Olá, meu nome é Regina e o que vou contar aqui hoje é uma aventura que ninguém do meu círculo social tem conhecimento, por motivos óbvios. Tenho 47 anos, tive uma filha aos 25 e tenho um corpo de uma dona de casa de minha idade. Sou gordinha, estatura média, seios e bunda grande, pele morena e cabelo escuro.
Me divorciei do primeiro casamento aos 35 anos e quando estava nos meus 42 e minha filha havia saído de casa pra fazer faculdade fora, casei novamente pois sentia falta de uma companhia. O homem com quem casei e passei a morar junto tem um filho, que na época estava no meio de sua adolescência, vou chama-lo de Renan.
O início da vida conjugal foi tranquilo e sem problemas, minha vida sexual que obviamente é o tema desse relato era satisfatória e também não havia o que reclamar do resto.
Conforme o tempo foi passando o interesse sexual do meu marido foi diminuindo e eu que durante a minha vida não tive problemas por sentir falta de sexo, passei a fazer certas reclamações daqui e dali. Certa vez, sabendo que não devia, tirei meu enteado para confidente, desabafando que o pai dele havia assistido um filme pornô comigo mas não quis matar minha vontade de fazer o que estava na tela. Renan não era extrovertido a ponto de não ficar um pouco desconfortável com o comentário, quando vi que havia cometido um erro apenas disse:
— Desculpe por falar sobre algo assim você, é que realmente me sinto triste por não atrair mais meu marido.
Ele respondeu:
— Sem problema, digo, eu não sei o que te falar, mas pode ter certeza que você atrai homens por ai.
Ele saiu pra um lado e eu pra outro, pode parecer besteira mas eu sei que foi aquela conversa o gatilho pra tudo que aconteceu depois.
O tempo passou e falta de interesse do meu marido só aumentava, Renan havia acabado de completar seus 18 anos e não havia aparecido com nenhuma namorada em casa até então. Eu percebia que ele se masturbava com frequência, provavelmente tinha muito tesão guardado por não ter sucesso com as garotas. Renan nunca foi feio, nem bonito, físico e rosto padrão, um pouco baixo pra um homem, mas ainda assim maior que eu. Quando um período onde minha carência sexual chegou ao extremo, uma ideia louca passou pela minha cabeça. Eu poderia brincar com o Renan, não é? Perceber se ele sentiria atração por uma quarentona, alimentar as fantasias com um garotão, sem traição (eu imaginava no começo), só um exercício que provavelmente iria melhorar as punhetas dele também.
Um dia quando voltei de uma caminhada e vi o garoto na sala resolvi começar a brincadeira
— Ei Renan, já que você tá ai sem fazer nada poderia me fazer uma massagem nos pés né? — Sempre tivemos um relacionamento ótimo, nunca com maldade até então, a conversa que citei antes foi o único fato em anos.
— Ah, claro, mas não se acostume. — Com o passar do tempo e da intimidade, ele também começou a me tratar como alguém qualquer de uma roda de amigos.
Deitei no sofá, com Renan tendo meus pés em seu colo, fiquei observando ele massageando enquanto tomava coragem pra lançar alguma ideia.
— Esses dias vi um documentário de gente que tem tara por pé, bizarro não acha — Na mesma hora que disse achei um pouco idiota, enfim, foi o que me veio, não sou exatamente experiente em “seduzir”
Ele respondeu
— Ah pois é, tem louco pra tudo — disse rindo
— Vai dizer que você gosta de um pézinho também? — respondi, acompanhando a risada
— Bom, até gosto, mas tem outras coisas mais chamativas no corpo feminino não acha? — disse ele, rindo mais suavemente.
— É, tem razão — ri, me sentindo suave por poder falar algo assim com alguém, fazia tempo — Mas já que gosta então massagear meus pés é uma chance que eu to te dando, fique tranquilo não vou cobrar nada. — A risada sempre mantida pra suavizar a ideia de flerte.
— Poxa, descobriu meu segredo, tava na esperança de poder beijar seus pés ainda Ó RAINHA — Renan estava bastante solto, com humor adolescente.
— Dependendo da qualidade dessa massagem, posso pensar.
Rimos juntos, mudamos de assunto e após uns quinze minutos quando a massagem terminou Renan deu um suave beijo no meu pé antes de tirar do seu colo.
— Não avaliei sua massagem hein — disse — Mas tudo bem, confesso que foi ótima.
— Eu confio na minha habilidade, quando quiser e eu não estiver com preguiça pode chamar — Rimos juntos.
Naquela noite, durante o banho, me masturbei e consegui gozar, depois de um tempo, mesmo que sozinha. Antes de dormir fiquei imaginando se algo tão simples também teria rendido uma boa bronha pro meu enteado, torci pra que sim.
Com o passar dos dias fui me habituando a falar coisas do tipo com ele quando estávamos a sós, evitando sempre forçar a barra, o que garantia que ele também ficasse a vontade. Um dos dias, ele inocentemente acabou entregando algo que eu imaginava, enquanto falávamos sobre relacionamentos e o que homens gostavam, assunto que passava num programa da tarde, comentei que os homens só pensavam em ir atrás de jovenzinhas com o corpo perfeito.
— Nada ver isso, adoro mulher mais velha e não sou único dos meus amigos
— Vou te apresentar pra alguma amiga minha então — respondi debochadamente
— Só escolha bem né, não vai querer teu enteado com qualquer coisa.
O fato de ele preferir mulheres mais velhas já impulsionou o meu desejo, e claro, minha ousadia na brincadeira também. Já havia passado um mês desde a massagem de pés, estava eu chegando em casa depois de uma longa caminhada (comecei a me exercitar ainda mais pra perder uns quilinhos, toda brincadeira me motivou bastante) quando a ideia de repetir a jogada da massagem veio até minha mente, mas claro, melhorando um pouco.
— Ai meu enteado, fiquei o caminho de volta inteiro pensando numa massagem caprichada, me diga que não ta com preguiça — falei
Renan prontamente se ofereceu, pedi pra ele ir até meu quarto pois iria precisar de uma massagens nas duas pernas, só nos pés não ia servir.
— Nas pernas é mais caro — disse ele, fiquei excitada só de reparar a empolgação que ele não conseguiu esconder enquanto falava.
Deitei de bruços, coloquei um shorts que cobria apenas a bunda e começo da coxa, de uma malha bem fina. Renan se ajoelhou sobre a cama e começou a massagem, que realmente era boa, parecia até que ele havia aprendido pra não fazer feio. Ficamos em silêncio, estava aproveitando o momento e acredito que ele também, isso até um momento em que o garoto sem querer (ou não) subiu a mão na polpa da minha bunda enquanto passava ali perto.
— Opa, cuidado com essa mão boba ai! — falei, pra dar um susto
— Desculpa, sério. — ele respondeu.
Percebi que ele tinha ficado envergonhado, não podia deixar o clima ruim.
— Que nada, to brincando, sei que teu negócio é pés. — disse rindo, ele riu também.
— Ah claro, duvido que exista alguém que prefira pés a uma boa bunda — disse ele, que já parecia bem confortável de novo.
— Ta dizendo que minha bunda é boa? Renan você não era assim. — falei mais séria, pra não deixar sair do controle.
— Sou um massagista profissional, tenho que massagear inclusive o ego do cliente — espertinho na resposta, o que me deu um pouco mais de tesão.
— Boa resposta, merece até um prêmio, vou deixar passar esse abuso porque sua massagem é impecável. — esse “merece até um prêmio” era uma frase que eu costumava usar e ele sempre achou engraçada.
— Eu sei, logo vou começar a cobrar.
— E se eu não tiver dinheiro? — respondi, evitando expressar malícia
— Poxa, ai quem sabe tu me faz uma massagem também, posso até te ensinar.
— Hummm, vamos ver.
Depois disso agradeci pela massagem, ele deu um beijo no meu pé novamente e riu, depois logo entrou quarto e fechou a porta. Não me contive, dei a volta pela casa torcendo pra cortina do quarto dele estar aberta. Pra minha felicidade estava, uma fresta grande o suficiente pra ver ele deitado socando um punheta, pensando em mim, nas minhas pernas, no meu rabo que ele mal relou.
A partir daí eu sabia que tinha o controle da situação, eu ditava até onde as coisas iriam, uma vez que um homem na idade dele, que não tava comendo ninguém, com certeza não perderia a oportunidade de matar a sede da sua tara. Enquanto me masturbava naqueles dias, me flagrava pensando “será que eu devo dar pra ele?”, uma ideia que no início da brincadeira nunca passava pela minha, era só pra eu me sentir desejada, pra me tocar com gosto.
Durante a tarde, era só eu e ele na casa, não tinha erro sobre quando praticar minhas travessuras, assim seguia os dias. As conversas ficando um pouco mais picantes mas sem abrir totalmente as portas, uma roupa provocativa aqui e ali, algumas vezes achava que ele também já estava tentando fazer o mesmo, como quando voltando da minha caminhada me deparo com ele de cueca dormindo no sofá, me pediu desculpa mas não parecia envergonhado de verdade, me controlei pra não ficar encarando a “mala”.
Um dia que acordei com tesão intenso, resolvi caprichar no meu divertimento, deixei no meu banheiro apenas uma muda de roupa e algumas calcinhas sujas, fui pra área de serviço e comecei a lavar roupas, quando vi meu enteado passando, pedi que fosse até meu banheiro e visse se tinha roupas pra lavar e disse que se tivesse era pra me trazer. Como eu esperava ele demorou mais do que devia (posso garantir que o safado foi dar uma cheirada), quando ele chegou trazendo as roupas falei
— Espero que eu não note que faltou alguma calcinha minha ai hein — falei rindo mas já com certa malícia.
Ele, mesmo um espantado com o comentário foi brincalhão (e um pouco safado).
— Se tivesse uma vermelha aqui você até poderia se preocupar, como não tem ta tranquilo. — senti o quanto ele tomou coragem pra responder algo objetivamente sexual pra mim, coisa que ele nunca havia feito.
— Ok, me desculpa, na próxima vez que eu for comprar roupas íntimas pedirei sua opinião. — falei com sorriso no rosto, claramente toda aquela conversa teria que pelo menos parecer brincadeira.
— Não esqueça que eu vou ter que ver se fica bem em você nesse caso — disse ele largando as roupas no tanque, como se não fosse nada de mais.
— Abusadinho você hein — falei batendo com uma toalha nele — Tome jeito menino.
Ele saiu rindo e fazendo caretas, eu fiquei lá, com uns pingos na calcinha que eu estava usando, que por sinal, era vermelha.
Os dias seguiram e os comentários maliciosos em tom de brincadeira se tornaram corriqueiros, sempre que estávamos a sós claro. Continuei com minhas caminhadas, até um dia que resolvi fazer uma aula experimental na academia (pra situar, já estava rolando a “brincadeira” a quase dois meses), quando sai de lá cheguei em casa toda dolorida, Renan estava na cozinha quando entrei.
— Parece que vai precisar de uma massagem hoje de novo — disse sorrindo — como faz tempo que não faço prometo que não cobrarei nada.
— Do jeito que eu to vai precisar ser de corpo inteiro meu bem, que dor — falei, realmente estava exausta e só pensei no que aquilo significava depois.
— Vou tentar ser o máximo profissional — falou rindo — Prometo.
Fui pro meu quarto e fiquei só de calcinha e sutiã, refleti muito e mesmo assim, minhas fantasias falaram mais alto. Chamei o meu enteado e ainda atrás da porta fiz ele prometer que não comentaria com ninguém, o que logicamente ele prometeu.
O garoto entrou no quarto quando eu já estava deitada na cama com as costas pra cima, calcinha e sutiã azul (não vermelha), ele se ajoelhou sobre a cama como da última vez e começou a massagear, minhas costas, ombros, pernas, pé, e claro, deu uma atenção pra minha bunda. Fiquei sem falar nada, relaxando enquanto ouvia a respiração pesada dele. Quando achei que já havia passado tempo demais me virei repentinamente e me deparei com todo o volume no calção dele, coitado, provavelmente iria disfarçar se eu tivesse feito menção de me movimentar. Ele ficou vermelho, todas as nossas brincadeiras não prepararam ele pra ficar de pau duro na minha frente.
— Fica tranquilo, continuo te achando muito profissional — falei pra aliviar a tensão dele
— Desculpa, de verdade, mas eu sei que você entende que não consigo controlar — disse ele enquanto cobria a própria pica.
Fiquei com pena do garoto, na idade dele, o que eu tava fazendo devia deixá-lo maluco as vezes. Resolvi ajudar, porque sou uma boa pessoa e estava adorando aquilo.
— Vou pagar por essa massagem ajudando você a se livrar disso, mas mais do que nunca, é um segredinho nosso, ok?
Ele só confirmou com a cabeça. Baixei sua bermuda e cueca e pedi pra ele deitar, eu não ia transar com ele, nem chupar ele, ainda não tinha perdido o controle, mas uma punheta ele merecia. Então aconteceu, eu de calcinha e sutiã batendo uma pro meu enteado que olhava pra mim e pro meu corpo fixamente, a vontade dele era de me comer, me chupar, enlouquecer comigo, mas ele estava satisfeito pro momento. Como ele não tentou forçar nada, fui generosa e botei meus seios à mostra, senti o pau dele pulsando na minha mão quando viu. Pra quem tava morrendo de tesão até que ele aguentou, mas quando gozou, esvaziou o saco. Me melei com a porra que subiu e acabei rindo por isso também. Mandei-o ir tomar banho e claro, ficar quieto. Fui pro meu banho tocar uma siririca sensacional.
Os dias seguintes foram um pouco estranhos, acredito que não por constrangimento, mas por medo de cruzar ainda mais essa linha. Logo na semana seguinte fui viajar sozinha visitar minha filha, onde fiquei até o final de semana, acreditei ser bom, pra manter a brincadeira viva e também tomar um ar.
Quando voltei no final de semana, incrivelmente estava com saudade do meu marido, pensei e aproveitar o que aprendi sobre sedução treinando com o filho dele pra fazê-lo se animar também. Quando cheguei em casa, para minha surpresa só o Renan estava lá, me falou que seu pai tinha ido pescar com amigos e voltaria apenas no outro dia no final da tarde, como ele decidiu de última hora acabou não me avisando, ou talvez eu não tivesse recebido a mensagem. De qualquer forma fiquei aborrecida e fui me deitar, quando acordei já havia escurecido, senti um cheiro bom vindo da cozinha e fui ver o que era. Meu enteado estava terminando de fazer uma janta, vendo uma receita na internet, de banho tomado, perfumado. Sentei na mesa e ficamos conversando enquanto ele terminava de preparar, papo furado, nada de mais, sobre minha viagem e como estava minha filha.
Durante a janta tomamos vinho, uma garrafa inteira, eu com certeza bebi mais que ele, a ponto de perguntar
— Me fala Renan, isso tudo é pra me animar ou tu só queres ir mais longe do que fomos da última vez?
— Isso tudo é pra ir mais longe do que fomos da última vez, se der certo ai sim eu pretendo te animar — disse ele depois de uma longa pausa, com um tom super brincalhão, mas agora eu sabia que não era brincadeira.
— Boa resposta, merece um prêmio. — falei rindo.
Me levantei e fui pro quarto. Não tinha mais jeito, o plano inicial era brincar, me sentir desejada, eu sabia que era errado, mas não imaginei que ficaria tanto. De qualquer forma, já era. Meia hora depois fui até a porta do quarto e chamei pelo meu enteado com uma voz sensual, me sentindo meio safada (eu sou), voltei pro quarto e esperei. Quando ele entrou me viu, de calcinha e sutiã de renda, vermelhos, olhando pra ele.
— Não diga nada, faça.— disse. Realmente eu não queria pensar, nem falar.
Ele deixou o pacote de camisinha ao lado da cama, que em algum momento ele usou, e veio pra cima de mim, me chupando inteira, arrancou meu sutiã, chupou meus peitos, minha barriga saliente, minhas pernas, até o pé, onde ele olhou pra mim e nós dois rimos. Depois ele foi pra minha buceta, tirou minha calcinha e me chupou, com vontade, com tesão. Quando ergueu a cabeça se despiu totalmente, se dirigiu até minha cara com aquela rola balançando, mamei, chupei até o talo, chupei as bolas e enlouqueci de tesão.
— Espero que isso valha massagens pro ano inteiro — disse rindo enquanto mordia o pau dele.
Ele me pegou de lado e começou a meter na minha buceta, com força, se empolgou tanto que em pouco tempo gozou. Veio me beijar, beijar meus seios novamente, enfiar o dedo na minha xota, tempo suficiente pro pau dele erguer de novo. Não queria perder a oportunidade de foder a sua própria madrasta, de tornar sua imaginação uma memória intensa.
Mas ai quem comandou foi eu, vesti a camisinha nele montei no menino, galopando como nunca havia feito na vida, uma dona de casa, entregue numa putaria totalmente condenável, com o suor escorrendo se misturando com o dele.
— Quantas vezes tu já socou uma punheta imaginando essa cena hein? — perguntei mordendo os lábios
— Quase tantas vezes quanto imaginando você de quatro chamando meu nome — respondeu ele ofegante
Sai de cima dele e chamei com meu dedo indicador, fiquei de quatro e mandei ele meter, gritando o nome dele, chamando de meu bem, como a madrastinha dele sempre fez. Quando eu tinha acabado de gozar senti a porra quente dele na minha bunda, fomos praticamente juntos e o safado ainda tirou a camisinha pra ver o gozo dele escorrendo na bunda que ele massageava. Deitamos um do lado do outro e ficamos rindo das coisas que aconteceram até aquele momento, ouvi ele contar o quanto ficava louco de tesão por mim, que já havia fantasiado algumas vezes antes mesmo de eu começar com a brincadeira. Esperamos um pouco, fomos pro banho onde logicamente ele me socou a pica dele enquanto a água caia, até que enfim fomos dormir, abraçados.
A partir dai um ciclo começou, onde a gente vai testando nosso tesão aos pouco até que ocasionalmente a foda acontece. Já não considero mais traição, apenas uma forma de me sentir viva e com a minha xota ativa.