhada.
Eu estava me sentindo uma vadia quando percebi que eu estava totalmente exposta enquanto ele ainda não tinha tirado uma peça de roupa. Comecei a me ajoelhar para desabotoar sua calça, o volume de seu pênis já era visível e eu queria ver com meus próprios olhos, abaixei a calça, e ao abaixar a cueca, aquele caralho imenso pulou na minha cara, por volta dos 23 centímetros, grosso e cheio de veias, tinha um cheiro forte, ele ainda não tinha tomado banho depois do dia de trabalho, eu tentava colocar na boca, mas eu não conseguia, o máximo que eu conseguia ainda sobrava espaço para minhas duas mãos masturbar aquele pau, então tentei focar em usar a língua em suas bolas, mas ele me puxou pelo cabelo para cima e me deu um tapa no rosto que eu não estava esperando.
-Se quer esse caralho aqui, vai ter que chupar direito.
Eu estava tremendo, eu queria dominar, mas ele já tinha assumido total controle, fiquei com medo, não tinha o que eu fazer, se eu tentasse gritar, ele poderia me fazer desmaiar com um soco, eu apenas voltei a encarar aquele mastro e ele a empurrou minha cabeça contra, eu comecei a engasgar, estava ficando vermelha, amedrontada, meu rosto ainda ardia do tapa, até que ele percebeu que eu não conseguia colocar tudo para dentro e me puxou para cima de novo, e me beijou, um beijo quente de língua, de repente, estava tudo bem novamente, aquilo me tranqüilizou bastante, tirou o meu medo e o tesão voltou em dobro, um macho bruto que sabia o que estava fazendo.
-É melhor a sua bucentinha aguentar mais que a sua boca, vadia. – ele disse.
-Por que não experimenta? – perguntei provocando, mesmo que estivesse receosa.
Ele me deitou na mesa, que estava um tanto suja, mas não me importei, com a barriga para cima, ele abriu minhas pernas e posicionou aquela gigantesca piroca na entrada da minha buceta.
-Devagarinho, por favor. – eu disse, como se ele realmente fosse me dar ouvidos.
Ele riu, mas felizmente ele não teve pressa, primeiramente foi apenas enfiando a cabecinha para eu ir me acostumando, sentia minha xana se abrindo aos poucos, tudo aquilo entrando em mim, doía, eu nunca fui masoquista, mas aquela dor aumentava meu tesão, quando todo o seu pênis estava dentro de mim, eu atingi meu primeiro orgasmo naquela noite, quando ele percebeu que eu estava me contorcendo e gemendo mais alto, não teve mais piedade, acelerou o vai e vem, cada estocada me deixava mais viciada naquele caralho, foi difícil fazer tudo aquilo entrar, mas eu não queria que ele tirasse mais, queria que ele me possuísse a noite toda, todos os dias, eu nunca tinha provado algo assim.
Eu estava chegando a outro orgasmo enquanto ele passava suas mãos gigantes pelo meu corpo e seios, quando uma de suas mãos foi para o meu pescoço e começou a apertar, ele apertava forte, eu não conseguia respirar direito, “O FILHO DA PUTA TÁ ME ENFORCANDO?” eu pensei, mas eu não conseguia reclamar, ou melhor, não queria, porque ao mesmo tempo ele acelerava as estocadas, com a outra mão batia na minha bunda, eu nem conseguia gemer, apenas fechei os olhos e aceitei, eu estava tendo o orgasmo mais intenso da minha vida, um orgasmo que tirou a força de todos os meus músculos com um prazer que me consumia por inteira. Quando que acabei, ele imediatamente tirou seu pau de dentro de mim e esporrou meu corpo inteiro, sua porra era quente e grossa, chegou até o meu pescoço, que já não estava mais sendo enforcado, mas tinha claramente uma marca das mãos dele, rapidamente, eu passei a mão por onde tinha porra e lambi tudo, com um sorrisinho, ele gostou bastante de ver aquela cena.
-Você estava certo, eu fiquei mesmo com calor. – E rimos.
Após alguns momentos deitada, recuperando-me, finalmente me levantei, com a buceta bem avermelhada, mas satisfeita, estava indo pegar o meu roupão, mas:
-O que pensa que está fazendo? – disse Rodrigo
-Me venstindo?
Ele riu.
-Você vai voltar pra sua casa assim, toda suja, suada e sem nenhuma roupa, apenas as chaves.
-O que?
Ele ia andando em minha direção e eu ia recuando, quando fui ver já estava no seu portão, que ele, com um sorriso maldito no rosto, abriu para mim e me fez sair, assim que saí, ele “gentilmente” disse:
-Eu estarei de olho em você até que entre na sua casa, para que nenhum estranho tente abusar de você.
Ele estava se divertindo muito, eu estava muito brava, entretanto…
-Você quer repetir isso amanhã? – eu disse enquanto tentava cobrir minha partes.
-Amanhã você pode vir só com o laço.
Eu ri, despedi-me e fui correndo para minha casa, e assim acabou uma das noites mais excitantes que eu já tive. Depois disso, tive que usar por uma semana gola alta no trabalho para ninguém ver as marcas no pescoço.
Eu também tenho fetiche de tranzar com a janela do quarto aberta, minha esposa loirinha abre o rabo pro vizinho ver a buceta dela é ele finge q n está olhando mais eu criei q ele fica de pau duro vendo o rabo dela.
Vc nasceu pra ser corno e lo logo vai ser viado