Me chamo Rita, tenho 1,70m, peso por volta de 60 quilos e tenho os cabelos e olhos castanhos. Sou casada e tenho 2 filhas. Meu marido é economista, trabalha numa grande multinacional e levamos uma vida relativamente tranquila. Moramos num apartamento modesto, mas bem confortável. O que eu vou relatar aqui, aconteceu comigo quando eu tinha 37 anos. Modéstia à parte, embora com essa idade, eu tinha um corpo de causar inveja a muitas garotas bem mais jovens. Eu era muito elogiada pelo meu marido, os amigos dele e por minhas amigas e colegas. Nessa ocasião, eu havia voltado a estudar, porque até então, eu não tivera tempo de consolidar o estudo com as tarefas de mãe e dona de casa. A nossa vida sexual era muito intensa. Meu marido e eu, transávamos praticamente todas as noites. Uma das nossas diversões eram ler
juntos, os relatos de teor sexual que eram publicados nas revistas. O que mais atraia a atenção do meu marido, eram os contos ou relatos relacionados a maridos cornos que se satisfaziam vendo ou sabendo que a mulher tinha um amante ou um caso extraconjugal. Vivia dizendo que não via a hora de me ver com um amante ou saber que eu tinha um caso com outro homem. Brincando, dizia que eu era demais para ser de apenas um homem e por isso mesmo queria me dividir com outro. Eu me divertia lendo os relatos e ouvindo os desejos do meu marido. Eu casei com 21 anos e passados 16 anos, agora com 37, nós ainda transávamos praticamente todos os dias. Voces podem pensar que eu estou exagerando, mas
era assim mesmo o nosso casamento. Nem reparei que haviam passado todo esse tempo, pois a minha vida de casada era um verdadeiro “conto de fadas”. Eu não me incomodava de transar todos os dias, porque não havia um só dia que eu não gozasse. As nossas transas terminavam sempre em um gozo simultâneo. Eu acho que existem poucas mulheres no mundo que tenha gozado mais do que eu. Nessa época, eu já tinha as minhas duas filhas, que estavam com 13 e 10 anos respectivamente. Elas estudavam numa escola tradicional da cidade e voltavam para casa de ônibus depois das aulas. Nessa época, eu frequentava uma academia ,para manter o meu corpo sempre saudável e em forma. Todo dia, o meu marido levava as filhas na escola e se dirigia para a empresa. Nas terças e quintas-feiras ele me levava junto e me deixava
na academia. Eu voltava para casa de ônibus, que me deixava quase defronte a minha casa. Já frequentava a academia há algum tempo, quando vim a conhecer o Marcos. Ele era um pouco mais alto do que eu e estava com dificuldade de fazer alguns exercícios, porque estava se recuperando de uma contusão que tivera no joelho, jogando futebol. Quando o vi assim, me ofereci para ajuda-lo, as vezes empurrando as suas costas para flexionar o tronco e outras vezes, ajudando-o a levantar a perna para facilitar os exercícios. Ele era um rapaz de poucas palavras e até um pouco tímido. Com o passar do tempo, ele foi se soltando e aos poucos fiquei conhecendo o melhor. Era 9 anos mais novo do que eu. Era noivo de uma professora e era dono de uma revenda de veículos. Quando eu chegava na academia, ele sempre me cumprimentava com um beijinho no rosto. Um dia, não sei se por acidente ou premeditado, ao invés do tradicional beijo no rosto, ele me deu um
selinho. Na hora eu fiquei um pouco constrangida, mas a partir de então, com esse tipo de cumprimento se repetindo, o nosso cumprimento matinal passou a ser desse jeito. Eu ia para a academia duas vezes por semana, normalmente as terças e quintas feiras. Os outros dias eu ficava em casa para fazer os trabalhos domésticos e fazia uma caminhada pelas ruas do bairro. Vez ou outra, muito raramente, a gente terminava os exercícios na mesma hora e ele me oferecia carona até o prédio onde eu morava.Tudo que acontecia entre eu e o Marcos, era do conhecimento do meu marido, porque o nosso relacionamento sempre foi muito aberto e a gente não tinha o costume de esconder nada um do outro. Ele sempre aprovava as minhas atitudes e costumava dizer: “ Vá em frente !”. Era uma segunda-feira, e eu já havia feito a minha
caminhada pelas ruas do bairro e tomado um banho e colocado um vestido bem leve. Alguém tocou a campainha e quando fui atender, era o Marcos. Alegando que ele havia levado um carro no mecânico alí perto, aproveitou para dar uma passadinha para me ver. Fiquei surpresa com a sua visita e depois que ele já estava dentro da minha casa, conversamos sobre assuntos variados. Num dado momento, quando eu estava sentada ao seu lado, ele aproximou a sua boca da minha e me deu um beijo. Ficamos nos beijando longamente ao mesmo tempo que ele me acariciava os meus cabelos, costas e nuca. Ele ousava a cada minuto que passava e ele levou as mãos até os meus seios e começou a acariciar cada um deles.Ele pegou uma das minhas mãos e levou até o seu pau, que mesmo por cima da calça, dava para perceber que estava duro como uma pedra. Depois de muitos afagos e carícias, ele se levantou e deu a mão para que eu me levantasse. Depois de alguns beijos e carícias, ele foi afastando as alças do meu vestido, que logo foi ao chão. Me vendo só de calcinha
e sutiã, foi retirando cada uma delas e não demorou muito, para que eu estivesse totalmente nua a sua frente. Ele se livrou rapidamente das suas roupas e agora, ambos nus, ficamos nos beijando e acariciando mutuamente. Eu sentia o contato do seu pau entre as minhas pernas e dava para perceber que o tamanho dele era bem avantajado, talvez um pouco maior que o do meu marido. Me puxando pelas mãos, me levou para o unico corredor que existe no apartamento. Era lógico de ele levava para os quartos da casa. Adentrou o quarto que havia a cama de casal e me deitou. Subiu sobre o meu corpo e novamente ficamos nos beijando demoradamente. Foi deslizando o seu corpo sobre o meu e foram os meus seios, que receberam os primeiros beijos e chupadas. Ele era um mestre com a sua língua. Me levava a loucura, fazendo manobra com ela nos bicos dos meus seios, me levando a gritos e gemidos. Chupou cada um dos bicos com uma maestria tal, que
deixava todo o meu corpo arrepiado. Como ele sabia que eram os meus seios, um dos pontos mais sensíveis do meu corpo ? Eu gemia e sussurrava palavras desconexas. Quando ele deslizou novamente o seu corpo, foi para beijar e chupar a minha bucetinha. Como nos seios, ele era mágico com a sua língua na minha fendinha. Não teve um só milímetro que não tivesse sido beijado ou lambido. Quando a ponta da sua língua tocou no meu clitóris, não teve jeito. Soltei um gemido e grito tão alto, que encheu o meu apartamento. Vez ou outra, entrava com a sua língua na minha fendinha, além de passar a ponta da sua língua no meu cuzinho. Tudo isso me deixava extremamente excitada e tesuda. Depois de muito me chupar, caprichou na sua massagem “lingual” no meu critóris e eu não aguentei. Soltei um gemido e grito e gozei como nunca. Eu rebolava, levantava o quadril a cada gozo e sentindo a sua língua que não parava um só segundo, gozei dezena de vezes. Me vendo respirando até com dificuldade, subiu novamente sobre o meu corpo e ficou alí, até que a respiração voltasse ao
normal. O gozo que eu tive foi uma das gozadas mais gostosas da minha vida, talvez por estar transando com outro e por seu uma novidade para mim. Queria retribuir de todas as formas, o prazer que eu havia sentido, fazendo-o gozar como eu havia gozado. Trocamos de lugar e agora ele estava deitado de costas na cama. Subi sobre o seu corpo e ficamos nos beijando novamente. Eu sentia o meu proprio gosto que havia na sua boca e aquilo me deixava até com mais tesão. Fui deslizando o meu corpo para baixo e fui beijando o seu peito, sua barriga e cheguei onde eu queria. Beijei cada pedacinho do seu pau e ouvia ele gemendo de prazer. Abocanhei o quanto pude, pois o tamanho do seu pau era bem avantajado e eu não conseguia colocar tudo na minha boca. Lambi cada pedacinho dele e de vez em quando, chupava vigorosamente a cabeça. A cada chupada, ele gemia de prazer. Com movimentos de sobe e desce da minha boca no seu pau, ele devia
estar sentindo como se estivesse metendo. Quando eu percebi que ele se arrepiou todinho e começou a balançar o quadril, eu comecei a chupa-lo cada vez mais forte. Gemendo e gritando, eu senti o seu gozo, quando um jato de porra quente inundou a minha boca. Ele ejaculou dezena de vezes, enchendo a minha boca de porra com um volume descomunal. Era tantas gozadas, tantas ejaculações que não havia mais espaço na minha boca para tanta porra. Como faço com o meu marido, eu engoli quase tudo, embora uma boa parte tenha se perdido sobre o meu rosto. O seu pau continuava duro e rígido como se ele não tivesse gozado. Trocamos de lugar novamente e ele se ajoelhou entre as minhas pernas e apontou o seu pau para a entrada da minha buceta. Com a minha buceta melada com o meu gozo e o seu pau molhado com a minha saliva, o seu pau deslizou suavemente para dentro de mim. Sentir aquele seu pau quente e duro, foi delicioso. Ele entrava e saia de dentro de mim vagarosamente e eu sentia cada milimetro do seu pau me preenchendo. Eu gemia a cada estocada e pedia para que o tempo parasse para eu ficar curtindo aquilo por muito tempo. Eu que já estava a ponto de gozar, quando eu percebi que ele comecou a acelerar os seus movimentos, só tive tempo para dizer em seu ouvido: “ Goza ! Goza gostoso !” Foi nesse momento, que eu senti o seu pau pulsando e ejaculando a sua porra quente dentro da minha buceta. Eu gritei e gemi junto com ele. Ele ejaculava sem parar. Eram golfadas e mais golfadas de porra que eu sentia. A
essa altura, a minha buceta devia estar cheinha de porra. Ele bombava sem parar e cada vez mais eu gozava loucamente. Depois de muitas metidas e penetrações, ele começou a diminuir o rítmo e ele ficou deitado sobre o meu corpo que arrepiado, ainda teimava em gozar. Mesmo com o seu pau já mole, ele ainda ficou dentro de mim por algum tempo. Quando senti o seu pau saindo de dentro de mim, senti ao mesmo tempo, a porra quente que escorria para fora da minha buceta. Quando nós levantamos, o lençol debaixo de mim estava ensopada de porra. Tivemos tempo de tomar um banho e“namorarmos” um pouco mais. Ainda tive tempo de ajeitar a cama e a casa, antes da chegada das filhas da escola. Quando elas chegaram da escola, almoçamos e tivemos uma tarde normal. No começo da noite, quando o meu marido chegou do trabalho, eu não falei nada sobre o “encontro” que eu havia tido com o Marcos. Tudo correu como nos dias normais, até a hora que as filhas foram para o seu quarto dormir. Quando estávamos a sós na nossa cama, prontos para mais uma noite de amor, eu falei a ele, que eu tinha uma surpresa para lhe contar. Contei nos mínimos detalhes tudo que havia acontecido naquela manhã e ele ficou extremamente excitado. A cada detalhe do meu relato ele segurava o seu pau e ficava alisando, tamanha a tesão que ele estava sentindo. Não preciso nem dizer a vocês, que nós tivemos uma das noites mais gostosas da nossa vida. Ele gozou e me fez gozar como nunca. Foram beijos, chupadas e metidas que não tinham
fim. Ele estava insaciável. De tão cansada que eu estava de tanto gozar, dormi aquela noite como um anjo. Marcos foi meu amante por mais ou menos 1 ano. Depois disso, ele se casou e tivemos apenas mais um “encontro”, que foi o último e o de despedida. Por coincidência o nosso último “encontro” foi no dia 08 de março, que é comemorado o Dia Internacional da Mulher. Todo ano, eu lembro dessa data e me vem a cabeça, os momentos deliciosos que passamos juntos. Meu marido e eu, sempre lembramos desse periodo, que foram, sem dúvidas, um dos períodos mais gostosos da nossa vida e veio a apimentar ainda mais o bom relacionamento que temos até hoje.