Adoro festas de fim de ano. Na verdade, adoro é todo tipo de festa. Se você fizer uma, nem que seja de Cosme e Damião, me convida viu? Já virou tradição, sempre comemoramos as festas de Natal na casa de meus avós maternos, isso desde quando meu pai ainda era casado com minha mãe. Faz dois anos que sai da casa de minha mãe e vim morar com meus avós.
Neste ano, como no anterior, minha mãe veio com o André (meu padrasto). Eu tive um envolvimento sexual com ele quando ainda morávamos os três no mesmo lar. Foi um dos motivos pelo qual sai de casa e vim morar aqui. Todavia, nem minha mãe e nem meus avós nunca suspeitaram do nosso envolvimento. Eu que decidi afastar-me antes que a bomba explodisse.
— Você está linda hoje, Mila! Muita gata mesmo! Adoro quando você prende o cabelo assim, deixando uma parte cobrindo um olho!
Exclamou o safado em um momento quando estávamos a sós.
“O que houve com o homem? Ele não é de elogiar”, pensei. Chegou pegando mais leve desta vez, por certo, enfim percebeu que não sou mais aquela menininha que é atraída por cada homem maduro e safado que vê pela frente. Ultimamente estou mais seletiva – pelo menos nos momentos de lucidez (risos) – estou tentando controlar minha super sexualidade que se manifesta nos momentos em que vislumbro uma relação proibida.
Proibido… Ah! Esta palavra faz meus hormônios irem a mil, acabo forçando a situação e quando efetivamente começa o contato físico e a adrenalina é injetada em meu organismo, não consigo perceber a diferença entre o moral e o indecente, meu lado devassa toma as rédeas e conduz meus atos.
Faz tempo que não tenho contato físico com o André, aconteceram muitas coisas nestes meses que ficamos distantes, confesso que o curti muito e tenho saudades dos nossos momentos de “alto impacto”, ele é um amante que sabe proporcionar prazer, alterna sua brutalidade com carinhos. Eu adoro uma tapinha bem dado na bunda, e fico completamente entregue com um “amo fazer amor com você gatinha”, dito no ouvido durante o momento mágico.
Foram muitos joguinhos de sedução durante aquela véspera de Natal, estava amando vê-lo subindo pelas paredes e tentando dar uma rapidinha comigo a cada hora. Tudo isso ia fazendo meus desejos aumentarem. Com o passar das horas, havia uma fornalha queimando meu sexo. Fico muito perigosa nestes momentos e faço muita bobagem.
Quando meu avô foi tomar banho, minha avó e minha mãe estavam com as mãos melecadas com a massa de torta e pastel, pensei “É agora”, teríamos pelo menos quinze minutos, sai de mansinho da cozinha e passei pela sala, ao olhar e dar um toque com a cabeça para o André, ele já entendeu tudo e me seguiu, foi para a casinha de ferramentas do meu avô. O tempo era curto, não teria preliminares, só queria apagar este fogo que me consumia. Nosso beijo foi algo doentio, quase que fiz seu lábio sangrar.
Cheio de pressa ele desceu sua bermuda e cueca, eu já estava jogando minha calcinha de lado quando ele segurava e lubrificava com saliva o seu membro ereto. Colocou-me sentada na mesinha onde fica a morsa, deitei meu corpo pra trás com minhas pernas levantadas e abertas pra receber seu pênis em minha bucetinha que pulsava de tanto desejo… Ohooo! Não segurei o gemido quando o senti deslizando sem freios em minha grutinha. Suas mãos espremiam meus seios no mesmo ritmo de suas estocadas, o cheiro de oficina mecânica e o pó que pinicava minha bunda só aumentava meu tesão… Ah!
Não sei quantas bombadas levei e nem o tempo que passou, gozei gemendo como uma vadia, ele tapou minha boca e quase me esmagava com seu corpo deitado sobre o meu. Fui para outra galáxia ao sentir seu sêmen preenchendo e aquecendo tudo dentro de mim.
Minutos depois eu tinha retornado à terra e a razão. Meus anus umedecidos com o creme que escorria de minha vagina contraiam de desejo, daria tudo por um anal do jeitinho que ele costumava fazer, bruto, viril e sem compaixão, todavia, o risco que corríamos era enorme, acreditei que mais tarde a gente conseguiria mais um momento como este. Meu avô toma banho rápido, melhor não facilitar. Saímos dali antes que fosse tarde demais.
A noite chegou e não conseguimos ter mais um momento de privacidade, porém haveria outra chance (ou outras), minha mãe tentava convencer meus avós a irem para a praia, eu só iria se eles fossem.
No dia seguinte durante o almoço de Natal, para minha surpresa, minha mãe conseguiu convencer meus avós a viajarem com eles e passar uns dias na praia. Por não curtirem agitação, raramente saem da cidade.
Ainda passamos aquela noite na casa dos meus avós. Na manhã seguinte partimos todos para a casa da minha mãe e de lá iríamos para o litoral onde o André havia alugado uma casa.
Beijos amigos, até a próxima!