O meu sobrinho está vivendo comigo. O garoto é já um homem, mas ainda não tem namorada. O meu marido passa a semana viajando em trabalho e eu é que dou assistência ao Edu, o ajudando a fazer os trabalhos de casa, preparando as refeições, etc. etc.
Acontece que na nossa casa a caldeira de aquecer a água não tem força suficiente para mais de um duche por hora e para tomarmos os dois duche de água quente eu resolvi tomar junto com o Edu. É claro que eu ficava de calcinhas e soutien, mas o garoto para ficar mais à vontade ficava nu. Só que o garoto ficava o duche todo de pau duro na minha frente. E que pau, nossa!, bem maior do que o do tio. Como é que um garoto tão franzino podia ter um pau tão grande?
Eu ficava ensaboando o pau do garoto e às vezes pensava punhetá-lo para o aliviar. Até pensei contar para o meu marido, mas tive receio que ele pensasse que era uma pervertida. Também pensei em falar com alguma amiga que aceitasse aliviar o garoto, mas não tive coragem.
Com o passar dos dias o garoto foi ficando cada vez mais atrevido, pedindo para eu mostrar os meus peitos para ele. Um dia estava mais excitada do que o habitual e tirei meu soutien. Os olhos do garoto parecia que saiam de orbita. Ele só pedia para tocar nos meus seios, mas eu disse para ele me respeitar, que eu era sua tia.
Nessa tarde pensando em tudo, estava com tanto tesão que me deitei na cama só de calcinhas, afastei o elástico e comecei a bater uma siririca, quando de repente fui surpreendida com o Edu a espreitar pela porta entreaberta. Me levantei assustada tapando os seios com as mãos e me dirigi ao garoto falando para ele sair. “Tia não precisa de tapar os seios, que eu já os vi”, exclamou o garoto enquanto tocava na rola por cima do short. Fiquei parada sem reação e ele olhando para o meu corpo e pedindo para lhe mostrar a bucetinha. Com pena do garoto, disse para ele não contar a ninguém e ele jurou que não contaria e baixei as calcinhas até aos joelhos.
“Nossa tia, que bucetão você tem, parece as bucetas das mulheres das revistas que papai guarda numa gaveta do quarto dele,…….,posso tocar?”, perguntou o garoto.
E sem que eu respondesse, já o garoto tocava com os dedos na minha buceta. Passava os dedos nos meus lábios vaginais, tocava no meu grelo e eu que sou bem greludinha.
-“Toca aí Eduzinho, que a Tia gosta muito,…….,sim aí mesmo, é muito gostoso”
-“Ai Tia, a sua xaninha está muito molhada, deixa eu lamber tia, deixa eu provar o seu nectar”
O atrevido do garoto tirou as minhas calcinhas, que estavam só baixadas até aos joelhos, apesar das minhas súplicas para parar. Depois me deu um leve empurrão para cima da cama, eu me deixei cair, abrindo as pernas e deixando ele colocar a cabeça entre as minhas pernas. Aí ele me deu um banho de língua na minha buceta, com uma mestria, que nunca um homem me tinha feito. Gozei na língua do Eduzinho, suplicando para ele não parar. Depois ele saltou para cima de mim, falando que agora era a vez de ele gozar e que queria encher a minha cona de porra e meteu o seu pauzão em mim. Com os olhos esbugalhados, ele bombou na minha buceta com força. Só se ouvia o ranger da cama e o som seco dos sacos do Eduzinho a bater em mim. O diabo do garoto me fez gozar novamente, mas rle não gozava.
Aí eu falei para ele para não gozar na minha buceta, porque me podia engravidar. Aí ele tirou o pau da minga buceta e disse para eu o chupar, que ele queria gozar. O diabo do garoto dizia como queria que eu o chupasse, até me pedindo para lhe lamber os sacos. Apesar de eu o avisar para ele me dizer quando se estivesse a vir, ele não me disse nada e soltou varios um jato de porra bem dentro da minha boca, que tive de engolir. Como de seguida me afastei, outros jatos de porra me acertaram na cara, no cabelo e nos óculos.
O Eduzinho vai regressar a casa para a semana. Durante o tempo que esteve em nossa casa fodemos mais vezes até chegando a dar o cuzinho para ele. Hoje estou muito arrependida e cheia de medo que ele conte à minha irmã.