Acredito não precisar dizer isso mas, enfim, todos os nomes usados neste conto são fictícios, obviamente. Me chamo Claudinei e esse fato aconteceu quando eu tinha por volta de 18 anos, ainda virgem na época. Já tinha beijado algumas meninas e feito uns “troca-troca” com dois meninos quando era mais novo. Mas ainda não havia rolado nada de realmente interessante no ponto de vista sexual, digamos.
Na vila em que eu e minha família morávamos havia um homem chamado David, 28 anos. Ele era alto, corpo malhado e forte, solteiro e tido como o “garanhão” da vila, pois pegava todas as mulheres e até uns meninos ‘alternativos’ da minha faixa etária. Todos sabiam disso e diziam que ele era assim porque tinha um pênis avantajado.
Eu tinha uma certa curiosidade, meio que um desejo de dar para ele. As vezes ficava olhando aquele volume todo em sua bermuda, mas sempre de forma discreta (ao menos eu achava que era). Entretanto, na época, havia um preconceito enorme em relação a vários temas, como homo ou bis sexualismo, por exemplo. Fui criado em uma família conservadora, então, eu só olhava e ficava imaginando como seria se isso acontecesse.
Um dia estávamos nadando em uma lagoa, eu, David e mais alguns moleques. Havíamos acabado de sair da água e torcíamos nossos shorts para irmos embora, quando Celso passou por mim e disse baixinho:
“Nossa, bundinha linda!”
Fiquei meio sem graça, olhei rapidamente para ele e depois abaixei a cabeça, fingindo que não tinha ouvido nada. Fomos embora e mais tarde nos encontramos perto da casa dele. Ele me chamou para irmos até lá pois ele queria me mostrar uma coisa. Ao chegarmos ele disse para irmos até o ‘barracão’, local onde o pai dele usava como oficina.
Fiquei meio desconfiado mas topei, indo na direção da porta, sendo seguido por ele. Nem bem eu havia entrado, ele me agarrou por trás, roçando seu pau já duríssimo (e grande) em minha bundinha, beijando meu pescoço e sussurrando em meu ouvido, dizendo que me achava muito gostoso e que estava de olho em minha bundinha há muito tempo. Fiquei sem reação, mas estava gostando daquilo pois meu pau estava duro também. Isso acabou me denunciando pois ele, percebendo isso, baixou sua bermuda e meu short, passou um creme em sua rola e colocou-a na entrada do meu cuzinho.
Gelei! Aquele cacete era enorme em relação ao meu. E além do tamanho, era grosso! Devia ter uns 20 cm enquanto que o meu não passava de uns 14 cm. Pedi, implorei para ele parar e me soltar porque eu precisava ir embora, mas foi tudo em vão. Ele disse para eu relaxar, que ele iria fazer bem devagar. De repente, numa forte estocada, meteu aquilo tudo de uma vez só.
Senti uma dor horrível! Pedi para ele tirar porque estava doendo muito. Ele não se fez de rogado e, segurando meus braços em volta de minha cintura, disse baixinho em meu ouvido:
“Que cuzinho apertadinho é esse? Pensa que eu não percebi o jeitinho com o qual você me olha? Fica calminho, fica. A dor já vai passar. Hoje você vai virar meu putinho!”
Eu tentava me desvencilhar, mas todas as tentativas terminavam em reboladas naquela vara enorme. Em seguida vieram as mordiscadas no meu pescoço e passadas de língua em minha orelha. Eu me arrepiava todinho e a dor ia diminuindo cada vez mais. Quando dei por mim, eu já rebolava bem gostoso e instintivamente, espetado naquela vara que fazia meu cuzinho ficar piscando. David, por sua vez, sussurrou:
“Eu não disse que ia passar? Rebola essa bundinha para mim putinho, rebola…”
Depois de dizer isso ele virou rapidamente minha cabeça para trás e me deu um beijo de língua! E eu, na ponta dos pés com aquela vara toda cravada em meu cuzinho, correspondi aquele beijo que me fez delirar. Em seguida, sem tirar a vara de dentro de mim, ele me colocou de bruços em cima da bancada, segurou minhas duas mãos para trás e começou um vai-e-vem bem devagar. Eu estava adorando tudo aquilo e gemi quando ele parou e sussurrou em meu ouvido:
“Seu cuzinho não para de morder minha pica, sabia?”
Eu, totalmente submisso, delirava e continuava a gemer baixinho, procurando me ajeitar entre uma rebolada e outra, pois minhas mãos estavam presas em minhas costas o tempo todo. Foi quando ele as soltou, agarrou minha cintura com força e começou a aumentar o ritmo das estocadas. Num aperto final ele gozou freneticamente, enchendo-me de leite e dizendo coisas como:
“Que delícia de cuzinho, viadinho safado”
Depois de gozar, David ainda ficou dentro de mim por alguns segundos, com respiração ofegante. Então, ele tirou sua rola ainda dura, limpou-a em uma toalha e me perguntou:
“Quer dar um beijinho nele?”
Eu fiquei indignado! Estava todo dolorido, aquele leite quente escorrendo em minhas pernas, de pau duro ainda pois, por mais que tivesse adorado tudo aquilo eu não havia gozado. Disse que jamais faria aquilo. Ele sorriu, guardou aquele cacetão já meio amolecido e me disse em tom de deboche:
“Você ainda vai beijar ele, meu putinho”
Depois de dizer isso, jogou uma toalha para eu me limpar. Me limpei e me vesti. Ele abriu a porta e fui embora, pensando em tudo aquilo, preocupado se alguém havia visto, ou escutado, alguma coisa. Ao chegar em casa, corri para o banho e me masturbei pensando nele. Nem preciso dizer que gozei rapidinho, quando fui interrompido por minha mãe, que bateu na porta avisando que precisava usar o banheiro.
Depois disso, toda vez em que nos encontrávamos, ele sorria, passava discretamente a mão na rola e me dava uma piscadinha. Nem preciso dizer que dias depois acabei beijando aquele mastro, justamente na vez em que ele novamente me pegou de jeito, fazendo-me gozar alucinadamente, mas esse relato fica para outro conto…
Nossa que delicia fiquei fiquei de puu duro e cu molhadinho
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