Incesto Anal Involuntário I

Joel acorda de repente com os glúteos febris de alguém se esfregando em sua virilha. Ele não sabe quem é a mulher que está deitada a seu lado de costas pra ele.
Vagamente se lembra que bebera um garrafa inteira de whisky com alguém e que se apagou ainda vestido de paletó e a gravata afrouxada no pescoço. A penumbra não favorecia que ele reconhecesse quem era a mulher. Mas dava pra notar que era bem jovem devido ao tono muscular das grossas coxas de firmes músculos, embora as nádegas fossem polpudas e macias.
A verga de Joel se enrijecera de tal modo que era humanamente impossível não libertá-la de dentro das calças devido ao excruciante tormento de ter ao pentelhos serem puxados ao súbito aumento do volume da mesma.

O suave perfume emanado do corpo da jovem mulher, mais o seu involuntário rebolado, agora com a rolona de Joel espremida entre o rego da musculosa bunda, não deixavam alternativa para que ele ignorasse toda a febre sexual que lhe dominava o corpo.
Ele notou algo estranho por ela estar vestindo um pijama de cetim, em vez de estar nua, como normalmente ficavam suas outras amantes ao passar a noite com ele. Mas o desejo dele era tanto que foi com um pouco de brutalidade que ele baixou a calça do pijama e, considerando que a jovem estava dormindo, ela involuntariamente facilitou que a parte do pijama que ficava entre o corpo dela e o colchão também baixasse simultaneamente. Enfim, a bunda da bela mulher brilhou como duas meias-luas na penumbra do quarto e aos olhos cobiçosos de Joel.

A jovem sentiu quando o corpo dele encostou-se às suas costas. Ela, ainda dormindo, soltou um languido sussurro e moveu a cabeça aleatoriamente até sentir que a boca de Joel pousou em sua nuca. De sua boquinha saíram sons de como estivesse engasgada. Ela retesou o corpo e o empurrou mais ainda em direção a virilha de Joel. No segundo seguinte. ela sentiu a leve mordida na curvatura de seu pescoço enquanto uma mão viril foi até sua xaninha, tomando posse dela. Em menos de um minuto ela começou a gozar, rebolando suavemente a robusta bunda com a rolona de Joel presa entre elas.
Enquanto a jovem iniciava seus espasmos com o vigoroso orgasmo que vinha crescendo, Joel não se contentou em

simplesmente se esfregar no rego da bunda da moça. Ele cobiçava o enrugado cusinho que ele pensava que já tinha possuído e retirando a mão com os dedos melados da xaninha dela, procurou com o dedo médio o seu objeto de desejo.
A jovem tremeu com o êxtase que tomava conta de seu corpo e com a segunda falange já introduzida em seu anus. Ela se contorceu de tal forma que acabou ficando de bruço.

Joel enlouqueceu ao sentir as contrações do cusinho em seu dedo, ouvindo as lamurias felizes que a jovem mulher deixava sair pela boca, enquanto se contorcia esfregando uma coxa na outra.
Em seu alterado estado de luxuria, a libido de Joel exigiu que ele possuísse também aquele cusinho com a boca. Acariciando a nuca da mulher com uma das mãos, ele foi com a boca até a parte inferior das nádegas dela e, não se importado com cheiro ou gosto, enfiou mais um dedo no franzido cusinho da garota, tentando abri-lo para introduzir o máximo de sua língua.

A moça soltou um longo “aaah” quando orgasmo atingiu seu ápice e simultaneamente a fez despertar de seu sonho. Ela permaneceu ainda em estado sonolento e ainda excitada enquanto o êxtase ia aos poucos sumindo, mas deixando que ela relaxasse devido a estranha caricia que alguém estava lhe fazendo, do meio de suas nádegas, passando pelo perineum à parte inferior de sua xaninha. Joel voltou a escutar os sussurros da sensual mulher e com um pouco de vigor , veio com a mão que estava na nuca dela, acariciando-lhe as costas até apalpar um dos bojos da vistosa bundona.

A jovem sentiu suas nádegas serem escancaradas e algo rombudo e molhado tentar se introduzir em seu cusinho. Era uma sensação estranha e também exótica. Ela nunca imaginou em sentir tal prazer quando se conversava sobre sexo anal. Mas então, ela despertou por completo e descobriu quem estava prestes a lhe sodomizar. Ao fazer o primeiro protesto, sentiu leves mordidinhas nas polpas inferiores da bundinha e uma caricia súbita no rosado grelinho. O protesto se transformou num longo sussurro de excitamento.

Joel se posicionou, gentilmente quase sentando em cima das nádegas e segurando a rolona, passou a pincelar cada vez mais firme em volta das inúmeras ruguinhas do cobiçado cusinho.
– Nãããããooo… voce não pode. Nós… nós não… não podemos, não podemos… é pecado!
Joel levou um pequeno susto ao som das palavras da bela moça. Mas, ao mesmo tempo em que ele parou a pincelagem, ela continuou com seu rebolado sensual, esfregando a boquinha do anus na ponta da cabeçona avermelhada do caralhão dele.

– Pa… pare! Nós… nós… estamos cometendo… um pecado. Um grande… pecado!
A moça percebeu que seu sodomizador jamais iria desistir de seu cusinho. Ela sentiu ele se agachar e cabeçorra ultrapassar o anel do cusinho e soltou um gritinho de surpresa. A bela jovem imaginava que devia ser excruciante a dor da dilatação anal. Mas, pra sua surpresa, a cabeçorra foi facilmente engolida por seu anelzinho e lentamente seu enrabador foi lhe enchendo até a metade do reto anal.
Em seguida, bem lentamente ele foi retirando até somente a glande ficar engolida pelo cusinho. A moça aspirou profundamente o ar ao sentir pela primeira vez uma rola introduzida em seu virgem cusinho.Tentando mais uma vez protestar, mas levando uma das mãos por cima do ombro até pousar na cabeça do homem que lhe beija toda a nuca e o pescoço, acariciando-lhe os cabelos.

– Que… que gostoso… que gostoso, papai! Voce tem… tem que… parar, papai! Aaaaaaaaaaaahhh… me come, me come!
Joel tinha encostado sua virilha naquela maravilhosa bundona e empurrado toda sua rolona no cusinho da bela jovem quando reconheceu a voz de sua filha, Morgana.
Morgana sentiu quando a rola de seu pai deu um ligeiro encolhimento e involuntariamente ou por puro talento, ela contraiu as nádegas, não deixando que ele escapasse. Mesmo assim ele tentou, mas tombou de lado com com sua filhinha ainda presa pelo cusinho.

– Papai, papai! Isso é pecado… pecado. É… é pecado o que… estamos… fazendo…
Joel tenta e tenta, mas é impossível parar agora. Sua bela filha contorcendo as nádegas na sua virilha, sendo magistralmente enrabada, vira a bonita face até encontrar seus lábios e beijá-lo com paixão. Todo o remorso de Joel se esvai quando a língua da filha se introduz em sua boca . Ele acelera freneticamente os movimentos do penis entrando e saindo do cusinho dela. Um das mãos encontra o endurecido mamilo do mediano seio e o aperta com carinho.
Morgana desfaz o beijo e tomba a cabeça no colchão, tendo a boca aberta e os olhos quase fechados enquanto leva os solavancos do pai em sua bunda. Joel lhe beija e morde suavemente a curva do pescoço, fazendo com que sua filha balance a cabeça, sentindo toda a excitação ao longo de sua espinha dorsal. Da nuca à boquinha do anus.
Os sussurros de Morgana enlouquecem tanto o pai que bruscamente enfia os dedos pelos cabelos dela, puxando seu rosto para perto do seu e a beija tão forte quanto a ejaculação que explode dentro do cusinho da bela menina. Em apenas um segundo do tempo que Joel goza no cusinho da própria filha, ele volta a se lembrar claramente o que aconteceu antes naquela noite.
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