Quando entraram no restaurante, quem estava lá se admirou com a beleza da curvilínea mulher acompanhada por um senhor e um jovem alto e robusto. Eles se dirigem para a área externa arborizada.
– Alí, querido! É bom ficarmos no sol!
Havia só um homem sentado numa mesa perto lendo um jornal.
Depois de acomodarem e serem servidos, o senhor disse a esposa.
– Helga , meu amor, ví que o Vieira está lá no bar e preciso bater um papo com ele, já que pedi que ele me encontrasse aqui.
– Ok, Jarvis. O Daniel tem muito que me contar sobre a Academia!
Assim, que o marido se afastou, tanto Helga como o desconhecido que estava sentado de costa na mesa próxima se viraram e um largo sorriso de afeição e cumplicidade surgiu no rosto de ambos, enquanto se dão as mãos.
– Não acredito!! Como voce sabia que viríamos aqui, professor!?
– Que pergunta, Daniel! Eu avisei ao Bruno, claro! O Jarvis quer comprar um terreno pra construir mais uma pousada, aqui entre Rezende e Penedo. Eu estava doida de saudades de voce filhinho e… e desse simpático canalha!
Bruno e Helga se levantam e sem nenhuma inibição se beijam apaixonadamente. Daniel os observa com um leve sorriso nos lábios, mas com os olhos faiscando de luxuria por ver sua belíssima mãe sendo apalpada nas nádegas e traindo seu padrasto.
Quando os dois interrompem o beijo para respirar, Helga se inclina para beijar o filho.
– Aaah, não dona Helga! Nada de eu beijar o professor por tabela!!
– Oh! Mas eu estou querendo voce! Desesperadamente! Vamos pra aquele caramanchão alí, o Bruno fica vigiando!
– Mãezinha querida, vou ficar uma semana aqui e terei a senhora todinha pra mim! O professor parece que não terá tantas chances assim, já que casou, né!? Vão voces dois pra lá que eu fico vigiando quando o corninho estiver vindo!
Helga se surpreende com as alegações do filho, sentindo a respiração de Bruno pela nuca e sua virilidade se roçando em suas esplendidas nádegas. Quatro anos atrás Helga foi seduzida por Bruno, que era professor da escola onde Daniel estudava. Quase ao mesmo tempo ela se tornou incestuosa. Foi Bruno, que certa vez entrando furtivamente na casa dela, flagrou Daniel sendo cavalgado pela mãe. Desde então Helga passou a ser compartilhada pelos dois.
Daniel observa os dois sendo protegidos de olhares alheios pelo denso caramanchão. Sua mãezinha, encostada no arbusto, segura a bainha enrolada do florido vestido à altura dos seios. Suas grossas e aperolisadas coxas estão semi-abertas e a cabeça de Bruno se esconde entre elas. As mãos deles apalpam firmemente a parte inferior de cada nádega, fazendo com que elas tenham uma aparência sensualmente grotesca.
Helga murmura e suspira profundamente lançando um olhar pro filho. Mais uma vez se surpreende com o filho ao notar que ele está manuseando o colosso do próprio caralho. Ela está perto de gozar com a boca de Bruno lhe sugando a xana e então solta um rouco murmúrio revirando os olhos em direção ao filho.
– Me… me deprava, Bruno!! Mas faz a devassa que eu… eu adoro ser!
Aquela atmosfera de seu marido estar apenas a alguns metros dali e com seu filho se masturbando enquanto observa o início da depravação a que Bruno vai submetê-la, faz ela sentir uma tesão febril.
Bruno ainda agachado faz a mãezinha de Daniel se virar e em seguida enfia o rosto entre as nádegas dela. Helga com eufórica tesão, leva as mãos em cada metade de sua gorducha bunda e as separa, facilitando o acesso de seu cuzinho a boca e a língua de seu depravador.
Novamente Daniel nota a sensual deformação dos glúteos da mãe quando ela escancara para em seguida soltá-los como um tapa nas bochechas de seu ex-professor.
– Aa…agora… agora me enraba, amor! Me deprava, me sodomizando em frente a meu filho enquanto ele se masturba!!
– Eu… eu to quase gozando, Helga! E teu cuzinho vai ficar cheio de esperma e depois vai escorrer pelas tuas coxas! É…é isso que voce quer, mãezinha devassa!?
– Sim! Sim!
Parece a Daniel que os dois não estão sendo prudentes. Ele procura nos bolsos e tira duas camisinhas. Joga uma em direção a eles.
– Hei, voces dois! Quando dona Helga se sentar vai manchar o vestido dela!
Bruno apanha o preservativo no ar. Leva o envelope até os lábios de Helga que prende uma das beiradas com os dentes. Ele com destreza vai rasgando o envelope, retirando a camisinha. Em seguida, com dificuldade vai envelopando sua gigantesca rola enquanto a mãe de Daniel escancara as nádegas com as mãos e se inclina um pouco mais pra frente, encostando o rosto e os seios no arbusto.
Daniel aspira o ar por entre os dentes vendo sua mãezinha levar a cabeça pra trás até encostar-se ao peito de Bruno, suspirando profundo e longamente. Embevecido, ele fixa o olhar nas deformações que os glúteos dela sofrem, conforme o professor invade cada vez mais o anus de sua mãe.
Daniel ouve o sibilar da aspiração passar pelos lábios da mãe quando o olhar dos dois se cruzam. O belo rosto dela com os olhos azuis semi-fechados fixos nos dele, a boca aberta murmurando com a respiração descompassada é o clímax que ele não pode evitar. Um jorro vulcânico é expelido. Helga arregala os olhos e retesa as nádegas, dando um aperto aveludado na rola de Bruno.
Ela passa a língua pelos lábios vendo as gosmas de semem do filho, voando pelo ar.
– Hel…Helga, eu… eu vou… vou go…gogozaaar! Não tá dando pra segurar!
Helga se desespera em saber que seus dois machos estão prestes a desperdiçar o sumo da vida. Com a bunda ela empurra Bruno mais pra trás. Em seguida, agilmente ela se vira e ao mesmo tempo em que vai se agachando, suas mãos vão puxando a camisinha pra fora da rola de Bruno.
Antes de se acocorar completamente, a rolona do ex-professor de seu filho já está engolida mais da metade. Daniel ainda está recuperando a respiração quando fixa os olhos arregalados a bela figura de sua mãezinha agachada com toda a torona inteirinha dentro da boca enquanto Bruno urra de prazer dizendo que está gozando.
Os braços dela estão em volta das coxas dele, não deixando ele se mover enquanto só os músculos da sua garganta indicam que ela está engolindo a mangueirada de esperma, ejaculada por Bruno.
Daniel não consegue que sua respiração volte ao normal e o seu enorme membro se recusa a amolecer. Helga está lambendo a uretra e sugando as últimas gotas do gozo, de soslaio vê o filho de olhos fixos no que ela está fazendo e se masturbando.
– Caramba, Helga! Voce é insuperável! O que faz nós sermos assim!? Vamos nos recompor e voltar pro nossos lugares.
– Amor, olha só o Daniel! Vai lá substituí-lo! Isso mesmo! Agora é sua vez de vigiar e de eu dar prazer a ele!
Meio cambaleando, Bruno chega até perto de Daniel que desvia o corpo pro lado pra continuar vendo sua mãezinha ainda agachada, já que o vulto do seu ex-professor lhe atrapalhava a visão.
Em segundos, Helga está sugando gulosamente a rolona do filho. Embora já tenha gozado duas vezes nos últimos minutos, ela espera pelo gozo supremo com seu filhinho.
– ÔôôuuÔ! To… to quase gogozando, dona Helga! Quase gozando…
– Ainda não, querido! Vem cá! Me sodomiza! Me deprava também… que voce vai fazer eu gozar como uma desvairada!
– Mas… mas, assim? Ferro com ferro!?
– Claro! Só voce, meu amorzinho, faz ferro com ferro em meu cuzinho! Além disso, já estou lubrificadinha!!
De longe, Jarvis vê a rodinha de conversa entre os três. Quando chegou mais perto, o sangue lhe subiu a cabeça.
– O quê esse canalha está fazendo aqui!? Porra, Helga! Voce tinha me prometido que tudo tinha acabado entre voces!!
– Calma, Jarvis, calma! O professor Bruno veio trazer sua esposa ao SPA daqui.
– Sim dr. Jarvis. Tenho que fazer hora até a Flora ser liberada… e aqui me pareceu o melhor lugar. Por coincidência voces apareceram aqui!
– Huuum… não me agrada que voce nos faça companhia. Vamos embora daqui!
– Nada disso, Jarvis! Eu me retiro e desejo a voces três uma boa estadia aqui! Vou pro hotel e esperar que o SPA me ligue.
Jarvis se recusa a apertar a mão de Bruno. Este se afasta até sumir pelos labirintos do jardim do restaurante. Mãe e filho trocam um olhar cúmplice com um sorriso cínico nos lábios.
– Bom… vamos ver o terreno! Não é muito longe daqui. É uma pechincha, de acordo com o que Vieira me contou que o dono está enforcado!
Quase vinte minutos depois, passando por estradas de terra batida, Helga pôs a mão em cima do volante e fez o marido olhar pra ela. Ela ficou alguns segundos olhando languidamente pra ele.
– Ah, Helga! Já estamos quase chegando!
Helga, graciosamente se inclina até perto dele e numa voz sensual lhe diz baixinho no ouvido.
– Tá perto, ô caralho! Volta e me deixa no vilarejo! Agora!
Uma bitoca é dada na bochecha dele enquanto se recupera da ordem da esposa e do modo com ela falou. Ele faz meia-volta e já tinha percorrido uns cinqüenta metros, quando ele parou o carro e se virando lhe falou com escárnio.
– Ah, entendi! Voce vai se encontrar com aquele safado! E voce é uma safada também!
– Hei, não fala assim com minha mãe, ô palhaço!
– Deixa pra lá filho! Eu só vou aproveitar e passar o tempo no SPA! O Bruno não vai poder entrar lá, portanto nada de ciúmes agora, pois eu chupei e fui sodomizada por ele, enquanto voce conversava com o Vieira… Daniel pode confirmar isso!
– Pô, Jarvis! Foi só uma coincidência de ele estar lá no restaurante. Além disso ele está casado. Se o general, o sogro, souber de qualquer bobeira dele, ele vai pra cadeia direto. Vamos deixar a mamãe Lá no SPA e eu volto com voce…
– Muito bem, Daniel. Mostra pra esse energúmeno que voce é mais sensato que ele.
Quando Helga passou pelo sistema de segurança do SPA, Bruno já a espera vestindo um roupão cinza.
– Como já tinha dito a voces dois, o gerente daqui é empregado de alguém que voce não quis como sócio…
– Quem? Oh, Não!! O maldito Rafer! Voce não imagina o quanto esse cretino me infernizou!
– Huuum, eu não sabia! Ele não me disse nada, só que voce se recusou a associar-se a ele. É incrível como ele consegue fazer dinheiro!
– também não sei… ele tem a idade do Daniel! E queria me comer de qualquer maneira! Por isso que eu recusei a oferta.
– Bom… Ele é dono disso aqui e está vindo pra cá. O jatinho dele vai aterrisar na AMAN!
– Então é essa a “tarde de orgia” que voce me prometeu quando te telefonei mais cedo!?
– Meu amor, eu senti que voce queria relembrar os velhos tempos! É hora de fazer as pazes com Rafer!
– Ô cacete! Vou dar pra ele, mas porra nenhuma de fazer as pazes!
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