Desde que nasci morei em um pequeno interior, com meus pais e minha avó, não tive irmãos, morávamos em uma pequena chácara proximo a um rio e eu sempre fui muito travessa, meio moleque mesmo, gostava de subir em árvores e tomar banho no rio, sempre muito livre, meus pais tinham uma pequena plantação e criavam alguns animais, e todas as manhãs eles iam a pequena cidade que ficava proxima vender seus produtos na feira e eu acabava ficando sozinha com minha avó, que por já ser de idade ficava sempre nos arredores da casa, ou seja eu era muito livre pra ir aonde quisesse, passaram-se os anos e foi chegando a adolescência e com ela sensações que na época eu não sabia oque eram, só sabia que eram boas, estava sempre sentindo aquela “coceirinha” gostosa na buceta e por instinto comecei a acariciar até
aprender a gozar, embora eu na época sequer soubesse o que era isso, foi um caminho sem volta, eu estava sempre molhadinha e procurava lugares escondidos para me masturbar, em minha casa ninguém falava em sexo e eu não sabia oque acontecia comigo, na época eu acreditava que aquilo era só comigo e por algum pudor eu instintivo eu não contava a ninguém, tinha medo que fosse de alguma forma errado, mas quanto mais eu crescia mais eu me masturbava, passou o tempo e tudo só piorou, as vezes eu passava o dia inteiro com um único pensamento específico a mente, me tocar até sentir aquelas sensações, só de imaginar a buceta molhava, eu não sabia na época oque sei hoje, que sou ninfomaníaca e estou sempre pensando em gozar.
Pois bem, era uma sexta pela manhã, e meus pais haviam saído pra trabalhar como sempre, acordei e tomei o café da manhã e em seguida avisei a minha avó que iria ao riacho que tinha proximo, adorava ir lá pois era isolado o suficiente pra eu fazer minha sacanagens, minha avó reclamava mas estava acostumada.
Fui apressada com a bucetinha já desesperada pedindo carinho, cheguei la e deitei em uma pedra lisa que havia perto e já subi a saia e enfiei a mão lá, massageando devagar, era gostoso demais, eu mexia o quadril contra a pedra fria e com a outra mão acariciava meus seios pequenos e durinhos, gemia alto sem me preocupar pois sempre estava sozinha ali, enfim depois de uns bons minutos eu gozei me esfregando contra a pedra, esperei meu corpo acalmar e ajeitei minha roupa e sentei, iria esperar um pouco pois com certeza em pouco tempo eu iria precisar fazer de novo.
Foi quando sentei que avistei alguém, havia um homem do outro lado do riacho encostado em uma árvore me olhando, eu o conhecia, era “visinho” da nossa chácara, sempre achei ele muito estranho, ele era alto e musculoso, negro e tinha cabelos muito curtos, mas oque me fazia não gostar de olhar pra ele nas poucas vezes que o via era seu semblante, muito serio e fechado, parecia que estava sempre com raiva, quando o vi fiquei paralisada de susto e vergonha, ele havia visto a minha brincadeira, oque ele iria pensar do que me viu fazer? Será que contaria aos meus pais? Fiquei paralisada observando, ele parecia muito tranquilo e até sorria um pouco, sua mão apertava a parte de frente da calça, depois de um minuto me encarando ele se afastou da árvore e virou as costas desaparecendo no meio do mato, eu não sabia se ele tinha mesmo ido embora, levantei de um salto e corri pra casa, tentei disfarçar pra que minha avó não notasse nada, entrei pro meu quarto que dividia com ela e fiquei a pensar, aquele homem conhecia meu pai, vendia bichos a ele, e se ele contasse? Eu não sabia oque ou porque fazia aquilo, só sabia que tinha que fazer porque era tão gostoso que eu não aguentava ficar sem, mas e se aquilo fosse errado e ele dissesse aos meus pais?
Depois de uns dois dias, era quase noite e eu tava na sala conversando com minha mãe quando meu pai entrou e quem o acompanhava? Ele mesmo, vou chama-lo de Seu Nildo, assim que o reconheci fiquei morta de medo, ele tinha ido la em casa poucas vezes, será que tinha ido contar? Mas ele passou por mim e não falou nada, seguiu meu pai, vi apenas ele me olhar de canto de olho, fiquei apreensiva até ele ir embora, até que finalmente ele se foi e tudo continuou normal, meu pai não parecia ter sabido de nada, acabei ficando muito grata aquele homem.
Durante alguns dias evitei ir ao riacho, mas já estava ficando louca, não tinha um quarto só pra mim e era bem difícil conseguir um momento a sós para fazer as coisas, até uma manhã que não aguentei mais de tanta vontade, depois de passar metade da manhã inquieta tentando me controlar eu corri pro riacho, dessa vez verifiquei se não havia ninguém e então deitei na pedra e estava mais louca que nunca aquela manhã, minha buceta não aquietava não importava o quanto eu gozasse, já estava quase no terceiro orgasmo quando ouvi uma voz forte.
—De novo por aqui. Abri os olhos assustada e ele estava lá, sentado em um tronco de árvore, sorria pra mim como da outra vez, me ajeitei o quanto pude e fiquei totalmente calada, assustada sem saber o que falar.
—Eu pensei que você não ia vir mais.
Eu olhava quieta.
—Pode conversar comigo, não precisa ter medo, não vou fazer nada de mal. Ele falou e sorriu ainda mais, era um sorriso estranho, hoje eu entendo que era malícia. Fiz timidamente que sim com a cabeça
—A e porque não tinha vindo mais?. Permaneci calada. —Por minha causa?. Ele esperou uma resposta e eu de novo não disse nada.
—Não precisava, esperei muito pra ver você voltar, gostei muito do que eu vi você fazer. Aquilo me surpreendeu muito, todo aquele tempo eu pensava que se alguém me visse fazendo aquilo acharia errado ou feio, que brigassem comigo.
—Gostou?. Perguntei baixinho, mais por espanto do que por realmente perguntar.
—Sim gostei bastante, você sempre vem fazer aqui?. Perguntou animado por conseguir uma resposta minha. De novo acenei que sim com a cabeça.
—Que maravilha, e a quanto tempo você faz isso aqui?. Fiquei calada, aquela situação era muito estranha, olhava pra ele sorrindo pra mim e percebi que de novo ele palpava a parte da frente da calça, quando olhei ele abriu mais as pernas e sorriu mais. Baixei o olhar rápido, eu precisava saber se ele iria falar algo.
—O senhor vai contar?. Perguntei baixinho.
—Não não! Não se preocupe, como eu disse eu gostei muito do que vi, não vou contar a ninguém. Aquilo me acalmou, ele não só não ia contar pros meus pais como também tinha gostado, talvez eu não estivesse tão encrencada assim.
—Obrigada. Eu disse e olhei pra ele.
—Por nada, a quanto tempo você vem pra cá fazer isso?. Perguntou.
Eu estava me sentindo mais a vontade pra responder e até gostando de compartilhar aquilo com alguém.
—Um bom tempo. Respondi.
—Sempre sozinha?.
—Sim… Rrspondi incerta, como não seria sozinha?.
—Certo certo, e será que eu posso ficar vindo ver você fazer?.
—O senhor quer ver?.
—Sim. Ele falou em um tom que me fez começar a ficar molhadinha de novo. Fiquei calada pensando… Ir fazer aquilo todos os dias com alguém me vendo? Senti a coceira na buceta aumentar com a ideia.
—Pode. Eu sequer pensei, como sempre agi movida pela bucetinha. Ele abriu um sorriso enorme e apertou mais uma vez a calça.
—Começa agora então. Ele disse com uma voz totalmente diferente. Ele estava mandando, senti a bucetinha mais quente.
Eu estava com vergonha, deitei na pedra e fechei os olhos, timidamente comecei a pegar no bico dos meu peitos e acariciar, eles foram ficando mais pontudos e durinhos, um calor gostos foi tomando conta de mim e até esqueçi que estava acompanhada até ouvir sua voz.
—Levanta a sua blusinha. Sua voz era macia, tão gostosa de ouvir quanto a idéia. O pano atrapalhava, subi a blusa e meus peitos pequeno ficaram de fora, aquilo me fez contrair a bucetinha de tão bom.—Isso agora toca neles. Fiz como ele dizia e comecei a massagear.—Isso. Ele dizia o tempo todo.
Quando senti que a bucetinha por atenção desci com uma das mãos e enfiei por dentro da saia, eu estava muito molhada. Eu podia ouvir ele suspirar proximo de mim e isso me fazia arrepiar.
—Levanta essa sainha. Ele pediu e eu não parava um segundo pra pensar sobre, levantei a saia. —Olha, sem calcinha. Ele aprovou. Me masturbei até não aguentar mais, meu corpo explodiu e eu relaxei sobre a pedra.
Quando me acalmei abri os olhos e ele sorria pra mim.
—Quantas vezes por semana você vem?. Ele perguntou.
—Todo dia. Respondi com a respiração irregular, aquilo pareceu surpreender ele.
—Todo dia?.
—Sim. Fiquei envergonhada e senti que precisava dar uma explicação. —Eu preciso fazer todos os dias. Falei baixinho.
Ele ficou uns instantes calados e depois sorriu.
—Não aguenta um dia sem fazer?. Ele estava quase rindo, eu fiquei mais envergonhada.
—Não…
—Claro que não aguenta, gosto assim. Aquilo me fez sorrir, eu não sabia porque mas queria a aprovação dele.
—Eu vou vir ver você todos os dias , certo?. Ele falou.
—Certo. Respondi.