Cresci vendo uma tia com pouco mais de 10 anos mais que eu demonstrando desde jovem sua personalidade dominadora. Eu morria de medo dela, mas ao mesmo tempo ficava louco com a perfeição de seus pés. Apesar de pequenos, o arco acentuado e o dedão suculento, curvado para cima, culminando com suas unhas ligeiramente longas davam um ar nada angelical aos que passaram a ser meus objetos de desejo.
Sempre que me encontrava com ela, dava um jeito de ficar próximo para admirar aqueles pés perfeitos. Mas, sabendo das consequências em assunto tão estranho em família, aliado à postura dela em relação a todos e, sobretudo, ao seu então namorado, eu refreava meus instintos.
Sabendo que dificilmente eu teria acesso aos seus pés, passei a procurar oportunidades de tentar sentir como deveria cheirar, através de seus sapatos. Ainda que poucas vezes, pude me deliciar com umas havaianas e um sandália rasteira. Passei a fantasiar o que aconteceria caso ela percebesse e cheguei a ficar excitado diante de uma possível surra. Não me surpreenderia se o namorado já não tivesse sentido a foça de suas palmadas, pois demonstrava total submissão a ela.
Ainda muito jovem, me acabava em delírios masturbatórios só de pensar em tocar, beijar e cheirar aqueles pés.
Já quase adulto, fui perdendo cada vez mais a vergonha de esconder minha admiração pelos pés dela e, ao mesmo tempo, me colocava sempre em posição desafiadora. Ela parecia claramente que se segurava para não dar na minha cara, apenas me insultava e mostrava quem mandava ali.
Por alguma razão que não me recordo e pensei depois que teria sido até proposital, fui passar uns dias de minhas férias com ela e seu, agora, marido.
No começo tudo bem. Ela me dando pequenas ordens que eu hesitava, mas obedecia, eu ficava a tentar descobrir onde guardava os sapatos para me deliciar.
Um dia, ela me avisou que teria que sair cedo e passaria boa parte da manhã fora. Na manhã seguinte, esperei que ela saísse com meu tio e fui direto a seu quarto. Procurei onde poderia guardar seus sapatos e, voilá! Todos seus sapatos, rasteirinhas, sapatilhas, tênis, botas e scarpins a meu dispor. Algo me chamou a atenção. Uma pequena porta com uma chave. Minha curiosidade era tanta que nem pensei e fui direto abri-la. Meu coração quase parou. Uma série de chicotes e palmatórias de vários tipos e tamanhos. Minha suspeita se confirmava e minhas fantasias de ser surrado por ela se solidificavam de vez. Voltando aos sapatos, acho que experimentei o cheiro de quase todos antes de me decidir por uma sapatilha que tinha seus dedos claramente impresso na palmilha interna e um cheiro inebriante. Meu pênis pulsava e meu coração batia forte.
Ali mesmo, abri o zíper do short e já iniciava o movimento que não demoraria muito tal o nível de excitação, quando senti a sombra de alguém e a vi na porta do closet.
Seu rosto era um misto de raiva e satisfação sádica. Sem pensar muito, larguei tudo e me virei e recebi um forte tapa no rosto que me fez tremer, gritar e me excitar. Ela começou a falar alto, dizer que sabia de tudo e que tinha sido uma armadilha para ver se eu tinha coragem e dar motivos para ela fazer o que mais gostava.
No chão. Envergonhado com meu pênis mais duro que nunca, tentei me desculpar, mas a resposta era clara. Mandava me calar com tapas cada vez mais fortes.
Disse que sempre soube do meu fetiche, até porque era comum a outros rapazes que a cortejavam e ao marido. Mas o que eu experimentaria talvez não fosse o que eu queria.
Me mandou ir para o quarto, tirar a roupa e a esperar lá. Voltou com a mesma roupa que estava. Um vestido leve e keds brancos muito usados que eu havia procurado, pois prometiam ser dos melhores para eu sorver seu cheiro. Porém, para meu desespero, trazia alguns dos apetrechos do compartimento e sandálias que eu havia visto no closet.
Disse que se eu aguentasse o que me esperava ela talvez deixasse eu gozar tocando seus pés. Desafiadoramente eu respondi que sempre sonhei em apanhar dela. Ela rui e apenas respondeu secamente: Veremos!
Sentou-se na cama e ordenou que eu ficasse de quatro nas suas pernas, deixando meu traseiro exposto. Primeiro umas palmadas com sua pequena e linda mão. Depois, com uma das sandálias, começou a me espancar. Nem imagino quantas vezes. O estalar das sandálias era um som que eu jamais esquecerei. Sem piedade, incansável. A dor era intensa, quase insuportável e no rosto dela era clara a satisfação, quando comecei a me debater e pedir para parar. “Nem comecei; disse. “No chão, não quero ouvir sua voz. Paro quando quiser”.
Fui para o chão com o traseiro dolorido e inchado de tanta surra. Já com o chicote de tiras em mãos, começou e me bater nas costas, e de novo na bunda. Eu segurava o grito e o choro. A satisfação dela se tornava cada vez mais evidente. Pequenos gemidos de prazer eram intermeados com o estalar nas minhas costas. A dor era imensa. E mais e mais chicotadas. Mas o pênis continuava duro. Ela percebia e batia mais forte e os gemidos também mais altos.
Eu já atingira um ponto que a dor era insuportável mas, ao mesmo tempo, não sentia mais o chicote, que brandia cada vez mais e mais forte. Isso dava um prazer extra a ela que, em determinado momento, gemeu mais longamente, quando claramente gozou e parou de bater.
Disse que eu me saí muito bem e que, quando quisesse , poderia tirar os seus keds e beijar os seus pés. Eu tive que esperar um tempo para a dor sumir um pouco, mas o tesão e a possibilidade de tocar nos pés mais lindos que existiam me fizeram esquecer.
Ela já parecia mais descansada após a sessão de pancadas tbem. De pernas cruzadas, levantou o pé direito e me mandou tirar o keds. Um cheiro especularmente forte se apossou do ambiente. Eu sem pensar caí de boca naqueles pés maravilhosos, cheirando profundamente a sola e chupando aquele dedão curvo que me enlouquecia. Ela ria da situação e dizia: “Você é um fetichista mesmo. Terei eu sido a razão do seu fetiche? Não seria o primeiro.”
Desceu o pé e levantou o esquerdo. Tirei o keds e o pé mais bonito ainda se apresentou à minha frente. Antes que caísse de boca nele, se recostou na cama e falou para eu ir próximos aos pés já estendidos na cama. O cheiro era fortíssimo, como nunca pude imaginar. Antes que eu chegasse até eles, disse que queria me ver gozando lambendo eles. Eu respondi que não demoraria muito tal meu tesão. Um forte tapa em meu rosto me fez calar e disse que ela determinava quando eu poderia e que teria uma técnica para isso. Se aproximou e começou a apertar fortemente meus mamilos. Eu urrava de dor.
Mandou ir para os pés. Eu beijava e lambia cada centímetro daqueles pés sublimes. E, cada vez que parecia que eu explodiria, recebia um fortíssimo aperto nos mamilos. Isso ia dando prazer a ela que parecia voltar a gemer. Quando o cheiro dos seus pés já estava em todo meu rosto, a sola sendo lambida incessantemente e os beliscões deram trégua, eu pude perceber claramente que ela gozara de novo. Uma ordem para eu gozar foi ouvida e, enfiando o dedão inteiro na boca e cheirando profundamente a sola do outro pé, num piscar de olhos tive o orgasmo mais forte da vida.
Completamente extasiado e dolorido, caí no chão de exaustão. Meu sonho realizado. Mas isso foi só começo.