Aquela foda enlouquecedora foi apenas a primeira (sugiro ler antes o conto anterior “Meu macho veio de longe me comer”). Tivemos um dia delicioso, que envolveu muito sexo, como não poderia deixar de ser, mas também muito carinho e divertimento. Passeamos pela cidade, mostrei a ele os principais pontos turísticos e voltamos cedo para casa. Teoricamente, deveríamos dormir cedo para madrugar no dia seguinte e pegar estrada.
A parte do dormir cedo não funcionou muito bem, já que estávamos desfrutando da companhia um do outro, em todos os sentidos. Ainda assim, acordamos como previsto e fomos ao nosso destino. Quatro horas de estrada, uma boa conversa, mas diferente da volta do aeroporto, apenas provocações de leve.
Passei o caminho inteiro procurando um lugar que pudesse encontrar para darmos uma rapidinha, mas a vegetação rasteira e escassa do cerrado não ajuda muito. Chegamos, cheios de tesão ao nosso primeiro destino: o parque aquático.
Antes de irmos guardar nossas coisas nos armários, tiramos as roupas e fomos passar protetor solar. Numa mistura deliciosa de cuidado e malícia, ficamos aproveitando do corpo um do outro naquele ato. Nos olhávamos e sabíamos exatamente o que passava na cabeça do outro: vontade de transar ali mesmo. Mas, como não era possível, fomos curtir as piscinas termais.
Foi delicioso relaxar naquelas águas quentes me esfregando no meu macho gostoso. Sentia suas mãos na minha cintura enquanto nos abraçávamos, me deixando toda arrepiada. Disfarçar a excitação não foi fácil. Sempre ouvi falar de que isso para os homens era mais difícil, mas, naquele momento, seu pau duro estava submerso, livre de qualquer olhar de censura. Enquanto isso, eu lutava para não me arrepiar, morder a boca, me contorcer ou até gemer.
Para tentar me desvencilhar dessa “tormenta”, saí um pouco de seus braços e fiquei boiando. Estava concentrada no sol queimando meu corpo, na água quente relaxante… e meus pensamentos foram interrompidos por suas mãos me apalpando por debaixo d’água. Sentia-o afastar meu biquíni e acariciar minha buceta.
Continuei a boiar, o que demandou um certo esforço, pois estava com a respiração ofegante e o corpo a ter leves espasmos. O safado enfio um dedo, depois outro e ainda um terceiro. Minha buceta ficava cada vez mais molhada e eu sabia que por mais que eu estivesse tentando me controlar, mais cedo ou mais tarde, acabaria gozando. Mordia minha boca para conter meus gemidos, mas foi uma solução que durou pouco. Quando o gozo veio, não consegui mais me manter estável, voltando a ficar submersa, além de gemer e arfar nos braços dele.
– Sabe que vai ter troco, não sabe?
– Ah vai?
– Quando chegarmos ao hotel vai ter que comer meu cu.
A cara que ele fez quando falei isso era simplesmente indescritível. Parecia que ia me comer com os olhos ali mesmo. Não disse nada, apenas me deu um aperto na cintura que me fez gemer no seu ouvido mais uma vez.
Até o fim do dia, até que ficamos comportados, mas ao chegar no Hotel, a cena do dia anterior parecia se repetir. Mal entramos no quarto e já estávamos nos despindo. Fomos para o banho, começamos a passar sabonete líquido no corpo. No início era só uma provocação, mas acabamos masturbando um ao outro simultaneamente. Gozamos juntos, um na mão do outro.
Fomos para cama, ainda com os corpos úmidos, o deitei na cama e comecei a chupa-lo. Apesar do recente gozo, ele já estava lá, durinho para mim de novo e eu ia aproveitar. Comecei a chupa-lo lentamente, olhando-o nos olhos, e esfregando meus seios no seu corpo. Ensaiei uma espanhola, com seu membro entre meus seios, enquanto chupava a cabeça entre os movimentos.
Batia seu pau em meu rosto, o olhava com um sorriso safado e o engolia todo. Sabia que toda aquela provocação teria um preço, mas eu estava mais do que disposta a pagar. Ele me puxava pelos cabelos, batia na minha cara e me chamava de puta, me deixando mais louca de tesão ainda.
Mas ele não se deu por satisfeito. Me jogou na cama e apoiou minhas pernas em seus ombros, me deixando totalmente exposta. Ele me chupava deliciosamente, como sempre. Começou pela virilha, depois pelos lábios e quando finalmente chegou ao meu clitóris, eu já estava me contorcendo. Ele sugava cada gota do mel que meu corpo produzia, enquanto eu agarrava o lençol, puxava seu cabelo e gemia, gemia muito alto.
Mal tinha terminado de gozar, já sentia-o pincelar a cabeça do seu pau na minha buceta, e logo após, me penetrando de vez. Ele metia com tudo, estocadas firmes, fortes e fundas. Meus gemidos altos agora eram gritos. Não aguentei muito, e meu corpo arqueou para trás devido ao orgasmo tão forte que acabara de ter. Gozei tanto que sentia escorrer pelas minhas coxas e minha bunda. Sentindo meu cuzinho melado lembrei que da promessa de mais cedo. Fiquei de quatro para ele e disse:
– Hora de pagar sua dívida, vem comer meu cu.
Vi aquele olhar novamente. Realmente, sempre que a palavra “cu” era mencionada, algo era despertado naquele macho sem vergonha. Ele ficou espalhando meu gozo na entrada do meu cu, enfiando um dedo devagar. Quando eu já estava bem relaxada, ele começou a força-lo com sua língua safada, seguida de dois dedos. Ele fazia meu cu apertado se abrir para ele lentamente, enquanto eu empinava toda para ele e gemia agarrando o lençol. Não via a hora de senti-lo dentro do meu rabo, e assim ele fez.
Ele pincelou a cabeça na entradinha, me fazendo rebolar levemente. Meu cuzinho ia abrindo a cada centímetro que ele enfiava devagar, e assim, mais fundo ele entrava. Tirava e colocava aumentando cada vez o ritmo, me puxando contra ele pelos meus quadris.
– Mexe no seu grelo, minha puta! Quero que goze comigo, porque quero encher seu cuzinho de leite!
Ele me puxava, me xingava, batia na minha bunda e eu mexia no meu grelinho enquanto gemia com aquele pau todo enfiado no meu cu. Quanto mais forte ele metia, mais rápido eu dedilhava meu grelo, e assim, mais eu ficava perto de gozar. Quanto mais intenso ficava, mais eu gemia, pedindo para ele encher meu cu de porra.
Quando senti o calor do seu gozo dentro do meu cu foi a gota d´água. Gozei gostoso e desfaleci na cama. Ambos estavam exaustos. Nos olhávamos sem dizer nada, porque não precisava. Tinha sido gostoso demais! Tomamos um banho rápido e ao pegar o celular para ver a hora, nos espantamos. Não era à toa que estávamos exauridos: 320 km de estrada, dia no parque aquático e quatro horas de sexo. Ficamos ali deitados, conversando e conjecturando sobre os possíveis efeitos dos meus gemidos ecoando pelo hotel e acabamos pegando no sono.
Acordei no dia seguinte com ele passando a mão em mim, nos meus seios, nas minhas coxas, meu quadril e depois, na minha buceta.
– Já descansou, minha putinha?
Não tem bom dia melhor que esse. O agarrei e logo ele já me chupava. O dia mal tinha começado e já estávamos de volta para nosso ciclo vicioso. Esse e os dois dias que seguiam prometiam ainda mais!
Esta é a minha versão da história. Se quiserem ler a versão do Victorlionheart, está intitulada como “Acordamos o Hotel – Minha puta gritou”