Lila e seu filho corno

Velma e o marido Felipe estão recebendo os pais do casal e mais a sobrinha Becki. Estão todos na piscina na mansão. Homero, um negro de quase um metro e noventa e só músculos, é o motorista, guarda-costa, faz tudo. Isso inclui ser amante de Velma.
O marido Felipe é condizente com a situação., pois foi graças a Homero que Velma se liberou das amarras morais e ele, Felipe foi agraciado pelos encantos de sodomizar a esposa.

Becki, a ninfeta, alta e com os resquícios de gordurinha da puberdade, parece enfastiada e se dirige pra dentro da casa. Na biblioteca, ela se senta no tapete, atrás de um sofá. Com o telefone na mão, ela fica olhando as imagens e logo enfia a mão livre por dentro do biquini e passa a dedilhar o grelinho. Se assusta quando ouve vozes e alguém entrando no recinto.
– Vem aqui, sua safada! Segura meu cassete e põe aonde você mais gosta!


– Voce fechou a porta!?

Se esgueirando, Becki se surpreende ao ver sua bela tia sendo bolinada nas nádegas enquanto é beijada vorazmente na boca por um crioulo. Sem interromper, Velma desamarra um dos lados da calcinha do biquini enquanto Homero faz o mesmo na outra anca. Em seguida, Velma se abaixa e arrea a bermuda do amante e em segundos está com toda a manjubona sendo engolida pela boca ovalada. Homero tira do bolso um preservativo e entrega a Velma. Com destreza, ela envelopa a grossura muscular.

Becki, abismada, não consegue atinar porque sua santa tia está se submetendo aos caprichos daquele negro. O que será que aconteceria se o tio Felipe soubesse que sua esposinha se esbalda chupando a rola de um negro!?
– Se… se levanta! Se encosta aqui na parede e empina a bundinha, minha rainha depravada!
– Voce vai…vai querer agora…me foder! Eu… eu tenho que pedir…pedir permissão pro… ãããiiimm…pro Felipe! Aãããiiim!

O rosto de Homero está entre as polpudas nádegas de Velma. Ela geme baixinho e até rebola pausadamente. Becki não consegue ver a língua do imenso negro serpenteado entre a xana e o anus de sua tiazinha querida.
Homero se levanta e Becki consegue ver claramente que ele está segurando a picona, pincelando a boquinha do anus da tia. E então, Velma levemente joga a cabeça pra trás quando sente a glande ultrapassar a anelzinho rosado.

“ Cacete!! Esse crioulo tá enrabando a titia!! Ah, quando eu contar pro tio Felipe!” – Imagina Becki sem medir as consequências.
Então a maçaneta da porta se mexe e Felipe do outro lado da porta, exclama.
– Homero! Voce está aí? Me dá uma ajuda com o filtro da piscina?

Velma apressadamente coloca a calcinha e calmamente abre a porta e passando pelo marido lhe diz.
– Vem comigo, amor! Homero já me deixou lubrificadinha pra voce!
– Sério!?? Voce vai deixar te…te comer agora!? Já!??
– Sim… e na bundinha!

Homero e Becki vêem a porta se fechar. Ele está sentado num braço da poltrona, com páu duríssimo e ainda sem saber bem o que aconteceu. Ele começa a retirar a camisinha, mas tá com dificuldade porque além de muito apertada está escorregadia.
– Seu crioulo sem-vergonha! Nego filho da puta! O que voce fez com minha tia!?? Voce a depravou, seu macaco!

Homero chega a pular com o susto e a presença de Becki ali lhe xingando. Ela se aproxima mais dele sem perceber da rola dura e com o dedo em riste apontando pra cara dele.
– Vou sair agora mesmo e contar pro vovô o que eu vi voce obrigando a titia fazer! Tiziu escroto!

Refeito da surpresa, Homero num rápido movimento, segura a mão que está próxima a seu rosto e torcendo-a, faz com Becki dê um grito e lhe vire as costas. Com a outra mão ele tapa a boca da ninfeta. Ela começa a se debater, mas Homero a controla, torcendo o braço mais pra cima, lhe infligindo mais dor. Lágrimas escorrem dos olhos dela.
– Escuta, ô racistinha babaca! Vou aliviar a torção e voce vai fazer exatamente o que mandar ou te mato e todos vão pensar que foi de morte súbita. Pisca os olhos se entendeu o que eu disse!

Becki pisca diversas vezes com mais lágrimas lhe escorrendo dos olhos esverdeados. Ela sente a dor diminuir quando Homero alivia a torção do braço às costas dela.
– Agora, minha querida sinhá, o negão aqui quer que vossa senhoria arreie a calcinha!

Becki arregala os olhos e dá uma tremedeira. Homero pensou que ela queria se soltar e voltou a lhe torcer o braço. O grito foi abafado e saliva espirrou por entre os dedos da mão que lhe tapava a boca.
Becki entendeu que ele ía lhe torcer o braço até ela desmaiar de dor se não baixasse a calcinha. Relutante, ele foi baixando a calcinha com a mão livre em cada lado da cintura, sem deixar de dar uma reboladinha.
– Assim tá bom, sinhazinha! Agora abre a bunda! Vamos, vamos! Assim…assim! Agora… agora pega no meu pau!

Pareceu que ela não ia fazer isso. Homero deu uma leve torção no braço dela. Logo a mão tateou até encontrar a grossa virilidade. Homero estava excitadíssimo com a situação. Ele não pretendia machuca a Becki, mas lhe dar uma lição.
– Agora, pincela a boquinha do teu anelzinho! Toma cuidado pra não pincelar errado e eu te deflorar!

Mais lágrimas e soluços com o corpo de Becki balançando enquanto, sem jeito, enfiava a rolona por entre as próprias nádegas querendo acertar o olhinho do cu com a glande dele.
– Agora vou tirar a mão de tua boca! Se gritar não vai ter mais torção! Vou te estrangular! Entendeu, né? Vou tirar a mão agora!

Homero ordena que Becki abra as nádegas com as duas mãos. E, ele próprio segurando a rolona direciona pra tomar posse do cusinho da bela ninfeta racista. Becki arregalou os olhos e escancarou a boca, mas nenhum grito saiu. Apenas metade da glande tinha penetrado no anus dela. Sabendo que ela iria gritar quando ele enfiasse o resto da glande, Homero voltou a lhe tapar a boca.

Dito e feito. Becki sentiu toda a tortura de ter o anus dilatado por tal grossura. Passado um momento, ela parou de gritar, mas chorava copiosamente. Lentamente Homero foi conquistando o cusinho da ninfeta até a metade da rolona. Então passou a fazer o entra-e-sai só daí pra frente.. Becki começava a se acostumar com aquela agonia.
– Me xinga, sua racista de merda! Me xinga!
– O…o quê? Não tô…tô entendendo!
– Me xinga, diabinha! Me xinga como voce me xingou antes, porra! Vai! Me xinga!
– Bem… Me larga, seu tiziu malcheiroso! Cri…crioulo filho da puta!
– Pede…pede, sinhazinha! Pede o que voce quiser que o negão aqui vai atender todos seus desejos!
– Que…quero que me solte, nego do cão!

Becki obedece, mas chorando cada vez, não só pelo incomodo de se sentir entalada no anus, mas pela humilhação.
– A sinhá quer… quer seu criado meta…meta mais, quer!?
– Não! Não seu preto filho da puta! Pára! Pára! Eu não aguento mais! Por favor, para!
– Só se voce passar a rebolar e me fazer gozar… enquanto me xinga.

Dada as circunstâncias pra parar com tal sofrimento, Becki achou que era a melhor saída.
– Vai nego filho da puta! Goza! Goza logo! Preto de merda! Acaba logo com isso… senão vou mandar te chicotear, ô estrume!

E Becki desajeitadamente rebolava com metade da rolona de Homero enfiada no cusinho. Parecia que ela se vingava dele xingando sem nenhuma outra punição que o alargamento do seu cusinho.

Enquanto isso, Velma se delicia com a língua do marido lhe dando lambidas por toda a xana. Ela pede ao marido que pare enquanto ela se vira e fica de bruços. A visão do avermelhado e um pouco dilatado cusinho dela parece excitá-lo ainda mais.
– Vem, meu amor! Acaba o que Homero começou a fazer comigo! Só coloca uma camisinha… não vai pegar bem nossos parentes verem esperma escorrendo por entre minhas coxas, né!? Mete bem gostoso! Mostra que voce é tão bom quanto o Homero!!

Voltando à biblioteca, encontramos Becki com as mãos apoiadas nos joelhos, ainda rebolando desajeitadamente. Ela própria controla a extensão de rola que pode aguentar no cusinho e nesse momento, Homero a segura firmemente pela cintura e explode e involuntariamente empurrado mais um pouco de rola pra dentro do cusinho da sobrinha de sua amante.

Becki dá um grito e volta a chorar. Mesmo assim, ela contrai os glúteos e quando Homero começa a deslizar a rolona pra fora, a camisinha se solta e fica parte dentro do cusinho da ninfeta.
– Voce agora tem o meu dna! Mostra lá pro teu vôzinho me processar!
– Vá se foder, negro nojento! Voce vai ver só! Vou te foder!
– Uou! Que boca suja! Quanto a me foder… tem que entrar na fila e ver se a tua tia permite… sinhazinha!

Lila, a bela mãe de Felipe e avó de Becki, vê quando ela sai da casa e com os olhos avermelhados.
– O que aconteceu, querida?
– Aquele crioulo lá dentro me machucou!!
– O quê!? Onde? Ah, foi aqui no braço, tô vendo! Olha só, Silveira, o que um rapaz fez no braço da nossa netinha!!

Logo uma comitiva de pais e mães adentraram na biblioteca e encontraram o alto negro arrumando um livro na prateleira.
– Olha aqui, rapaz! O que voce fez com minha neta é imperdoável! Chamem a polícia! E pode se considerar despedido!
– Isso, vovô! Fod… acaba com ele!

Velma e o marido ouviram o burburinho e Felipe achou melhor ver o que era, deixando a esposa a ver navios.
Sem que ninguém esperasse, Homero levanta as mãos para alto e como se estivesse pregando, encarando Becki
– Deus nosso! Jesus Amado! Livrai essa inocente, mas perturbada criança de mal que lhe envolve o corpo! Perdoai todas os xingamentos que ela me fez! Tirai do coração dela o racismo odiento que carrega!
– O quê foi que o senhor disse? Racismo? Nós abominamos isso!
– Vô! O senhor não tá vendo que ele está mentindo! Ele me machucou! Ele me enrab… me segurou a força e me…me…
– Criança! Eu apenas achei estranho voce escondida atrás do sofá e voce passou a dizer aquelas coisas… Voce estava vendo o quê no telefone? Por falar nisso… olha ele aqui! Pegue-o!
– Voce usou palavras racistas com ele, Becki??
– Ah, deixa pra lá!! E voce, crio…cretino, ainda vai me pagar!

Becki sai abruptamente da biblioteca. Lila toma a iniciativa de se aproximar de Homero e lhe tocando no braço.
– Como o senhor se chama? Homero? Pois bem senhor Homero, peço que perdoe a todos nós, principalmente à minha neta. O senhor sabe como essa juventude está atualmente. Altamente desrespeitosa. Gostaríamos de convidá-lo a se juntar a nós, na piscina.
– Agradeço, minha bondosa senhora, mas tenho que declinar. Vocês estão em reunião de família. E por favor, me trate por Homero, seu criado a seu dispor!
– Então não seria de bom ton se o senhor recusasse uma visita à nossa fazenda, não é!? O senhor aceitaria?
– Claro! Com muito prazer! Mas isso vai depender da conveniência dos meus patrões.

Nesse momento, Felipe aparece e escuta a sua mãe falando e a resposta de Homero. Os outros se dispersam indo pra piscina, comentando sobre a atitude irresponsável de Becki. Lila conta por alto o que se passou pro filho.
– Quero falar em particular com voce! Onde tem um quarto que possamos conversar! Tenho poucas e boas pra te dizer!

Lila segue a frente e Felipe fica matutando o que ele fez de errado agora. Involuntariamente seus olhos se fixam na bela figura da mãe, vestida num biquini bem samba-canção. De repente lhe passou pela cabeça que sua mãe estava ali andando na sua frente, nua!

Já num quarto, Lila se vira e encara o filho e logo lhe estapeia na cabeça.
– Seu imprestável! Como que é voce coloca um negro dentro de casa! Tanta gente por aí, branca de boa aparência! O que deu em voce!? Quero que o despeça assim que formos embora!
– Mas, foi a Velma com essa coisa de inserir as minorias em melhor qualidade de vida! Só pra senhora saber, ele é um ex-oficial…
– Não quero saber! E essa puta da tua mulher fazendo o que ela quer com voce! Como é que podes ser tão burro! Eu não queria esse casamento de jeito nenhum! Era pra voce ficar na nossa cidade, ser eleito prefeito, deputado e depois governador!
– Ah… mãe! Eu não dou pra essas coisas! E eu tenho um bom cargo na diretoria…
– Voce é um fracasso! Esse cargo se deve porque nós exigimos! Quando voce vai aprender a ser homem! Deixar de ser burro!
– Não fala assim comigo, mãezinha!
– Deixa de frescura, menino! Pára de ser subserviente! É questão de tempo e a vadia da tua mulher vai tá te chifrando!

E Lila lhe estapeia novamente, dessa vez no rosto. Felipe começa a tremer e seus olhos marejam.
– Deixa de ser covarde, rapaz! Seja homem! Aprenda, seu bucéfalo!

E Lila o esbofeteia novamente. Dessa vez, Felipe segura com firmeza o pulso da mãe e torce o braço até ficar imóvel atrás das costas dela. Lila pela primeira vez solta um palavrão, sentindo muita dor. Mas não consegue se desvencilhar do filho, pois ele lhe torce o braço cada vez mais, provocando mais dor. Ela tenta acertar-lhe um soco na virilha, mas em vão
– Chega, mãe! Nunca mais fale assim comigo!
– Me solta seu imbecil!

Com toda essa movimentação, o biquini samba-canção se encrava no rego da bunda dela. E nesse solta-não-solta, a bunda de Lila fica roçando na virilha do filho. Felipe ficou estarrecido ao notar que a protuberância de sua rola mediana e endurecida se encaixou no rego da bunda de sua mãezinha.

A própria Lila percebeu isso e ficou paralisada. E tudo foi acontecendo como tinha que ser. Felipe com alguma dificuldade baixou a calçola dela e em seguida arreou a própria bermuda e sua piroca ficou ferro com ferro entre o rego da bunda de sua mãe. Lila permanecia imóvel. Por mais uma vez tentou que o filho a soltasse.
– Pára já com isso, seu merdinha! Sou tua mãe, voce tá praticando um crime! Não vê que tô muito velha pra isso!
– Velha!? A senhora poderia passar facilmente como minha irmã mais velha! Voce está com quanto? 52 anos?
– 54! Já chega, Felipe! Vou mandar o dr. Josué te aplicar umas injeções e depois te internar num hospício!
– Ah é! Então vou te deixar uma lembrança enquanto estou são pra a senhora nunca esquecer!

Com a mão livre e o cacete bastante endurecido, e um pouco lubrificado, Felipe teve pouca dificuldade pra mirar bem no cusinho de pregas perfeitas de sua maléfica mãezinha. Lila já esperava por uma penetração, mas arregalou os olhos quando quase toda glande do filho lhe ultrapassou o anus. Mesmo assim, ela trincou os dentes e não emitiu nenhum som.

Felipe por sua vez, não se conteve e com toda a cabeça dentro, ejaculou fortemente. O calor do esperma parece que afetou de alguma maneira o comportamento de Lila. Ela soltou a respiração que estava retendo e por iniciativa própria deu uma reboladinha enquanto o filho continuava em estado de êxtase.
– É só isso!? Não sabes terminar o que começou, ô estrebucho!?

Felipe, mesmo atordoado, se tomou de toda coragem e empurrou a mãe para a cama, ficando ela com os joelhos dobrados na beira do colchão.
– Pode me largar agora, filho! E continua metendo!

Parece que uma nova força tomou conta de Felipe. Dessa vez Lila gritou alto quando a piroca dele lhe invadiu totalmente o reto anal. Ela tinha as sobrancelhas franzidas e a boca aberta com o queixo lançado como se quisesse morder algo. E não parava de bufar cada vez que o filho lhe dava uma estocada.

Felipe empurrou a mãe até ela ficar de bruços e continuou lhe estufando o cusinho. Os movimentos dele eram acompanhados com o bater da ambas nádegas entre si.
-Que bunda maravilhosa e cheia que a senhora tem! Como nunca tinha percebido isso!? Agora vou querer fazer isso toda vez que a senhora vier me visitar! A senhora não… não vai… não vai me negar… me negar esse… prazer…né!?
– Espera, filho! Levanta um pouco de minha bunda! Isso! Assim…tá bom. Eu quero me tocar pra ter algum prazer nessa indignidade!

Não demorou dois minutos e Lila estava urrando de prazer, mas com o cusinho ardendo com o entra e sai da pica de seu filho!

Quando Lila saiu do banheiro, encontrou o filho sentado na cama já composto, mas pensativo!
– O que fizemos, mãe!?
– Nós? Foi você quem fez! Voce me estuprou. Cacete!! Fui sodomizada por um bucéfalo! Que pelo menos fosse por um homem de verdade! Um homão! Como o Homero! Mas, branco!!

Felipe não entendia porque sua mãe tinha que ser com ele tão desgraçadamente má. Ele se levanta vai até a porta, tira a chave da fechadura. Antes de sair e trancar a porta, diz pra mãe.
– Eu já volto! Fique aí!

Não se passaram nem cinco minutos e a porta foi aberta e Homero e Felipe entraram. Lila tinha o olhar desconfiado na bela face.
A princípio ela ofereceu resistência quando Homero a fez ajoelhar-se e quando se recusou a engolir o pênis do filho. Foi preciso que Homero lhe apertasse as narinas até ela ficar sem ar e abrir a boca.

Já resignada, Lila exercitou toda sua experiencia oral, adquirida minutos antes, na torona de Homero. A rola de Felipe endureceu novamente vendo o amante de sua mulher Velma, ejaculando profusamente na boca de sua mãezinha. Velma sempre conseguia mais uma ereção do marido quando pedia que o amante negro ejaculasse em sua boquinha.

Minutos mais tarde, Lila está sentada ao lado esposo embaixo do guarda sol. Carinhosamente ela dá a mão pra ele segurar e fica ruminando o que passou com ela. Ela jamais demonstrou que gozou como nunca tinha gozado antes na frente do filho e de Homero. Ela engoliu tanto esperma que achava que não iria comer mais nada naquele dia.

O mais interessante foi que ela acomodou as duas rolas simultaneamente no cusinho, depois que os dois a treinaram a ser duplamente penetrada.

“- Bom… pelo menos o imprestável do Felipe mostrou que serve pra alguma coisa! Me arranjar amantes!”. Apertou a mão do marido adivinhando como deveria agir de agora em diante com os garanhões negros.

Convido meus leitores a visitar meu blog http://eternahelgashagger.blogspot.com.br/ onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada

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