Era uma noite de sábado e eu estava em casa sem nada pra fazer. De repente recebi uma ligação inesperada de uma ex namorada que há muito tempo não via. Ela começou perguntando como eu estava e o que eu tinha feito durante todo esse tempo que estivemos distante. Eu disse que estava tudo tranquilo é que no momento não fazia nada demais. Foi então que ela me perguntou o que eu estava programando fazer a noite. Eu respondi que não tinha nada em mente, que provavelmente iria dormir cedo. Daí ela me perguntou o que eu achava da gente sair um pouco pra tomar uma cerveja e conversar? Neste momento percebi que ela parecia está carente e sem outras companhias. Porque ela estava casada e a pouco tempo tinha se divorciado. Como eu sei que ela é daquelas mulheres que não conseguem viver sem uma boa
trepada, estava procurando em mim uma válvula de escape para seu tzão. Neste momento me veio uma idéia de realizar uma fantasia que tinha desde quando nós namorávamos. Combinei com ela de esperar em meu apartamento para sair e ir a um barzinho que conheço, que frequentam várias pessoas bonitas e casais liberais que realizam suas fantasias. Ela chegou no meu prédio em seu carro e interfonou para meu apartamento eu mandei o porteiro liberar sua entrada. Deixamos seu carro no condomínio e saímos no meu carro, pois eu já havia planejado que dessa forma ela precisaria voltar para pegar o seu. Ao chegar no barzinho, ela logo percebeu que não era um lugar comum. Pois o ambiente estava a meia luz e os casais presentes pareciam estar prestes a transar com um clima de sexo no ar. Márcia olhou pra mim, deu um leve
sorriso e falou que hoje ela estaria nas minhas mãos, que eu estava autorizado a fazer o que quisesse. Quando o clima foi esquentando, o dono do bar anunciou que o show de stripper iria começar. Primeiro subiu no palco uma linda mulher e foi dançando e tirando sua roupa. De repente ela desceu do palco e começou a passar pelas mesas, as pessoas alisavam seu corpo. Quando ela veio até nossa mesa, peguei a mão de Márcia e passei sobre os seios da dançarina. Coloquei
Cinquenta reais na calcinha dela, e ela sentou entre eu e Márcia que neste momento já estava mais a vontade. Eu passei a mão na bucetinha de Márcia e já estava toda molhada de tzão. Enfiei dois dedos e tirei todo melado com sua lubrificação. E ofereci a dançarina que não pensou duas vezes e lambeu meu dedo todo. Sentindo o gosto da bucetinha de Márcia. Depois ela deu um beijo bem demorado em Márcia para agradecer por deixar ela provar seu gosto. Eu estava há ponto de enlouquecer de tanto tzão. Meu pau pulsava parecendo que iria explodir. Quando o dançarino subiu no palco. Pude perceber que Márcia já estava com a mão dentro da calcinha alisando a buceta. Eu falei que ali ela poderia ficar a vontade que ninguém iria se importar com nada porque todos já estão acostumados. Foi aí que ela abriu mais as pernas e começou a se masturbar na minha frente. Pra aumentar nosso tzão o dançarino chamou uma mulher que estava sentada perto do palco, e ela subiu e começou a alisar ele de todos os jeitos. Se ajoelhou perto dele e começou a fazer um boquete no seu
pau. Márcia foi a loucura vendo aquilo tudo que pra ela era novo e muito louco. Já eram três horas da madrugada, eu chamei ela pra irmos pra algum lugar mais reservado. Paguei a conta e fomos embora. Ela com sua buceta toda melada mas, ainda não tinha gozado. Quando chegamos numa avenida que geralmente ficam algumas prostitutas fazendo a vida, eu parei o carro num ponto escuro. Desci do carro, abrir a porta do passageiro, peguei Márcia pelos cabelos e falei que agora ela ia ver como se fode com uma puta de verdade. Coloquei ela de quatro no banco do fundo do carro tirei meu pau pra fora que já estava muito duro e comecei a meter bem forte na sua buceta. Ela gritava de prazer pedindo pra eu ir cada
vez mais forte. Quando eu estava quase gozando, tirei ela do carro coloquei de joelhos e gozei muito no seu rosto. Peguei cinquenta reais da carteira e dei pra ela e disse que puta eu trato assim. Que agora ela se vire pra ir pra casa de táxi. Entrei no carro e deixei ela toda gozada, naquela rua junto com as prostitutas. Já eram umas quatro e meia da madrugada, quando o porteiro me ligou perguntando se Márcia podia subir. Eu permitir, ela subiu com uma cara de vadia, e falou que foi uma das coisas mais excitante que ela já realizou. Que adorou ser deixada na rua junto com as putas. E me falou que a partir de hoje, sempre que eu quisesse fazer ela de puta, que iria vir me atender. Deste dia em diante a gente passou a frequentar esse barzinho todo sábado para realizar nossas fantasias. E quase sempre eu faço ela de puta.