Fui iniciado no sexo, ainda na pré puberdade, cursando na sétima série, num ato recíproco, sem maldade… Lia era uma negra bem gorda, rabo imenso, pernas com coxas enormes, bastante celulite, mulher de verdade! Seios grandes e bem caídos, boceta bem peluda, eu branco, ainda lisinho pela idade, pouquissima coisa acima do peso, olhos verdes, enfim esses eram eu e ela na época.
há alguns meses fazíamos brincadeira, falavamos besteira um com o outro, mas nunca cruzamos a linha da intimidade, pra gente era só uma brincadeira besta, afinal ela não tinha com quem ter esses momentos “descontraídos”, a vida dela não era das melhores, ela também não tinha amor de marido em casa, e aparentemente… ele a tratava bem mal.
Tudo começou no dia em que ela dobrava e passava algumas roupas, eu tirei uma régua da mochila e…
– E aí Lia, até quanto você aguenta?
Ela rindo, pegou a régua e colocou o polegar próximo aos 17,Só isso?
– Menino, eu sou uma pessoa normal, a vida real não é pornô não… Dizia ela aos risos
– Então você aguenta meus 13cm… (sim, se vc está se perguntando como é que eu sei… eu e meus amigos medíamos pra ficar zoando quem tinha o menor, kkk enfim, coisas de adolescente)
Ela apenas soltou um sorriso bobo, desconversou, acho que falei demais.. também fiquei um pouco envergonhado então decidi não extender muito aquele assunto, afinal eu tinha falado merda…
Um pouco mais tarde, já no meu quarto, deitado, era quase hora dela partir, já estava se preparando para trocar de roupa, quando entra no meu quarto, com a camisa quase toda levantada, coçando o seio por baixo.
– Vai acabar mostrando os peitos, hein Lia?
– Porque, você quer ver?
– Quero!
– Quer mesmo? (essa pergunta me fez gelar, claro que eu queria, mas nunca que ela iria, com certeza tava me zoando e logo ia ir embora fazendo alguma piada)
– Claro que sim.
Ela levantou a blusa com sutiã e tudo até o pescoço, fazendo aquelas tetas enormes e bicudas com a areola bem grande caírem pra baixo, fiquei estatelado, sem reação, daí em diante eu acho que liguei o piloto automático.
– Deixa eu pegar…
Ela sem dizer nada, deu um passo a frente, e com o braço esticado pude tocar seus seios, eram quentes, fartos, aos poucos o bico enrugava, eu massageava tanto o quanto podia.
– Deixa eu mamar, vai Lia…
– Tá bom, mas só hoje hein? você nunca mais vai fazer nada aqui…
E se deitou do meu lado na cama, deixando eu fazer o que quisesse, acho que pela primeira vez desde que era um bebê eu chupava um peito na minha vida… que sensação deliciosa, eu sugava como se estivesse saindo leite, com vontade, com fome, e fiquei por ali por intermináveis minutos, até que finalmente ela com a mão puxou o seio pra fora da minha boca, e começou a levantar, meu pauzinho ali chegava a doer de tanto tesão, as revistar playboy que eu usava pra me masturbar não chegavam nem perto daquilo…
Agora cobrindo os seios com a roupa e indo pro banheiro se vestir novamente avisava…
– Foi só essa vez hein?
Eu apenas assentia com a cabeça… naquele mesmo dia antes de dormir, foi a melhor punheta da minha vida, eu tava com tanto tesão que não queria parar… foram umas 2 seguidas quase sem parar…
Assim os dias foram passando, eu não pedi, mas não parava de pensar, eu queria aquilo, eu queria mais, com toda certeza eu queria mais, então eu insistia com as brincadeiras, vez ou outra fazia ela me pegar batendo punheta, como as tarde em casa eram só eu e ela, volta e meia abria algum site pornô, ela parava do lado pra ver, mas não dava brecha…
Bela de uma tarde dessas, na sala ainda sobrevivia uma televisao velha, da era das cavernas em que eu ligava o videogame, então aproveitando a liberdade de estar “sozinho” em casa, fucei as coisas do meu pai e achei um pornô que ele tinha em VHS, que eu adorava assistir quando tinha tempo…
Coloquei na tv da sala, rebobinei a fita até a primeira cena e dei o play, coloquei num volume ok para aquela hora do dia e sentei no sofá da sala, logo ela parou na sala, sentou no outro sofá e ficou assistindo, criei coragem e levantei, fui até ela, sentei do lado, ela fingia que eu nem estava lá… eu tentava brincar, mas já com a voz embargada de tanto nervoso.
– Aí Lia… vamos fazer igual?
Recebi um claro e categórico “NÃO”
– Vai Lia… eu não aguento mais, por favor, olha….
Abaixei o short e deixei meu pau saltar pra fora, realmente meus pequenos 13cm lisinhos sem sequer um pelinho, estava duro feito uma rocha.
– Menino… você é doido? para com isso!
Sem dizer nada, passei a me tocar, fazendo a cabeça quase sair pra fora e voltando, masturbando num ritmo mediano, tentei mais uma vez, pousei a mão sobre o seio dela, por cima da roupa, ela deixou… não disse mais nada, apenas ficou encarando meu pau, ora desviava o olhos pro filme, ora pra mim, eu desci a mão até o meio de suas pernas, tentando alisar a boceta, mesmo que por cima da roupa.
– Não, aí não…
– Lia, eu quero comer a buceta…
– Não garoto! você ficou doido??
– Lia….
Ela não respondeu, porém também não me fez parar, nem quis sair. Respirou fundo, sem conseguir me olhar direito, foi levantando, enquanto eu a tentava puxar…
– Olha, vou te deixar fazer atrás, mas nunca mais me pede nada, nem mostra mais nada, e só um pouco, entendeu?
Engoli seco nessa hora, meu pau chegava a pulsar de tanto tesão, ela se levantou, abaixou as calcinhas até o joelho, ajoelhou se no chão, apoiando no sofá, com as mãos puxou a saia longa pra cima das costas, deixando seu cuzinho todo exposto, seu rabo era lindo, ela tinha um cuzão enorme, porem fechado, ela empinou e soltou um “vai”,,,
Instintivamente dei uma cusparada quente na portinha do cu dela, e fui montando nela, meu pau liso e branquinho entrava, escorregando com facilidade pra dentro daquele cuzinho quente, entrava tão fácil que nem precisaria da cusparada que eu dei, fodia socando até o fundo, fazendo minhas coxas arreganhadas enquanto montava nela tocarem bem sua bunda, apoiei as duas mãos em sua cintura e fodia, aquele cuzinho quente e macio por dentro, sequer me apertava, olhava pra baixo, vendo aquele cuzão enorme engolir meu caralho, mordia o proprio labio de tanto tesão, ela empinava ainda mais o rabo, as paredes internas do seu cuzinho massageavam meu caralho com maestria, fazendo minhas bolinhas socarem a porta da sua boceta, eu sentia quente e muito melado, fazia um bom barulho a cada investida, logo, ela dava um jeito de sair do meu pau e se livrar, eu já imaginava que havia acabado aquela sensação maravilhosa, e eu nem havia gozado ainda, realmente, o mundo é um puta lugar injusto, porém, ela se levantou, terminou de se livrar, da calcinha e da saia e sentou no sofá, completamente arreganhada, eu agora tinha uma visão perfeita daquela boceta, inchada, gordinha e bem, beem peluda, com uma das mãos ela levantou a blusa até o pescoço, expondo seu seio, convidada com um “vem”…
Eu tentava acetar a entradinha da boceta, que sempre escorregava pelo grelo e voltava, até que ela guiou meu pau até sua entrada, estava completamente encharcada, a sensação era ainda mais gostosa, era como se eu tivesse enfiando meu pau em geléia quente, meu pau todo se melava até as bolas, a quantidade de lubrificante natural que aquela boceta tinha fazia um enorme barulho a cada penetração, aquela sensação de estar dentro de uma boceta me deixava fora de controle, o ímpeto me tomava e eu fodia com toda minha força e velocidade, quase igual um cachorro cruzando, apenas não conseguia parar, com os seios expostos eu atacava os, mamando, sugando forte, enquanto fodia descontrolado sua boceta, ela soltava seus primeiros gemidos, meu pau começava a pulsar sem parar, não demorava muito e esguichava, meu gozo ainda ralo e bem liquido dentro daquela boceta melada, olhei pra baixo e pude dar uma boa olhada em sua boceta, tão linda, tão perfeita, fazendo meu pauzinho de adolescente sumir no meio daqueles pelos, tirei devagar, podia ver um pouco do meu gozo escorrendo pelos lábios dela pra fora, ainda com o pau duro e todo vermelho, comecei a me masturbar, ela apenas ficou olhando, alisava meu braço, como se incentivasse, eu fodia meu pau com a mão, me masturbava com toda força, em poucos minutos esguichava gozo quente pelos cabelinhos da boceta dela, antes de terminar, penetrei novamente, de uma vez, fodia com toda força que tinha, até sair a última gota do meu gozo dentro dela, com o pau todo lá dentro, ainda remexia o quadril, fazendo ele pulsar, voltava a mamar em seus seios, com muita atenção e dedicação, mamava sem parar, sua mão logo acariciava meus cabelos, devagar… ela brincava.
– Tá com fome é?
Eu apenas assentia com a cabeça, até que começava a retirar meu pau de dentro dela e parava de mamar em seus seios…, recebia um beijinho carinhoso no rosto e mais um carinho nos cabelos, vai… vai se limpar, depois vem pra cozinha que eu vou te fazer um lanche, você cansou bastante…
e assim fui pro banho, relaxado e aliviado como nunca na vida, hoje ainda adulto me masturbo lembrando desse dia,
espero que tenham gostado 😉