Olá, me chamo Vitória, mas sou conhecida como “foguinho” (fica notório saber o porque do apelido), tenho 18 aninhos, tenho os olhos castanhos claros (quase verdes), cabelinho chanel, tenho os seios e o bum bum, bem fartos (principalmente os seios), coxas grossas, 1. 57 de altura, peso 60 quilos e sou universitária. Há 5 anos, minha irmã namora um cara, que ela conheceu na faculdade, ela se chama Viviane e seu namoradinho se chama Júnior. Me dou super bem com eles, mas não tenho muito contato com minha irmã desde quando ela foi morar sozinha e se dedicar aos estudos (ao contrário de mim, que ainda moro com meus pais). Sempre achei minha irmã uma gata, muito mais alta que eu, com 1.70 de altura, cabelo preto (razoavelmente grande), magra, com pouco seios e muita bunda, rostinho de bebê, belas curvas e com os
olhos que herdou do meu pai, verdes. Nos finais de semana, ela costuma vir aqui em casa com seu namorado (Júnior), é impossível não cobiçá-lo, sempre fico encarando-o, olhando-o dos pés à cabeça, com vontade de esfregar a buceta na cara dele, sempre quando eles chegam, eu saio, mas já trocamos olhares e tudo mais… Porém, nunca arrisquei nada, durante esse tempo todo. Minha coroa resolveu fazer o aniversário da minha irmã de 19 anos, ela não gosta de comemorações, mas a mando da minha mãe, ela resolveu não fazer desfeita. Meu pai tem um sítio enorme com duas piscinas, onde rolou a festa o dia todo, muita bebida, gente bonita e boa, eu só resolvi chegar perto do término porque não curto piscina. Ajudei na limpeza e no final, quando todos foram embora, me dirigi até um quarto de hóspedes de ficava no andar de cima, e lá encontro meu cunhado, altamente embriagado, que não conseguia nem ao menos falar direito, jogado em cima da cama sem ninguém para ajudá-lo, eu rapidamente levei-o até o banheiro, onde segurei sua cabeça para vomitar e depois ajudei no banho e diz um café forte pra ele (porque ele pediu com jeitinho, e eu, era louca por ele e ia fazer de qualquer jeito). Ele já se sentia melhor, mais relaxado, e o que eu mais gostava nele, era a simpatia e o jeito como me tratava, muito bem, inclusive. Ele é um rapaz de 1.71 de altura, não muito forte, mas também nem muito magro, cabelinho no degradê, olhinhos puxados (cor preto), com um sorriso lindo.
Ele: Obrigado, por cuidar de mim, vc é muito gentil.
Eu: Que isso, jamais iria te deixar naquele estado, sozinho. Vc vai voltar hj?
Ele: Vc tem algum compromisso? Poderíamos ficar aqui a noite toda, já avisei a sua irmã antes de sair da festa que iria para casa da minha mãe e ela com certeza não irá dormir em casa.
Eu: Por mim…
Ele: Sabe… Sempre te achei linda, e tenho que te contar uma coisa: sabe aquele dia que entrei no quarto e te vi despida?
Eu: Sim, muito bem.
Ele: Eu já estava te olhando a tempo, admirando seu corpinho…
Eu: Nunca pensei nisso… Sempre fui afim de você. Mas respeito minha irmã…
Ele estava deitado na cama e eu sentada à beira. Ele se senta ao meu lado, se aproxima, põe meu cabelo que cobria levemente minha face por trás dá minha orelha, me beija com uma vontade enorme. Eu logo subo em cima dele e continuo beijando, ele apertou fortemente minha bunda e deu um tapa, ele pede pra mim se levantar, eu ofereci meu pescoço de costa pra ele beijar enquanto apalpava meus seios e dava uns tapinhas leve. Quando desço minha mão, me deparo com um pauzão enorme esperando por mim, me ajoelho e penso “há muito tempo esperei por isso”; quando ele desceu a cueca o pau dele era maior ainda, grande e largo. Primeiro, cuspi nele todinho, depois chupei ele com gosto, tentei engolir até o talo, mas me engasguei, fiquei completamente babada, ele me olhava com uma cara de safado do caralho, eu, enquanto chupava, o olhava e ele socava cada vez mais forte o pau na minha boca e falava “Cê é doida por rola, né cachorra?”, “Vou te fuder todinha, sempre quis”. Ele me pega pelo pescoço, tipo enforcado e me joga de costa pra ele na cama, pega meus braços e com uma corda que se encontra sobre o rack amarra minha mãos para trás, me põe de 4 e passa a língua no meu cuzinho, e aperta com força, eu me não aguento e começo a gemer forte e peço pra ele meter em mim.
Ele: deixa eu comer seu cuzinho, deixa?
Eu: eu nunca dei, mas sei que vai doer muito!
Ele: shhh….
Ele começou colocando os dedos levemente e fazendo movimentos de vai-e-vem, me deixando delirar, colando só a cabecinha do pau, eu comecei a pedir pra ele tirar, e ele metia cada vez mais fundo e sussurrava no meu ouvido “que cuzinho apertado, vou te deixar bem arrombadinha, piranha”. Ele me batia forte, metia devagarinho até que eu me gozei todinha, volto a ficar de 4, qnd ele me chupava toda e muito bem, não aguentava mais… Fiquei de 4 e ele meteu forte, que eu disse “devagar, seu vagabundo” e ele respondeu “devagar nada… cala a boquinha, cala”. Quando terminamos, ele ainda pediu “vamos outra?” Eu já me encontrava morta! E nos deitamos na cama, quando me deitei sobre seu peito e fiquei olhando aqueles olhinhos puxados, lindo… Ele disse: morre aqui!, Eu disse “claro…”
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