Sou Raquel, 41 anos, casada a 6 anos, moreninha clara, peitinhos grandes que gosta uma chupada, cuzinho e buceta assanhados.
Meu companheiro me liberou completamente, apenas me necessita de que possa ser encarregado. Por isso na semana antiga combinei com ele que seria a semana de alcance a trepada. E não é sair a noite em baladas não, a asserção é sair em lugares normais, centro comercial, mercado, casa, etc.. O primeiro dia foi numa terça-feira-feira. Sai dos trabalho as 18:00 e por volta das 19:00 aparecia no Centro comercial Eldorado em São Paulo. Aparecia de vestidinho decotado, levinho e evidente, sem calcinha. Chegando no centro comercial, embora da idade também chamo um tanto de atenção. Ando para lá, ando para aqui e nada. Resolvi ir alimentar-se algo, tudo bastante abarrotado, o centro comercial abarrotado, abismo uma coisa para alimentar-se e consigo uma alimentação. Consumindo sem companhia então, logo noto que um altíssimo, meia idade, uns 55 anos aparecia a buscar alimentação. Ofereço a cátedra da minha alimentação para jantarmos acompanhados e ele aceita e trocamos aqueles conversa exordial de nome, tempo, essas coisas.
Ele agradece e pergunta: – Sózinha no shopping, o marido deixa vc sair assim? (Num tom de brincadeira, para iniciar a conversar)
Eu: – Claro que deixa, marido deixa tudo.
Ele (Vagner): – Tudo??? (rindo).
Eu: – Sim (abrindo um sorrido, gostei dele), tudo. Até isso que vc está imaginando.
Vagner: – Duvido, vc nem sabe o que eu estou imaginando.
Eu: – Não sei mesmo, mas pode ter certeza que é só pedir com jeitinho que ele libera, ela adora a esposa que tem.
Vagner (rindo): – Vc é casada mesmo? (olhando para o meu anel no dedo)
Eu: – Claro que sou. Perai.
Tirei o celular da bolsa e abri o watsapp, mandei um mensagem para o mozão:
Eu: – Oi mô, tá aonde, tá no trabalho.
Mor: – Chegando em casa.
Eu: – Estou no shopping, com o Vagner.
Mor: – Quem é Vagner???
Eu: – Estamos jantando junto e eu falei que vc me libera para fazer tudo, né? (coraçõezinhos)
Mor: – Claro, passa pra o Vagner.
Eu então dei o celular com o watsapp para o Vagner;
Mor: E ai Vagner, blz. O que vc quer que eu libere da minha mulher?
Vagner: – É fácil assim.
Mor: – Só peço uma coisa, ele é meu diamante, então precisa tratar com carinho, mas o que quizer comer tá liberado, cúzinho, buceta, boquete. Vai fundo.
Vagner (rindo): Sério.
Mor: – Vai fundo o que ela gosta é de rola.
O Vagner então olha para minha cara, meio atonico.
Eu: – Vai topar?
Vagner. Agora, onde?
Eu: Não sei, vc mora onde?
Vagner: – Em casa não vai dar. EStou separado em casa tem gente?
Ele: – Escritório, motel?
Vagner: – Meu escritório é aqui do lado. Topa trepar numa sala de reunião?
Eu: – Já fiz um boquete uma vez no motoboi da empresa na sala de reunião.
Vagner: – Vc é sempre puta assim mesmo.
Eu: – Só quando saio para trepar.
Vagner: – Só precisamos comprar camisinhas antes.
Eu então abro a bolsa e mostro umas 10 camisinhas que levo comigo.
Vagner: – CAramba, tem para um batalhaão.
Eu: – Pois é, agente nunca sabe quantos machos a gente vai fiscar.
Vagner volta a olhar o watsapp para ler a ultima mensagem do corno: – Cara, se possivel deixa ela bem arrombada. Adoro receber ela com o cuzinho froxo para eu comer. E não esquece de mandar umas fotinhas delas enquanto estão trepando.
Vagner: – Seu marido liberou mesmo. Kkkk
Mal comemos e saimos, o prédio onde ele trabalha era bem proximo do shopping, fomos a pé mesmo. Subimos, 15º andar, eu já me esfregando na sua pica que parecia dura. Entramos e mal ele fecha a porta, eu já caio de boca na sua pica. Ele pede para esperar, precisa ir até aoutra sala para desligar o alarme. Aproveito e já vol tirando o vestido, quando ele volta eu estou só de salto alto.
Eu: – Vem Dr, vem meter na sua puta.
Vagner: – Isso é o que eu mais quero.
Ele me puxou até sala dele, sentou no sofá e me puxou no seu colo já totalmente nua. Cai de boca nos meu seios, enquanto em me encostava na poltrona e sentia aquele homem me chupar loucamente, meus biquinhos duros de tesão ela deliciosamente saboreados, enquanto sentia os seus dedos grossos penetrando na minha xota já literalmente molhada. Então pedi no seu ouvido.
Eu: – Enfia esses dedos grossos no meu cú?
Ele não fez pacimonia não, sem nojo mesmo. E rapidamente enfiou o dedo indicador a´te o talo.
Eu: – Enfia dois, vai.
Vagner: Claro.
E tirando primeiro enfia os 2 de uma vez.
Eu: – Agora três que é para alargar bem para seu pau.
Ele, já doido começa a enfiar os 3. Agora com mais dificuldade, mas entrar tudo.
Eu: – Viu como tenho o cuzinho arrombado. Vai ser fácil de me comer.
Vagner: – Poe fácil nisso.
Me levante e enquanto ele tirava a roupa, eu me sentava na sua mesa e apoiava as pernas abertas, uma em cada cadeira, e me siriricava, chamando: – Vem, vem, vem me comer, vem.
Vanger (tirando a roupa o mais rápido que podia):- Perai.
A pica saltava da calça que parecia barra de ferro. Joguei ele no sofa e cai de boca na sua pica. Acho que fiz uns 15 minutos de boquete, enquanto ele com o meu celular mandava fotos para o corno.
O corno pedia: – Mete no cu da puta logo. Quero ver esse piroca no rabo dela.
Me apoiei na mesa, abri as pernas e pedi: – VAi come meu cú logo pro corno ver.
Ele então enterra aquela piroca gostosa no meu cú. Adoro uma pica no rabo. Peguei o celular e liguei para o mozão e coloquei no viva voz.
Eu: – Aiiii moo, Ele tá comendo meu cú. Aiii, aiii.
Mor: – E ai Vagner, beleza. Enraba mesma essa safada, quero esse cuzinho bem largo para eu comer.
Vagner: – cara, muito gostosa essa sua esposa. Tá de parabens.
Eu: – Aiii Vagner, para de conversa com o corno e me come. uiiiiiiii, CAralho, que gostoso.
Ele bombava no meu rabo e com o mozão no telefone não demorou muito não. Gozei fácil com apica no rabo.
Eu (gozando): – Aiiiii, delicia, que gosto, não goza não, não goza não. quero porra na minha cara.
Sei que mal terminei ele disse que ia gozar. Tirei a pica para fora e mal me agachei a porra jorrou na minha cara, na mesa de trabalho dele, em alguns papais. Sei que acho que esse homem não trepava a alguns dias.
Ele gozou e se jogou no sofá. Eu, ainda assanha me virei e comecei a puxar a caminhsinha de dentro do rabo, já que como ele tirou muito rápido ela ficou lá dentro.
Eu: – Vi o que vc deixou dentro de mim seu apreçadinho.
Esperei um pouco e voltei para o boquete. Daqui a pouco o danado endureceu novamente. Subi no sofá e cavalguei como uma puta na sua piroca, enquanto ele se esbaldava com os meus seios fartos.
Ele me ofereceu o banheiro para lavar a porra da cara. Eu Disse que não, pois o corninho gostava de saber que tinha porra de macho na sua mulher ao come-la.
Ele, gentilmente me levou ao shopping novamente para pegar o carro e nos despedimos.
Vagner (na janela do carro) : – VAi lá que o maridinho corno está esperando para te enrabar ainda.
Eu: – Pois é, Se não levar o rabo arregaçadinho ele fica bravo.
Vagner: – Vcs são doidos mesmo.
Fui embora para casa e é claro que fui enrabada novamente pelo maridinho corno, feliz e contente.
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