Haviam se passado cerca de 15 dias da última foda da minha mulher com o jovem pedreiro na Praia Grande.
Há vários dias ela estava no cio e vivia trocando de calcinha repetidas vezes durante o dia já que sua buceta constantemente vertia lubrificação.
Ela começou a encarar o porteiro do prédio com uma gula enorme e como eu queria evitar dela se envolver ainda mais com este mulato safado, indaguei se tinha algum desejo especial. Ela logo entendeu a minha deixa e confessou que estava num cio constante imaginando-se dando a bucetona para o nosso negão gostoso e rústico.
Decidi levá-la a São Vicente ontem mesmo, apesar do frio e da chuva constante na Baixada.
Saímos em torno das 17:30 e encaramos a Imigrantes chapada de carros.
Eu havia escolhido para ela uma legging branca incrivelmente justa, marcando, além da sua bundona e do fio da tanguinha, sua apetitosa e inchada buceta, literalmente rachada ao meio. Com os grandes lábios divididos.
Uma bota salto 15 e uma blusinha segunda pele bem justa debaixo do casaco completavam sua roupa.
No caminho passei minha mão várias vezes sobre sua chana e a sentia quente e úmida. Minha mulher estava eufórica com a perspectiva de ser coberta por aquele macho maravilhoso em poucos minutos. Quando chegamos ao estacionamento externo do motel, o negão já se encontrava lá e rapidamente entrou no nosso carro, do banco traseiro sarrando a bunda da minha esposa que gemia a seus toques.
Uma vez estacionado, os dois desceram do carro e pude observar as enormes mãos rústicas do pedreiro alisando a buceta da minha mulher, que, por sua vez, estava com sua mão enfiada pela cintura da calça de moletom do negro, empunhando aquela vara.
No quarto o negro foi tomar um banho, aparecendo só de robe, sendo que sua majestosa vara apontava pela fenda do mesmo.
Ele arrancou a legging da minha esposa, que se virou de lado lhe oferecendo sua bundona para ser alisada, beijada e espancada com a rola duríssima.
Mesmo sem tirar seu fio dental, o negro, já pelado, grudou em sua traseira e não demorou em lhe cravar seu pauzão de 24 cm até o talo.
Não demorou para ela gozar no pau do garanhão aos gritos, sendo que depois dessa muitas outras se seguiram em todas as posições imagináveis. Para mim, corno manso e submisso assumido, foi lindo ficar observando esta fodelança inspiradora e saber que eu havia nascido para ser corno para arrumar roludos para satisfazer minha esposa cada vez mais puta e apaixonada pelo nosso fornecedor de leitinho quente e delicioso que eu adoro sorver.