Olá meus amores. Como alguns já devem saber, me chamo Adriene, sou pretinha cabelos cacheados e negros até a altura da cintura, seios pequenos para médios, bum bum médio bem empinadinho, pernas torneadas e cintura fininha. Tenho hoje 22 aninhos, mas este relato aconteceu quando eu estava com 18 aninhos.
Tudo começa no meu primeiro dia na faculdade. Era uma noite bem calorenta e eu fui para a aula usando um vestidinho florido bem soltinho e relativamente curto com um discreto decote. Usava por baixo apenas uma calcinha, já que não sou muito de usar sutiã. Sentei na primeira cadeira, como eu costumava fazer na época de colégio e fiquei aguardando o professor chegar. Alguns outros alunos e alunas me cumprimentaram e conversaram uma coisa ou outra, mas logo o professor chegou e foi cada um para o seu lugar.
O professor se chamava Léo e daria aula de filosofia. Era um homem de uns 30 anos, magrelo, usava uma barba pouco cuidada, um ralo cabelo loiro e longo amarrado de qualquer maneira com uma gominha rosa, calça jeans surrada e camisetas com frases em inglês. Ele chegou, se apresentou e fez aquela tradicional dinâmica dos alunos ficarem se apresentando.
Notei que ele sempre dava umas olhadas para as minhas pernas. No início era de maneira mais discreta, porém, depois de alguns minutos ele passou a manter o olhar fixo nela por vários segundos, coisa que todo mundo passou a reparar. Fiquei um pouco desconfortável com o professor me secando daquela maneira, mas escolhi não comentar nada.
Quando chegou a minha vez de falar, eu disse meu nome, minha idade e por que tinha escolhido aquele curso. Enquanto isso o professor Leo não tirava os olhos de mim, mas não olhava para o meu rosto e sim para o meu corpo.
Depois de toda apresentação ele começou a dar uma introdução sobre a matéria. No entanto, sempre dava umas olhadas para mim, principalmente para minhas pernas.
Foi assim durante toda aula dele por meses. Ele sempre explicava a matéria e ficava me olhando de maneira não muito discreta. Apesar disso, Leo passou a ser o professor amigo da turma, aquele professor da zueira que curte bater papo sobre diversos assuntos com seus alunos. Por este motivo, no primeiro churrasco organizado pela turma ele foi convidado.
Cheguei no local do churrasco, que era na casa de um dos meus colegas de classe, usando o mesmo vestido que usei no primeiro dia de aula. Era também uma tarde ensolarada e quente. O professor chegou umas três horas depois de mim, quando até alguns alunos já tinham ido embora. Neste momento da festa, estavam umas 6 jogando, EU NUNCA, um jogo que consistem em você dizer que nunca fez uma coisa e todos da roda que fizeram precisam beber um gole de alguma bebida. Por exemplo: Eu digo, eu nunca pulei de paraquedas. Daí todos da roda que já pularam precisam tomar um gole da bebida que nesta festa era uma garrafa de cachaça.
Devido ao tempo de festo e ao jogo do EU NUNCA, todos estavam bem bêbados, inclusive eu. O professor ao chegar na festa foi logo entrando na brincadeira e por curiosidade e um pouco de maldade, uma das garotas lançou a frase: “Eu nunca transei com um aluno meu”. O professor então pegou uma dose de bebida e tomou um gole olhando pra mim.
O jogo prosseguiu e com ele eu descobri que o professor era casado, mas que tinha um relacionamento aberto, que era praticante de swing e que a esposa dele era bissexual. Confesso que passei a me interessar bastante pelas coisas que ele dizia.
Quando já começava a dar umas 10 da noite o jogo já tinha acabado e quase todos já tinham ido embora. Decidir fazer o mesmo e comecei a me despedir da galera enquanto procurava um uber no aplicativo. Acontece que na região aonde era o churrasco era difícil conseguir um carro a àquela hora e eu fiquei um bom tempo no portão da casa aonde rolou a festa tentando achar alguma coisa. Uns minutos depois o Professor apareceu e me perguntou se eu queria uma carona. Eu sabia que ele morava em um lugar totalmente oposto do meu e também sabia a real intenção daquela carona. Mas mesmo assim aceitei.
Descemos um pouco a rua e fomos até o carro dele que estava estacionado na esquina de baixo. Entrei no carro e ele foi puxando papo comigo enquanto dirigia. Um detalhe é que ele nem perguntou para onde eu ia e estava fazendo um caminho que eu nem conhecia. Mas deixei rolar.
Uns minutos depois de conversa ele começou a elogiar meu corpo:
– Nossa você é uma negra maravilhosa sabia?
– Obrigada. – Eu respondi com um sorriso.
– Sério, eu as vezes fico até perdido no que vou falar durante a aula porque não consigo não olhar pra você.
– É eu reparei. Na verdade, todo mundo repara que você fica olhando pra mim.
– Sério? Desculpa, mas é mais forte que eu. Eu até comentei com minha esposa que eu estava dando aula para uma negra muito sexy. – Ele disse e em seguida deu um apertão no volume que começava a crescer na sua calça.
– Você fala essas coisas pra sua mulher? – Perguntei incrédula.
– Claro, como falei la na festa eu tenho relacionamento aberto e ela também curte umas meninas então a gente comenta sobre isso. – Outro apertão no volume que estava maior.
– Entendi. Quando você falou que já pegou alunas, foi junto com ela? – Perguntei, curiosa.
– Não, nunca nenhuma aluna que eu peguei curtia mulher. Ai não rolava leva pra conhecer a minha esposa. Você curte mulher? – Ele perguntou e em seguida deu outro apertão no volume que já estava enorme.
– Nunca fiz nada com mulher. – Respondi.
– Mas você toparia experimentar? – Ele perguntou e eu demorei alguns segundos para responder.
– Sim. – Eu disse finalmente e ele abriu um sorriso.
Como eu já esperava, Leo me levo para sua casa. Era um apartamento popular em um bairro mais humilde. Quando entrei a casa era toda decorada com quadros do Bob Marley e tinha um enorme narguilé na mesa de centro da casa. Ele entrou chamando pela esposa que se chamava Eva e logo ela apareceu vindo da cozinha.
Era uma mulher alta, com dreads loiros e diversas tatuagens pelo corpo. Ela estava usando o vestido longo, rodado e com várias folhas de maconha estampada. Além disso, ela tinha olhos azuis lindos e parecia ter um corpo bem bonito também.
Ele nos apresentou e nos deixou conversando na sala enquanto foi tomar um banho. Eva era muito simpática e foi me deixando cada vez mais à vontade. Ela nem tentou fingir que não sabia o que estava para rolar ali. Ela só me perguntou se eu já tinha feito aquilo, se tinha experiência com mulher, o que eu curtia e não curtia na cama. Essas coisas. Ela deixou claro o que queria e de alguma forma isso me fez relaxar mais fácil.
Enquanto Leo ainda estava no banho ela perguntou se podia me beijar. Eu fiz que sim com a cabeça e ela se aproximou de mim me beijando. Aquele estava sendo até então um dos melhores beijos da minha vida. Não era afobado, mas também não era lento. Eu sentia os lábios dela no meu e sua língua se entrelaçando na minha enquanto a mão dela me acariciava na nuca e a outra acariciava minhas pernas. Eu não demorei muito para me sentir arrepiada e sentir a minha bucetinha começar a ficar molhadinha. Eu nunca tinha pensando em ficar com uma mulher, mas só um beijo com a Eva bastou para me deixar completamente molhada.
– E aí curtiu? – Eva perguntou sorrindo assim que parou de me beijar.
– Foi maravilhoso. – Eu respondi com um sorriso que insistia ficar estampado no meu rosto.
– É bem tranquilo e prazeroso. Você pode ficar muito tranquila que a gente vai te tratar muito bem e te dar muito prazer querida. – Disse Eva me tranquilizando.
Nisso o Leo chegou enrolado na toalha. E fumando um baseado.
– Achei que vocês já tinham começado. – Ele disse sentando no sofá que ficava de frente para o sofá em que Eva e eu estávamos.
– É a primeira vez dela, achei melhor ir mais devagar. – Eva Respondeu.
– Está tudo bem Adriene? – Ele me perguntou e eu disse que sim.
Então, Eva me deu outro beijo, dessa vez mais intenso e demorado. Senti as mãos delas subindo pelas minhas coxas e se agarrando a minha calcinha. Segundos depois ela a puxou até ela chegar nos meus pés. Eu fiz um movimento para que ela caísse no chão e Leo rapidamente a pegou e voltou para o sofá em que estava. Ele ficou lá nos assistindo enquanto continuava a fumar o seu baseado.
Os beijos de Eva já estavam no meu pescoço e eu estava tão molhada que já sentia meu melzinho escorrer pelas minhas coxas. Eva beijava meu colo enquanto seus dedos acariciavam minha bucetinha suavemente. Eu estava entregue a ela, apenas deitada no sofá sentindo Eva me acariciar.
Ela abaixou a alça do meu vestido, dos dois lados de modo que meus pequenos seios de mamilos negros e durinhos de tanto tesão ficaram expostos. Eva sugou meu seio esquerdo no mesmo momento em que introduziu um dedo em mim. Eu gemi alto e meu corpo se contorceu enquanto minha pele inteira se arrepiava. Eva repetiu o processo, agora no meu seio direito. E foi alterando entre os dois enquanto me dedilhava com apenas um dedo.
Não sei se era a situação diferente, o álcool, ou se era apenas a habilidade da Eva. Mas o fato é que eu não estava conseguindo me conter. Meus gemidos vinham de maneira involuntária a cada penetrada que Eva dava na minha bucetinha com seu dedo. Cada sugada que ela dava no meu mamilo meu corpo se arrepiava por inteiro.
Leo se levantou do sofá depois de terminar o seu baseado e Eva já estava beijando minhas coxas. Ela chegava bem pertinho da minha bucetinha e se afastava. Esse joguinho que ela fazia comigo, me deixava cada vez mais louca e ensopada, doida para sentir a boca dela na minha buceta.
Leo começou a acariciar meus cabelos e a passar a mão nos meus seios enquanto a esposa dele finalmente começou a chupar a minha buceta. Aquela mulher passou a me fazer o melhor oral que eu já tinha experimentado na vida. A língua dela me invadia e de alguma maneira ela conseguia alternar isso com sugadas no meu grelinho que a sensação é que tinha duas bocas me devorando. Meus gemidos a essa altura já eram incontroláveis e Leo roçava seus dedos nos biquinhos dos meus peitos o que me deixava ainda mais louca de tesão. Me contorci no sofá com a boca de Eva na minha buceta e Leo acariciando meus peitos. O tesão era tanto que eu gozei esguichando líquido da minha buceta na cara da Eva.
– Eu não falei que ela era um tesão? – Comentou Leo assim que eu gozei.
Eva respondeu com apenas um sorriso enquanto lambia meu gozo que escorria pelas minhas pernas.
Após isso ela se colocou de pé e começou a beijar o marido, ainda com meu gostinho na sua boca. Os dois se deliciaram com meu sabor em seus lábios por alguns minutos até que a toalha de Leo caiu. O pau do professor era enorme, devia ter mais de 20 cm, cabeça vermelhinha até brilhando e o corpo com veias saltadas.
Eva ficou de joelhos e começou a mamar o seu marido. Eu deitada no sofá ainda me recuperando da gozada maravilhosa que acabara de dar, comecei a olhar os dois naquele pornô ao vivo maravilhoso. Ela de alguma maneira engolia toda aquela pica enorme sem nem lacrimejar os olhos. Leo estava apenas parado com a mão na cintura enquanto olhava nos olhos da esposa que o chupava intensamente.
Aquela cena toda foi me deixando ainda mais molhada e com a boca salivando de vontade de mamar naquela pica também. Não resisti e me ajoelhei ao lado de Eva que rapidamente me deu a pica de Leo para chupar. Eu não tinha a habilidade dela e jamais conseguiria engolir tudo aquilo com tanta naturalidade. Mas meu desejo e o tesão me faziam engolir o máximo que dava. Eu chegava a sentir a cabeça da pica do meu professor lá na garganta.
Me concentrei no que eu fazia de melhor e foi mamando na cabecinha enquanto eu massageava as bolas dele. Senti que ele as vezes estremecia quando eu passava a língua envolta da cabecinha da pica dele enquanto ele estava na minha boca.
Depois de alguns minutos chupando. Ele tocou no meu queixo e me fez ficar de pé. Eva estava sentada no sofá assistindo a gente enquanto se masturbava. Foi aí que pude ver a buceta dela. Era rosinha e com um grelinho bem grandinho e inchado. Ela também não era lisinha como eu, tinha pelos loiros curtos, mas tinha.
Ele me pegou pela mão e foi me levando em direção ao quarto e Eva veio atrás de nós. Me deitei na cama completamente nua e Leo começou a colocar uma camisinha no seu pau. Ele em seguida veio por cima de mim e abriu minhas pernas e posicionou aquela pica gigante na entrada da minha buceta. Ele começou a forçar e eu sentia aquela rola me abrindo. Doía um pouco, mas o tesão estava tão grande que eu nem reclamei. Quando a pica já estava na metade ele deu uma estocada que me fez gritar de dor e tesão. Ele parou ali com aquela rola gigante toda enfiada dentro de mim e eu sentia minha buceta pulsar. Eva sentou-se do meu lado e colocou minha cabeça escorada no colo dela. Após isso Leo começou a me comer.
Ele começou com um vai e vem devagar e a cada centímetro de pica que me invadia eu gemia cada vez mais. Os dois falavam um com o outro enquanto o Leo me comia.
– Ela está gostosa meu amor? – Pergunto Eva.
– Deliciosa. Muito molhada. – Ele respondeu.
– Depois de tanto tempo desejando essa putinha, tanta punheta que você bateu pensando nessa bucetinha preta, como se sente agora que está comendo-a? – Perguntou ela.
– Muito bem, é uma delícia de buceta amor. – Respondeu ele em meio a um gemido.
Eles conversavam como se eu não estivesse ali ou fosse apenas um brinquedinho sexual novo deles.
Quando Leo aumentou o ritmo, Eva passou a me masturbar. Eu sentia a mão dela massageando meu grelinho enquanto ele metia com vontade na minha buceta. Eu apenas me contorcia e gemia de tanto prazer. O professor já estava metendo com vontade socando com força e velocidade e eu já sentia que não demoraria muito pra gozar novamente. Eva passou a me masturbar de maneira mais frenética e Leo metia cada vez mais rápido. Senti o prazer me dominando novamente e pela segunda vez gozei esguichando. Foram 3 jatos que minha buceta cuspiu no pau do Leo. Eu gemi tão alto que acho que o prédio inteiro ouviu. Enquanto eu gozava, Leo também gemia. Ele meteu mais umas 10 estocadas depois que eu fiquei molinha de tanto gozar e em seguida parou exausto.
Quando ele tirou a rola de mim, vi que já estava começando a amolecer e que a camisinha estava lotada de leitinho. Eva tirou a camisinha dele depois o mamou até o pau ficar limpinho novamente. Leo se sentou no chão enquanto recuperava o fôlego e Eva deitou-se do meu lado e me aninhou nos seus braços enquanto eu ofegante tentava me recuperar de outra gozada maravilhosa.
Ficamos assim por alguns minutos até que Eva voltou a passar a mão no meu corpo. Eu a sentia acariciando minha bunda e seus dedos rodeando entorno do meu cuzinho. Aquilo foi me reascendendo e eu senti a necessidade de retribuir a tudo aquilo.
Foi então que assumi o controle e beijei Eva novamente. Enquanto a beijava comecei a passar as mãos nas suas coxas até chegar na sua bucetinha. Acariciei seus pelos e em seguida peguei no seu grelinho que estava inchado e duro. Ela me deixou toca-la e apenas relaxou na cama. Beijei seu pescoço e seus ombros e em seguida ela mesma tirou seu vestido ficando completamente nua. Ela de fato tinha um corpo bonito. Lindos seios médios com mamilos rosados bem clarinhos, uma pele bem branquinha com algumas sardinhas, a bucetinha além de ser peludinha com pelinhos loiros, tinha lábios rosadinhos e estava muito molhadinha.
Fui tentando repetir o que ela tinha feito em mim e comecei a chupar os mamilos dela enquanto a penetrava com os dedos. Eu não sabia muito como dá prazer a uma mulher ainda, mas Eva parecia gostar do meu toque pois suspirava e gemia a cada sugada que eu dava em seus mamilos e a cada vez que meus dois dedos lhe invadiam.
Fui descendo com a boca até chegar na buceta dela e comecei a chupar. Seu grelinho era tão grandinho que o chupar era parecido com fazer um boquete só na cabecinha. Mamei aquele grelinho inchado enquanto metia dois dedos nela. Ouvi os suspiros de Eva se tornarem gemidos cada vez mais altos. Continuei de 4, chupando a buceta da esposa do meu professor com o rabo bem empinado.
Depois de alguns minutos, senti uma coisa quente encostar novamente na minha buceta. Olhei para traz e vi que Leo já estava recuperado e com outra camisinha pronto pra me foder mais uma vez. Apenas abri um pouco mais as pernas e empinei mais minha bunda. Ele dessa vez entrou na minha buceta sem dó. Só enfiou tudo de uma vez e começou a me pegar de 4. Eu até tentei continuar o oral que fazia na Eva, mas era impossível chupar enquanto era pega daquela forma. Dessa vez ele montou em mim como um animal e fodeu com intensidade e força. Eva apenas tocou meu rosto e ficou me olhando gemer pra pica do marido dela. Enquanto ele me fodia ela me olhava e vez ou outra me dava breves beijos na boca.
Enquanto Leo me pegava de 4 Eva deitou por debaixo de mim e começou a beijar meu grelinho enquanto a bucetinha era invadida pela pica do Leo. Ficamos na posição 69 enquanto o Leo me comia e ela passava a língua no meu grelinho. Eu comecei a masturba-la enquanto recebia pica na buceta. Ficamos nisso um bom tempo e estava maravilhoso. Até que mais uma vez ouvi Leo gemer alto e em seguida ele gozou.
Quando ele saiu de dentro de mim, foi a vez de Eva me atacar. Ela já veio pra cima de mim me
beijando e eu achei que ela iria me fazer gozar na boca dela mais uma vez. Ao invés disso. Ela se sentou na cama e me puxou sentada de frente pra ela. Depois aproximamos nosso corpo e entrelaçamos nossas pernas até que nossas duas bucetas se tocaram. Depois disso, Eva começou a rebolar e esfregar sua buceta na minha. Eu comecei a fazer o mesmo. Sentia seu grelinho duro e grande roçando no meu e isso foi me dando muito tesão. Ficamos nos esfregando assim por um tempo e eu comecei a sentir que iria gozar novamente.
– Aí eu vou gozar. – Eu disse em meio a um gemido.
Eva sorriu e passou a rebolar e esfregar a buceta dela na minha ainda mais intensamente enquanto gemia cada vez mais. Ela revirava os olhos e gemia sem parar até que senti ela tremer e começar a gozar. Eu rebolei ainda mais forte pra aumentar o prazer dela e acabei gozando junto.
Caímos as duas moles e exaustas na cama. Leo deitou do nosso lado e eu adormeci entre os dois.
No dia seguinte, que era domingo, passamos o dia inteiro transando a três. Fui a putinha deles por mais algumas vezes depois disso.