Meu nome é Claudia e o fato que vou relatar aconteceu a 5 anos. Na época eu tinha 32 anos e meu marido, Fábio, 35. Considero-me uma bonita mulher, digamos agraciada pela natureza: sou uma morena de quadris largos, cintura fina, coxas bem torneadas, seios médios e uma barriguinha retinha que mantenho a base de academia. E tudo isso faço questão de mostrar, utilizando roupas que valorizam ainda mais o meu corpo. A cerca de cinco anos atrás o meu marido foi transferido para uma filial no interior de São Paulo. Nas primeiras semanas percebi que a população masculina da cidade era muito superior à feminina, e composta principalmente por homens solteiros e jovens, na faixa de 20 a 40 anos. Eu andava pela rua e os homens ficavam me tarando. Aquilo me assustava e me excitava. Não demorou muito e meu marido enturmou-se
com um grupo de homens, na sua maioria solteiros. Quase todos os finais de semana rolava um churrasco na casa do Eduardo. Ele tinha um belo sítio com piscina, na qual eu passava boa parte do tempo me bronzeando. Nestes churrascos eu adorava provocar os homens, caprichava nas roupas que vestia. Dava para notar os “elogios” dos homens por baixo das calças. Como era de praxe rolava muita bebida e um jogo de poquêr no final do dia. Numa destas festas eu acabei bebendo um pouco a mais que o normal e estava meio alegre, assim como todos. Sentei ao lado do meu marido para vê-lo jogar. Não que eu entendesse de poquêr, pelo contrário não entendo quase nada. Não tinha nada para fazer e queria assistir. Num dado momento do jogo Fabio e Eduardo começaram a apostar alto, num momento Fabio apostou o carro, o Eduardo subiu a aposta para o sítio dele. Fabio disse que não tinha nada para fazer frente a aposta, e o Eduardo na maior cara-de-pau
sugeriu que o meu marido me apostasse. Na hora gelei e me excitei. Meu marido ia recusar, mas sugeri a ele que aceitasse, mas com uma condição: se ele perdesse eu seria do Eduardo, mas meu marido estaria presente me acompanhando, presenciando tudo o que acontecesse. Meu marido pensou um pouco e aceitou e pagou para ver… perdeu. Eduardo levantou-se e veio em minha direção. Tirou-me do lado do meu marido e pôs-me de pé. Toda a sala ficou num silêncio só, aguardando o que ele iria fazer. Ele tirou minha blusa expondo meus seios, tirou minha saia e arriou minha calcinha. Ele percebeu que eu já estava molhadinha. Tirou a roupa dele exibindo um um pau enorme. Nesta hora minha expressão deveria ser de medo e tesão. Ele mandou que eu deitasse na mesa, o que obedeci prontamente já que ele era
meu novo dono. Ele mandou que eu pegasse seu pau e direcionasse para minha buceta. Na hora que segurei o pau senti que seria rasgada, pois não consegui encostar os dedos no polegar. Naquela hora resolvi sacanear com meu marido. Arreganhei minhas pernas encostei o cacete na entrada da buceta e pedi para meu marido abrir minha buceta, dizendo para ele: aposta é aposta! Ele veio até meu lado e abriu minha buceta para o meu novo dono. Fechei os olhos e senti aquela tora me rasgar. Uau que cacete! Depois de tocar no fundo o Edurado disse para meu marido se afastar. Ele começou a socar pinto com força em mim, dizendo que eu seria a nova puta dele. Para mim aquilo era um misto de dor e
prazer. Sentia aquele pau mexer tudo dentro de mim. Mais algumas estocadas e ele encheu minha buceta de porra. Ele tirou o pau e disse para todos tirarem a roupa pois deixaria todos no sítio me comerem, inclusive meu marido (agora meu atual corno). Todos gozaram dele quando tirou a roupa e estava de pau-duro. Eduardo mandou que eu ficasse deitada sobre a mesa enquanto os homens faziam uma fila para me comer. Estava adorando aquilo tudo. E assim foi, um por um socaram e gozaram na minha buceta, nos meus peitos e meu rosto. Meu dono sumiu por uns instantes, retornando como um empregado do sítio: um negro forte que tinha o apelido de jumento. Achei porque ele devia ser meio matuto, mas não.
Quando vi ele nú descobri o motivo do apelido. O pau dele era um colosso, um pouco mais comprido do que o Eduardo, mas bem mais grosso. Ele olhou para mim e em seguida perguntou ao meu marido se eu tinha uma buceta apertada. Fabio respondeu que sim. O negro disse que após ele passar por mim eu e meu marido sempre lembraríamos dele quando transassemos. Eu disse ao negro que eu sempre tive fantasia de ser fodida por um negro e que ele seria o primeiro. Minha buceta estava bem lubrificada e um pouco alargada dos pintos que já tinha tomado, mas mesmo assim senti como se estivesse perdendo o cabaço novamente. Gritei. Não, urrei quando aquele negro enfiou aquela jeba em mim. Ele socou vigorosamente, sem pena, gozou muita porra e em seguida pediu para meu marido meter. Ele veio meteu o pau, mas eu
não senti nada, ri muito dele. Ele ficou puto e socou o pau no meu cú. Eu xinguei ele um monte e disse a ele que daquele dia em diante eu seria do Eduardo e faria todas as vontades dele, e que ele ficasse quieto, pois ele era o culpado de ter me apostado. Puxaram o corninho de dentro do meu cú e me colocaram setada na pica do Eduardo. Enfiei-a na minha buceta e comecei a cavalgar. O negro colocou-se atrás de mim e percebi o que ele queria. Olhei para o Fabio e disse: “sabe aquele cuzinho apertadinho que vc gostava tanto? Olha o que vou fazer com ele”. Curvei-me bem para a frente empinando bem a bunda. O negro encostou aquela cabeçorra na portinha do meu cú e começou a forçar. A dor era enorme, mas o tesão era maior. Ele empurrou toda aquela tora dentro do meu cú, para espanto do presentes e principalmente do corno do meu marido. Os dois, o negro e o Eduardo, meteram em mim por uns quinze minutos. Eu tinha um orgasmo atrás do outro.
Depois que o Eduardo e o negro gozaram dentro de mim, ele mandou que eu ficasse de quatro no tapete, pois todos teriam o privilégio de comer o cú da sua aquisição. Novamente formou-se um fila e pude sentir os mais variados pintos invadindo o meu outrora apertado cuzinho. Ao final fizeram uma roda a minha volta e gozaram todos em cima de mim. Tomei um banho de porra, dos mais variados sabores. Dormimos o final de semana no sítio, mas meu sono sempre era interrompido por algum macho querendo me comer, o que eu atendia sem pestanejar, já que meu dono tinha me ordenado a atender a qualquer macho que quisesse me comer. No outro dia nem tive o trabalho de me vestir, pois não dava tempo. Eduardo disse a Fabio que eu continuaria a morar com ele, que ele deveria me manter sempre bonita, arrumada e perfumada para quando Eduardo ou algum amigo seu desejasse meter em mim. Em troca ele deixaria meu marido me comer uma vez por mês. E assim foi por dois anos, até que meu marido foi transferido novamente para outra cidade. Mas aí já era tarde, eu já tinha pegado o gosto por pau e tratei de arrumar outros machos picudos para me saciar.