Meu nome é Fernando (para os íntimos, fernanda rsrs), tenho 18 anos e vou narrar o que me aconteceu há aproximadamente um ano. Esta é a história de como descobri que sou uma putinha safada, insaciável, louca por pirocas e sedenta por porra. Espero gozem bastante com a minha aventura bebês, já que não podemos nos ver pessoalmente.
Eu cresci numa família classe média, morei boa parte da minha vida em condomínio. Sou branca, alta e loira; se eu tivesse nascido menina, seria a mais desejada, aliás, sempre tive um rosto angelical e um belo par de coxas. Eu sempre fui gostosa demais pra um garoto. Meus pais sempre trataram o sexo como algo sagrado e sempre condenaram a putaria, eles mal sabiam o que o filhinho deles viria a se tornar.
Quando estava quase completando 18 anos, decidi sair de casa, por motivos pessoais, e teria que achar um lugar barato para morar, pois meus pais só ajudariam com 500 reais mensais. Foi assim que eu fui parar numa pensão, num bairro pobre, onde só moravam rapazes. Devo confessar que estava morrendo de medo, pois era um mundo completamente diferente. Todos os 4 moradores da pensão eram morenos e cheios de tatuagens. Quando cheguei, ouvi a conversa deles e já desconfiei que eram traficantes, mas acabei me surpreendendo ao ser muito bem recebido por eles, que na real eram muito hospitaleiros, sempre perguntando se eu precisava de algo, me sentia uma princesa. O mais velho deles, João, que tinha 39 anos me tratava como um filho, ele cozinhava pra mim e sempre conversávamos bastante.
Quase todas as noites eles se reuniam na cozinha para beber e fumar maconha; no começo eu ficava no meu quarto, não queria me misturar, estava tímido e com medo de incomodar. Até que, certa noite, João bateu na porta do meu quarto e quase me pega batendo uma. Eu vou até a porta, tremendo, com medo de ele ter ouvido alguma coisa, mas, por sorte, ele só queria dinheiro emprestado pra cerveja. Eu, querendo a aprovação deles, emprestei o dinheiro, e ele logo me convidou pra me juntar a eles.
— Ô fí, chega mais, vamo tomar umas.
— É que eu sou um pouco tímido — respondi.
— Que isso, nois é sossegado, não temos preconceito com você nem nada. Bora.
Eu não entendi o que ele quis insinuar, mas aceitei.
Depois de um tempo na roda com eles, eu já estava muito bêbado; eles não estavam tão bêbados mas continuavam oferecendo bebida pra mim, como se quisessem me embebedar. Além disso, ficavam dando indiretas sobre gays pra mim, como se quisessem que eu revelasse, talvez fosse por causa do meu cabelo comprido, a minha voz fina ou o meu jeito afeminado. Continuamos lá até ficar muito na cara que eles queriam algo de mim, já não estavam nem disfarçando. Eles pareciam muito tranquilos enquanto contavam piadas de humor negro e riam. O Juliano, que estava ao meu lado, era forte, bastante agressivo e parecia o mais malandro de lá; sempre falando das “novinhas” que ele desvirginou e aproveitando cada momento para passar a mão na minha perna. A cada toque, subia um arrepio pelo o meu corpo, era uma mistura de medo com mais alguma coisa. Era muito estranho. Eu tinha a sensação de que aquelas histórias eram pra mim e que eu seria a próxima vítima do Juliano, e eu não podia fazer nada pra me defender. Ao mesmo tempo que era aterrorizante, também era de alguma forma prazeroso, o jeito que eles me olhavam como cães esfomeados querendo me devorar.
Já era de madrugada, e o João já tinha ido dormir. A única figura paterna que eu tinha naquele lugar já não iria cuidar de mim. Um deles levantou e disse que ia ao banheiro. Eu estava tão tonto que mal podia caminhar, enquanto o Juliano me mostrava um pornô no celular: uma loira com quatro caras.
– Olha como a danadinha tá feliz com todas essas pikas; loiras existem pra serem putinhas. Mas a nossa não quer liberar. Ou quer?
Nesse momento, o cara que tinha ido ao banheiro (não lembro o nome), chegou e chamou a gente pro quarto dele. Naquela hora eu queria arrumar uma desculpa pra correr pro meu quarto mas eu estava muito apavorado e bêbado pra isso. Juliano concordou com a ideia empolgado:
— Partiu quarto, é lá que a festa começa, loirinha.
Eu sabia exatamente o que aquilo significava, mas fui com eles mesmo assim.
Nós três entramos no quarto. Enquanto um fechou a porta, outro já me convidou pra sentar na cama.
— Gostou da cama? Pode dormir nela hoje. Disse o dono do quarto.
— Mas ainda não — retrucou Juliano — fiquei sabendo que hoje tem rodízio de loirinha. Então ele veio pra cima de mim, pegando no meu queixo e me fazendo olhar pra ele — né? Concordei com a cabeça.
Então começaram a tirar a minha roupa e me pegar com muita brutalidade. Quando eu já estava completamente pelada, o Juliano me puxou da cama, fez eu me ajoelhar na frente dele e abriu a calça. De repente, aquele pênis enorme saltou da cueca direto pra minha cara.
— Tá esperando o que?
Peguei aquele pênis latejante e comecei a chupar. No começo eu chupava como se fosse um pirulito, até que ele agarrou no meu cabelo e começou me pressionar contra o pau dele; entrou direto na minha garganta. Enquanto ele metia sem dó na minha boca, sentia outros dois paus roçando meu corpo.
— Vamos jogar ela na cama, assim todo mundo aproveita.
Eu queria pedir pra eles não foderem meu cu, mas toda vez que eu tentava, o Juliano me fazia engolir o pau dele. Dois deles me pegaram pelas pernas e me jogaram na cama. Enquanto um me apertava de bruço contra a cama, o outro abria as minhas pernas. Qualquer tentativa de resistência era inútil. Ele cuspiu no meu cu e começou a passar o pau devagarinho — segura ela que eu vou meter.
O que me segurava apoiou o joelho nas minhas costas e começou a se masturbar; estava com pau escorrendo em mim. Senti uma dor insuportável quando aquela piroca me penetrou, ele nem se quer pegou leve, me tratou como se fosse uma vadia experiente. Começou o vai e vem, cada vez mais rápido. Eles me batiam e me apertavam. Eu sentia que estava desmontando. Comecei a gemer alto, mas eles não se importavam com a minha dor. Alguém pegou a minha mão e me pôs pra bater uma: — hoje não tem moleza, você é nossa cadelinha, vai fazer tudo o que nois mandar.
E lá eles ficaram me fodendo de todas as formas e posições; com o tempo eu relaxei e comecei aproveitar. Quando eu comecei a dizer coisas como “arromba esse cuzinho” e rebolar, dois deles gozaram: um dentro de mim e o outro no meu cabelo. Restaram apenas eu e o Juliano; que metia em mim enquanto apertava meu pescoço e dizia coisas no meu ouvido — é melhor ir se acostumando, burguesinha de merda, porque a partir de hoje o seu trabalho é me satisfazer.
Nesse momento alguém abre a porta. É o João. Ele chega e me encontra toda vermelha e cheia de porra, com o Juliano me comendo contra o guarda-roupas. Fiquei com medo de como ele reagiria, pois éramos muito próximos. Ele tirou o pau pra fora da calça e começou a se masturbar olhando pra mim. Então eu percebi que todos eles só queriam me comer. Já nem estava sentindo o meu cu quando o Juliano gozou, gritando e me xingando.
Como o João tinha me tratado muito bem no tempo que eu estava lá, senti que era a minha obrigação recompensar ele. Fui engatinhando na sua direção, peguei o pau dele na mão, por momento ele hesitou, mas logo cedeu ao meu favor. Enquanto todos assistiam, comecei a bater pra ele; eu beijava e lambia aquela piroca negra e grossa. Coloquei na boca e comecei chupar com muita vontade, ele quase enlouqueceu.
—Deixa o papai gozar na sua carinha, deixa.
—Claro
Então ele largou aquele jato de leite na minha cara toda, gozou mais que os outros três juntos. Depois disso ele agradeceu e me levou pro meu quarto, onde eu apaguei; nem pude tomar banho.
Do próximo dia em diante eles nunca mais me trataram diferente. Sempre que estavam carentes, vinham me foder, não importava o que eu estivesse fazendo. Virei a escrava sexual deles e comecei a gostar cada vez mais.