Sou Carla, mulher de 36 anos tipo atraente e bonita, em forma, profissionalmente satisfeita, adoro sexo em todas as suas possibilidades e sempre havia sido fiel ao meu marido. Até há algum tempo ele nunca houvera dado motivos para trai-lo ou desejar ter outro homem. Sou multiorgásmica, sempre fui assim desde a adolescência, namorei muitos rapazes e sempre exigi o máximo em nossas transas, máximo em qualidade – que na juventude não era tão boa – mas, principalmente em quantidade. Quando conheci meu marido, o Ailton, me apaixonei de cara e tivemos uma relação plena durante namoro, noivado e grande parte de nosso casamento. Mesmo durante a faculdade e o período de residência (fizemos medicina) estávamos sempre prontos um para o outro. Hoje estamos formados, exercendo nossa profissão e juntos há 16 anos.
Eu me programei para ter uma vida profissional e particular bem regular. Tenho meus horários fixos, meus plantões e dias de descanso. Já o Ailton quis abraçar o mundo com as mãos e resolver todos os problemas financeiros e econômicos de uma vez e assumiu mil compromissos: hospital público, hospital particular, clínica e, assim, cada vez mais não tem tido tempo para nós. Ele praticamente não tem dia de descanso e quando tem… descança, isto é, dorme como uma pedra. Quase não nos falamos e pouco nos encontramos em casa. Não é raro passarmos três ou quatro dias sem dormirmos juntos. Ele está alucinado pela profissão e pelo dinheiro, quer enriquecer. E seu maior tesouro (perdoem a imodéstia) há tempos vem colecionando noites sozinha em uma cama de casal.
De algum tempo para cá, não tenho vergonha de confessar, a coisa que mais faço é me masturbar. Não só em casa nas noites e tardes em que passo só, mas também no trabalho. Às vezes, entre um paciente e outro vou ao vestiário feminino para aliviar meu desejo. Mas, masturbação atenua só naquela hora e depois a voltade volta. E volta mais intensa.
Já cansei de me insinuar para o Ailton, até mesmo por whatsapp, por mensagens de voz, e nas poucas vezes em que ficamos juntos me visto com “aquela” roupa especial e sensual, mas tudo o que aconteceu foram transas rápidas em que ele apenas marcava presença como esposo e nada mais. Reconheço o cansaço e a exaustão dele, mas eu não sou de ferro, sou um ser humano, sou mulher, muito mulher…
No nosso meio – o setor da Saúde – as mentes são mais abertas para esse assunto, é muito comum a gente ficar sabendo de casos entre colegas ( e não são poucos ) mas isso eu não quero, mesmo porque, sendo o Ailton do mesma área, mais cedo ou tarde acabaria sabendo de qualquer possível envolvimento meu caso acontecesse. Não, definitivamente não quero me envolver com nenhum colega pois apesar de tudo amo meu marido e não quero perde-lo apesar de já admitir que a qualquer momento poderei sair com outro homem, pois não estou aguentando mais.
A cada dia meu desejo aumenta, meu tesão tornou-se, eu diria, visível à flore da pele, e eu quase surtando de vontade de transar. Cheguei a tomar uns ansiolíticos, mas nesse caso não resolvem nem ajudam. O que resolve mesmo é sexo, um bom homem viril, carinhoso, cheiroso, gostoso… Ah, meu Deus!
Em uma conversa com uma amiga, a Dra. Lucy, ela me contou que há muito tempo tem complementado seu excesso de libido com garotos que fazem programas. Disse-me que são muito bons, a gente pode até escolher e é super seguro, muito sigilo. Chegou a me passar uns números de telefone. Juro que pensei com seriedade no assunto. Juro que cheguei a ligar para um deles mas assim que atendeu, desliguei no ato, não tive coragem de prosseguir.
E assim meu drama ia se desenvolvendo e aumentando minha loucura, essa vontade de dar minha bocetinha, de ser penetrada por um homem gostoso que me fizesse gozar até não aguentar mais, um cavalheiro que soubesse me tocar, me beijar, chupar, explorar, me comer, comer comer comer…
Quem é mulher sabe que – principalmente nós que trabalhamos com público e em local com muitas pessoas – sempre há mil olhos desejosos sobre nós, nunca faltam cantadas nem insinuações. A vantagem sexual de ser mulher é a de quase poder escolher o cara que você quer, ou de se envolver em uma aventura, e eu vinha disposta a isso. Não estava suportando mais a “coceirinha” na minha bocetinha tão carente e só não tinha realizado ainda essa aventura pois não queria parecer uma puta caçando homens. Também pesava muito pensar em meu marido, pois, por mais que estivesse me dando motivos continuava sendo meu esposo, por outro lado, que culpa eu tinha? Eu precisava de sexo, minha boceta parecia querer explodir, minha ansiedade já estava se transformando em taquicardias e alucinações.
Numa tarde dessas, quando estava à espera da minha próxima paciente, peguei-me masturbando dentro do consultório. Estava enfiando a mão por dentro da calça e acariciando meu clitóris ali mesmo, quase gozando. Achei que tinha chegado ao fim da linha, não podia mais esperar, estava sendo injusta comigo mesma. Decidi que poria fim ao meu jejum.
Pensei em mil homens que passaram pela minha vida, nos antigos e nos recentes, pensei nos garotos de programa, em alguns amigos – uns casados outros não – pensei, pensei até que me lembrei de um cara que sempre me encantou, o Lucas, representante de um laboratório farmacêutico, um senhor jovem e atraente que me visitava quinzenalmente e sempre me “comia com os olhos”. Escolhi-o. Seria com ele. Imediatamente peguei meu celular e enviei recado para que entrasse em contato comigo. Não demorou uma hora ele ligou. Eu estava em atendimento, não pude responder. Quando pude ele não atendeu! Oh, Deus! Por que as coisas têm de ser tão difíceis? Por quê? (E minha boceta explodindo de desejo de receber um pau!).
No final da tarde quando eu me encontrava no vestiário me higienizando para dobrar o plantão meu celular tocou. Vi no visor que era o Lucas. Atendi tão rapidamente quanto uma adolescente, mas me contive ao falar com ele; disse-lhe que precisava tirar umas dúvidas sobre um produto novo do laboratório que ele representa pois estava pensando em incorpora-lo em alguns tratamentos etc etc. e mais do que depressa ele se comprometeu a vir me atender, seria no dia seguinte. Lembrei-me, porém, que no dia seguinte eu iria a Curitiba participar de um simpósio e perguntei-lhe se podíamos deixar para o início da próxima semana. Ele respondeu-me com um “ah… que pena… seria tão bom te ver amanhã…”
Lucas nunca havia falado comigo naquele tom e isso me deu a impressão de que ele adivinhara minha inteção. Cheguei a sentir um pouqinho de vergonha, constrangi-me um pouco mas logo passou, achei muito doce a entonação que ele deu quando disse “seria tão bom te ver amanhã…” Ah, que loucura – pensei depois – eu quase me oferecendo a um homem… a que pondo cheguei… é uma tremenda desmoralização, afinal sou casada, não devia agir como uma biscate assanhada. Porém pensei melhor e resolvi acreditar que a vida foi feita para desfrutarmos os prazeres sem constrangimentos nem autorrotulações.
Dia seguinte, sexta-feira desembarquei em Curitiba e fui diretamente ao local do evento. Cheguei cedo demais mas já há umas pessoas da organização se preparando e alguns participantes também adiantados como eu. Logo fizemos amizade e nos reunimos numa agradável conversa. Interessante é que cada um de nós, era de uma cidade diferente, cada um falou de sua região, de sua experiência como médico(a) etc, mas, de todos, me chamou a atenção o Dr. Lino, do Sul, um homem alto moreno e de olhos verdes, voz grave, gestos largos. Quando dei conta estava completamente hipnotizada por aquele homem e quase me atirando pra cima dele – que mico! – acho que todos perceberam pois aos poucos haviam todos se retirado um a um deixando só nós dois no ambiente. Fiquei muito acanhada, senti que meu rosto avermelhou, disse-lhe que seria bom nós nos separarmos também por uma questão de reputação (novamente eu e minhas preocupações com reputação!) mas antes de me atender, ele me disse:
– Achei você muito linda, agradável, gostaria muito de continuar com você… se não se importar poderíamos tomar um vinho ao final das palestras de hoje, há lugares ótimos para uma descontração aqui em Curitiba… imagine: você, eu, um bom vinho…
Não deixaria passar aquela oportunidade por nada deste mundo, então respondi sem pensar duas vezes:
– Aceito! Adoro vinho. E, ainda não lhe falei, estou necessitando muito descontrair, estou a ponto de explodir, de enlouquecer, preciso muito de algo que me recoloque no eixo.
– Eixo? – interrogou ele sem compreender bem o significado da expressão.
– Ah… eu estou vivendo uns momentos de, digamos, quase desiquilíbrio emocional, mas nada que não tenha conserto, e nem é assunto para eu expor aqui, depois, se criar coragem posso explicar melhor.
– Prometo ouvi-la com toda atenção do mundo e lhe proporcionar momentos inesquecíveis, você Irá gostar do vinho e de mim, acredite – ele me assegurou.
– Sei disso – emendei – já estou gostando, você é muito fino, gentil e belo. Já conquistou minha simpatia…
Ao nos separarmos ele me deu uma piscadinha. Eu lhe dei um sorriso de aprovação.
Eram 17 horas quando o evento terminou, levantei-me rapidamente e busquei meu amigoi entre os participantes. Vi-o caminhando em direção ao saguão, apressei-me para encontra-lo. As pessoas se aglomeravam formando grupinhos para comentar sobre o encontro ou para trocar informações, endereços, telefones, e degustar os deliciosos petiscos e sucos sobre as mesas caprichosamente arrumadas, mas eu fui diretamente nele que ainda não me avistara. Segurei-o pelo braço afastando-o um pouco das demais pessoas, ele sorriu, paramos por uma fração de segundo, ele ia me perguntar alguma coisa: “então, você…”, mas o interrompi. Na verdade minha intenção era encerrar a tarde criando um clima de sensualidade ou de eroticidade. Interrompi-o e cochichei ao seu ouvido: “me espere na porta do banheiro feminino pois vou fazer xixi” (sei que a maioria dos homens se excita com uma mulher fazendo xixi) acho que consegui excitá-lo pois ao sair da toalete de rosto retocado e perfumada ele me disse sorrindo : “seu xixizinho fez bem, você voltou ainda mais tentadora…”
No celular havia duas mensagens do meu marido. Respondi e avisei que voltaria no sábado depois do almoço pois ainda teríamos um seminário pela manhã e o recebimento dos certificados. Senti um nó na garganta, um forte remorso e dor no coração por estar a um passo de trai-lo, mas, apesar de poder voltar atrás, sinceramente eu não queria. Dr. Lino e eu descemos conversando lado a lado pela escadaria até um ponto de táxi bem no portão da saída. Meu coração trepidava e eu sentia o pulso na garganta, não sabia do meu destino ao lado daquele homem, porém, algo me dizia que seria bom. Ele contratou o primeiro taxi da fila. Foi uma corrida demorada pois primeiro pediu para passar por uma boa cantina e o motorista nos conduziu a uma na região próxima do centro; eu esperei no veículo, ele desceu fazer compras, trouxe duas garrafas de vinho e mais alguma coisa em uma sacola de papel pardo. Depois fomos ao hotel onde ele havia se hospedado, de lá retirou sua maleta e fechou a conta mesmo sem ter concluido a diária. Em seguida pediu ao motorista que nos conduzisse a um outro hotel mais afastado da cidade. A cada passo desses eu ficava mais ansiosa, nervosa e incontrolavelmente trêmula, até minha voz denunciama minha insegurança. Mesmo assim hospedamo-nos no hotel. Em momento algum ele me perguntou se eu desejava aquilo, nem eu o questionei, simplesmente embarquei na aventura…
Em nenhum momento havíamos falado em sexo embora a ideia não me saísse da cabeça e a certeza de que estava muito prestes a acontecer me acompanhava a cada segundo.
Alojamo-nos em um apartamento aconchegante. Eu nem sabia se passaríamos a noite ou apenas algumas horas ali. “Que se ferre – pensei – já que estou na chuva quero mais é me molhar dos pés à cabeça…
Ao entrarmos estávamos inseguros, talvez nervosos e Lino um pouco atrapalhado (havíamos abolido os tratamentos doutor e doutora), ao abrir a sacola quase deixou cair dois cálices e um abridor – descobri o que havia comprado além dos vinhos! Minha pequena bagagem deixei largada no chão atrás da porta; um início sem dúvida confuso tendo a ansiedade como desculpa.
Olhamo-nos, sorrimos, buscamos palavras mas percebi que estávamos travados. Nossas ações estavam descoordenadas, Lino ficou parado com as duas taças nas mãos sem saber o que fazer com elas. Eu… bem, sem saber por onde começar decidi que o melhor a fazer era tomar um bom banho, pedi-lhe licença e tranquei-me no banheiro. Era lindo, cheio de espelhos – não como um banheiro de motel comum, era elegante. Passei a me despir. Desabotoei a blusinha, depois retirei a camiseta. Olhei-me nos espelhos em vários ângulos. Abri o zíper da calça e também a retirei ficando apenas de calcinha e sutiã. Conferi novamente nos espelhos a minha silhueta, queria ter certeza de que estava em forma. Tirei as duas últimas peças e conferi-me totalmente nua, de frente para o espelho observava meus seios pontudos, os pelinhos pubianos bem cuidados e desenhados sobre minha pele clara. Passei a mão pela vagina e vi que estava úmida, sinal de excitação. Acariciei meu clitóris e meu corpo todo se arrepiou. Liguei o chuveiro e uma longa ducha de água fresca e sabonete do hotel – havia esquecido o meu lá fora – retiraram toda a transpiração e os odores corporais acumulados em um dia de tantas atividades. Senti-me renovada.
Enxuguei-me com a toalha macia e felpuda, mas na hora de me vestir percebi outra falha cuja culpa atribuí também à ansiedade: minha muda de roupa ficara também na maleta atrás da porta de entrada. A ideia de sair enrolada na toalha ou de abrir a porta para que Lino me trouxesse a roupa excitou-me bastante, mas enquanto não me decidia comecei a me autoacariciar, toquei meus mamilos, minha bocetinha e foi tão gostoso fazer aquilo sabendo que do lado de fora havia um homem à minha espera que um novo arrepio tomou novamente meu corpo inteiro. E num ímpeto, num impulso que nos dá uma vez na vida, um estalo de loucura me fez passar a mão na fechadura, abrir a porta e sair completamente pelada na frente do Lino. Nua, fresca de banho, cheirosa e… toda pra ele, inteirinha dele…
Ele arregalou seus olhos lindos e soltou um “Meu Deus!” e em seguida, num arrebatamento incontido se atirou em mim,de pé mesmo me agarrou, roubou-me um beijo de língua e sem perder tempo passou a explorar com a boca e mãos toda a extensão de meu corpo. Lambeu meu pescoço, meteu a língua em minhas orelhas, desceu aos meus seios, chupou-os, mordiscou meus mamilos, desceu ainda mais alcançando minha barriguinha, minha púbis; suas mãos percorriam-me as costas, massageavam-me as nádegas, desciam pelas coxas e voltavam a subir. Sua boca agora tentava encontrar minha bocetinha mas a travei com as coxas impedindo-o, apenas para provocá-lo. Ele tentava forçar minhas coxas a abrir pois seu alvo era minha xoxota, eu resistia, travamos assim uma gostosa luta erótica, minha excitação foi aumentando a ponto de minhas pernas começarem a tremer. Lino estava quase conseguindo abri-las, então, na luta para impedir, virei-me de costas para ele, mas para meu delírio, senti suas mãos abrindo minhas nádegas e sua língua passando quentinha em meu ânus. Oh, delícia!
Eu já estava ofegante, minha bocetinha escorria, senti que não aguentaria muito tempo naquela brincadeira, então propus irmos para a cama. Mas ele estava ainda vestido, pediu-me para aguentar uns minutinhos e foi ao banheiro tomar seu banho e preparar-se para mim.
Deitei sobre o colchão macio e enquanto o aguardava me acariciava toda, massageei os mamilos e o clitóris. Senti uma pulsação deliciosa em meu sexo, era um prenúncio de gozo. Parei. Fiquei ouvindo a água do chuveiro cair sobre o meu homem. Imaginei como seria seu corpo, seu pau, seu jeito de transar. Acho até que tive uma transa rápida em sonho. Estava tão perdida em meu delírio que nem percebi quando ele abriu a porta. Somente o vi quando apareceu, também nu, diante da cama. Meu Deus! Que corpo! Que perfeição de homem! Que peito, que pinto maravilhoso!
Fiquei estupefata, isto é, entorpecida, não conseguia emitir qualquer palavra. Nunca me senti naquele estado. Meu desejo era cair de boca em seu pinto lindo, grosso e duro, fiz sinal para que se aproximasse de mim, sentei-me na cama em posição de chupá-lo, mas antes de engolir aquele cacete, consegui soltar a voz para sussurrar: “camisinha… põe…” (temi que ele não a tivesse pois teríamos que interromper tudo, mas médicos são prevenidos, ele tinha sim em sua maleta. Graças a Deus!).
Nunca tive tanto prazer em chupar um pau. Era como dizer “eu sou sua, te pertenço, me entrego toda a você, ofereço-lhe todo o meu corpo e todos os meus orifícios…”
Ele gemia com seu vozeirão grave, sua respiração era trêmula. Segurava minha cabeça carinhosamente e ajudava meu movimento de ir e vir com a boca em seu pau.
Em certo momento afastou-se um pouco de mim e em tom de súplica me disse: “quero chupar sua bocetinha, meu amor… dá ela pra mim…”
Concordei pois também estava muito a fim de ter a boceta chupada. Pedi que se deitasse por baixo e assim posicionei-me com a boceta sobre sobre sua boca e minha boca em seu pau, fazendo assim um sessenta e nove. Que delícia!
Senti quando ele molhou o polegar em minha boceta e discretamente introduziu a pontinha em meu cu, até dei uma mexida com a bunda para facilitar. Adoro sexo anal embora meu prazer maior seja dar a bocetinha. Acho delicioso o anal pois leva o homem à loucura, e o tesão do homem também me faz gozar.. É tudo um prazer de outro mundo!
Nosso 69 com um dedo entrando e saindo de meu cu estava delirante, eu me sentia perto do orgasmo, meu corpo estava enrijecendo e minha boceta explodindo de prazer. Então pedi ao Lino para mudarmos de posição.
Deitei-me de costas e abri as pernas oferecendo toda minha boceta para ele me comer. Fechei os olhos e senti seu corpo se aproximando. Sua boca chegou primeiro e me sufocou num longo beijo de língua, beijo tão louco que nossa saliva escorria pelos cantos da boca. Depois Senti seu corpo deitando sobre mim e ao mesmo tempo seu pau duríssimo alcançando minha boceta. Novo delírio!
Aquele pau tão esperado por mim foi me penetrando de um jeito macio, suave e calmo. Nenhum outro homem me penetrou dessa forma, era um jeito carinhoso e amoroso de me comer. Assim como penetrou, Lino o retirou com o mesmo carinho e suavidade para, em seguida, penetrar novamente… Repetiu muitas vezes aquele lento e delicioso movimento. Não era necessário que fizesse força ou que bombasse com energia, era uma questão de jeito, de conhecer uma mulher… E na imensa sucessão de pôr e tirar, pôr e tirar, meu orgasmo foi se aproximando. Senti aquela sensação de nuvem gelada se espalhando pelo interior do ventre, depois aquela repetição louca de choques elétricos e raios de prazer partindo do meu sexo para todas as partes do meu corpo. Atingiram meus pés, braços, peito coração, cérebro, tudo, tudo…
Veio o orgasmo, enfim o gozo que estava preso há tanto tempo que eu já nem mais sabia quanto… Os choques e raios foram me provocando espasmos tão fortes que eu poderia dizer convulsões. Gemi, suspirei, gritei. Gritei como louca:
– Mete em mim, meu macho! Fode minha boceta, meu homem! Põe tudo dentro de mim, goza em mim, me morde, me chupa! Fode! Fode!…
Perdi os sentidos por instantes.
Quando dei conta de mim estava em prantos. Soluçava como criança. Chorava de alegria, prazer e de tanto orgasmo.
Lino lambia minhas lágrimas que escorriam pela fronte e sussurrava em meu ouvido:
– Ainda estou metendo em você, meu amor… meu pau ainda está dentro de sua bocetinha… sente ele, sente…
Apertei com vigor minha boceta e confirmei que seu cacete ainda estava em mim.
Percebi que apesar da convulsão e da perda momentânea de sentido havia ainda um restinho de gozo para eu oferecer ao meu homem. Então o agarrei com todas as forças de meus braços e o levantei com a púbis. O tesão de minha boceta foi tão intenso que no mesmo instante veio o segundo gozo.
Gritei novamente, urrei como fêmea animal, chorei, tudo com a mesma intensidade do primeiro orgasmo.
Quando abri os olhos percebi que Lino tremia o queixo e sentia dificuldade para respirar.
– Está tudo bem, meu amor? -Perguntei-lhe.
– Sim… es… tá…
– Por que treme tanto assim?
– Por… que… estou… go… zando em vo…cê… Ahhhhhh…
Prendi-o com braços e pernas, não desejava solta-lo mais pelo resto da vida. Sentia-o quente e suado sobre mim, minha boceta escorria mel que descia pelo meu rego e ia atingir meu cu… meu cuzinho… Ai, que delícia, meu cuzinho começou a piscar… respirando ofegantemente consegui perguntar ao meu macho que, ainda sobre mim não havia se recobrado do gozo:
– Meu amor, você gosta de sexo anal?
– Adoro, querida… você faz?
– Raramente, mas gosto muito… adoraria dar esse presente a você, isto é, que você me comesse por trás… me sentiria a mulher mais completa do mundo…
Lino, então, pediu para dar um tempo para se recuperar do gozo que fora extenso e ao extremo.
Me convidou para uma taça de vinho.
Depois de uma meia hora voltamos para a cama, ele me penetrou por trás, arregaçou meu cuzinho que há tempos não sentia um pau tão delicioso.
Me fodeu com gosto. Gritamos, gememos até a exaustão.
Depois de gozar em meu cu Lino ainda ficou beijando ele (meu cuzinho), lambeu tanto que um novo orgasmo tomou conta de mim.
Tínhamos sobre a mesa uma segunda garrafa de vinho e uma noite inteira ainda pela frente para muito mais sexo.
No dia seguinte eu voltaria para São Paulo e talvez visse meu marido, não sei como iria encara-lo, não sei se cometeria algum ato falho, mas não estava nem um pouco preocupada com isso.
Na segunda-feira o representante de laboratório iria me visitar e, se me cantasse, juro que ia aceitar!
Ah, delícia, minha vida estava mudando. Não sabia o que seria dali para a frente mas, com certeza, minha vida estava mudando para sempre!
Beijos a todos. Obrigada por terem lido.
Muito bom, fiquei exitado…
Bom dia Carla amei seu conto fiquei de pau latejando sou de SP Capital Z. N adoraria conhecer vc mais quem saber sermos amigos confidente eu já sai com 3 casadas a última era igual vc depois ela se soltou se quiser meu cel meu zap 95170-5882
Procuro mulher fogosa ou casal cujo marido sinta prazer em me ver transando com a amada
Tenho excelente nível, cheiroso, saudável e sigiloso
[email protected]
sp interior e viajantes
Sem baixaria ou prostituição.
Vem gozar comigo.Quero te proporcionar longas preliminares para deixar sua calcinha ensopada, cair de língua demoradamente e depois penetrar lentamente no início e depois enfiar vigorosamente ate se derreter em gozos alucinamentes e voltar arrombada e saciada para casa com cheiro de meu pinto impregnado pelo corpo
Achei legal o seu conto,acho q vc fez o certo e deveria repetir, na minha opinião o casais deveriam ter liberdade p sairem juntos ou separados,como o casal combinar,sem deixar o amor e o respeito acabarem.
Amei gosto de casadas e de maridos q mandem fotos da esposinha slu casado e discreto esposa nao participa
Sou muito sincero e safado
67 992054203
Amei seu conto fiquei muito afim…..