Meu nome é Francisco (nome fictício) e vou contar pra vocês uma história real que aconteceu comigo. Eu me deslocava para a faculdade em um ônibus (cerca de duas horas de percurso). E, naquela viagem, sobrava tempo para analisar todas as meninas que estavam alí. Uma delas não me chamava muito a atenção. Júlia tinha 19 anos, de corpo magro, baixa, cabelos cacheados, não era nem de longe um perfil atraente.
No entanto, algo nela foi me chamando atenção. O olhar que lançava pra mim e os vestidos que ela ía para a faculdade estavam começando a me atrair. E eu, como não tinha nada a perder, comecei a vê-la com outros olhos.
Certo dia, cheguei ao ônibus e a poltrona ao lado dela estava vazia. Sentei, cumprimentei-a e percebi que ela estava lendo o livro 50 tons de cinza (que é um tanto erótico). A partir de então, iniciei a conversa com algumas perguntas.
EU: Livro erótico, né? Gostas de praticar algumas das coisas que têm escritas aí?
JÚLIA (meio envergonhada): Eu só leio por prazer. Tenho namorado, mas ele é ligado a uma religião que não permite sexo antes do casamento, por isso não tenho como realizar meus desejos.
EU: E se tu encontrasse alguém que fizesse esse serviço sem contar para ninguém, você toparia?
JÚLIA: Talvez.
O tempo foi passando e as conversas cada vez ficando mais picantes. Falávamos sobre as fantasias, as experiências sexuais, mas tudo isso em voz baixa para que os outros não escutassem.
Certo dia, cheguei ao ônibus mais cedo, devido à falta de um professor. Quando entrei no ônibus logo percebi que Júlia estava sozinha deitada nas últimas poltronas do ônibus. Chegando lá, começamos a falar coisas da faculdade e o tesão parecia tomar conta de nós dois. A mão dela por essa hora já passeava sobre a minha coxa. Foi quando ela foi de encontro à minha boca e me deu um beijo. A partir daí, eu fui ao delírio. Enquanto a beijava, tocava na sua buceta molhadinha e ela se contorcia na poltrona e seguia me beijando com a respiração cada vez mais ofegante.
Ela com a voz ofegante falou: Você vai ganhar um prêmio por me deixar tão excitada. Aproveitando as luzes apagadas do ônibus e o escuro total, abriu o zíper da minha calça e começou a fazer um boquete delicioso. Sua boca quente descia e subia rapidamente e me levava à loucura. Segurei o gozo algumas vezes, mas não deu. Gozei na boca dela.
Depois disso, comecei a chupar os seios dela enquanto penetrava a sua bucetinha com dois dedos. Aquilo estava gostoso demais. Mas, para o nosso azar, os alunos começaram a chegar e tivemos que parar e agir como se nada tivesse acontecido. Tivemos muitas outras aventuras que, posteriormente, contarei.